• 1 – Surpresa!
As férias do mês de Julho foram realmente ótimas e... Cansativas? Sim! Foram super cansativas. Ou você acha que é fácil aguentar, todos os dias, um mastro de 20 centímetros dentro de seu ânus? De qualquer forma, foram as melhores férias da minha vida. Cada momento, cada passo, cada coisa que Eu fazia, só tinha sentido porque Eu estava com o José; O motivo não era outro. Ele me traiu. Tudo bem. Mas era ele, aquele homem com algumas atitudes de garoto, por quem Eu me apaixonara. Eu estava disposto a passar por cima de alguns conceitos para estar com a pessoa que Eu mais amava... Que Eu mais amo.
Estar com o José, em Recife, me fez lembrar cada momento desde o começo do ano: Nossos olhares se cruzando na sala, a grosseria de José, seus olhos preocupados quando ele estava com a Sofia, nosso primeiro beijo... Nossa primeira vez... Enfim, Eu pensara em tudo o que nós fizemos juntos.
Saímos do Hotel e estávamos exaustos. A hora da despedida fora realmente ruim, tanto para mim, quanto para o meu amor... O meu “trator”.
A viagem de volta para casa fora excelente, o trânsito estava ótimo, porém Eu notara certo desconforto nos olhos de José. José é do tipo de cara que ama a cidade, e era realmente difícil para ele despedir-se de tudo aquilo. José deixou-me em casa depois de uma sessão de lindos e delicados beijos; José ultimamente havia se mostrado tão apaixonado... Tão homem. Não um homem dominador, mas sim um homem de verdade. Um homem maduro. José tomara uma nova postura, um novo semblante. E Eu adorara tudo aquilo.
Entrei em casa eufórico, entusiasmado... Eu não conseguira, e ainda não consigo, descrever minhas emoções naquele momento. Mamãe perguntou o que estava acontecendo comigo e Eu falei algumas coisas sobre as praias que visitamos. Mamãe notou um brilho em meu olhar que, até então, Eu nunca havia notado em mim. Subi as escadas que davam acesso aos cômodos de cima e direcionei-me ao meu quarto. Olhei-me no espelho e pude ver exatamente o que minha mãe, há alguns minutos atrás, falara. Eu estava diferente, feliz... Jovem. Muito jovem. Eu parecia um garoto de 14 anos. Um garoto de 14 anos bem atraente. Minha pele morena reluzia. Eu parecia o Sol em pessoa; minha pele assemelhava-se a de um índio: pele laranja da cor do barro. Eu nunca me achara atraente, mas naquele momento Eu começara a mudar meus conceitos. Decidi, de uma vez, aumentar esse meu “Sex Appeal”. Sai para o centro da cidade para comprar algumas coisas para fazer José feliz. Sim. Eu queria fazer amor com ele o mais cedo possível. Eu precisava daquele homem dentro de mim o quanto antes. Fui a uma loja onde vendia perfumes, incensos e velas de cheiro. Nessa loja ainda se vendia hidratantes e algumas coisas eróticas. Não brinquedos de sexo, apenas produtos para “climatizar” a noite. Ainda fui comprar algumas coisas quando avistei o José em uma loja, ele carregava bastantes sacolas. “Droga! Ele está esquecendo as flores. Como pôde?” Pensei comigo. Eu adoro rosas vermelhas, quanto a isso sou “um pouco” exigente. Esperei José sair da loja e, por fim, entrei na mesma. Comprei alguns doces, inclusive um chocolate/ trufa chamado “Sensações”, era um chocolate com recheio de bem casado com morango em seu interior. Uma delicia.
Voltei para casa e avisei a minha mãe que estaria esperando o José em meu quarto. Arrumei nosso ninho de amor e fui banhar-me; passei minha melhor loção para banho, e, ao sair deste, passei meu óleo hidratante de maracujá. Pus uma cueca Box branca e por fim a surpresa... Pus o uniforme que a Sofia havia trocado no dia da minha primeira apresentação. Sim, era um uniforme feminino de animador de torcida: Uma minissaia com uma camisa bem apertada. Para completar o uniforme, pus os sapatos/sapatilhas da Nike brancos. Estava pronto. Liguei o som e coloquei um CD de uma das únicas divas internacionais que amo, Beyonce. Escolhi e pus na faixa “Naughty Girl”. Realmente, Eu estava a cara dessa música. Ensaiei um pouco dessa música até que avisto, da janela, o carro do José estacionando próximo à minha casa. Ele estava lindo; apenas com uma bermuda jeans, uma blusa azul escura e uma sandália da Mormaii marrom. Ele segurava algumas sacolas e... Minhas rosas vermelhas! Comecei a preparar-me e espera-lo próximo a porta. Demorou um pouco, mas enfim ele chegou. Ouvi três batidas na porta. Por fim abri esta, pus uma mão com os braços alongados para cima e a outra mão encostada na cintura. Soltei um leve riso com seu rosto de espanto e surpresa a me ver daquele jeito.
– Walmir? O que é isso?! – Ele me perguntou aquilo espantado?
Da primeira vez que vesti aquilo, José só faltou “comer-me” no banheiro de uma escola rival à nossa.
– O que foi? Não gostou? – Perguntei desapontado.
– Estás brincando? Tu estás muito lindo meu baixinho. – Ele falara sorrindo. – Trouxe umas coisas para você.
– Entra! E põe as coisas na mesa de ensino! – Ele então o fez. – José...? Por favor...! – Eu ainda era tímido e as palavras eram falhas. – Deite-se na cama! – Por fim José atendeu a meu pedido.
Aquela montanha de músculos deitou-se na cama e Eu liguei o som. A voz de Beyonce é realmente sedutora. E naquela ocasião valia tudo. Comecei a tirar lentamente meus sapatos e jogando os para os lados; ora Eu dançava, ora me despia. Quando Eu arranquei de meu pé (Esqueci-me de falar que calço 36) a última meia, mostrei toda a minha capacidade de alongamento: Abri minha perna formado um ângulo bem maior que 180⁰. Nessa hora pude notar a boca de José abrindo e este retirando a camisa. Em um dos gemidos que a Beyonce soltou Eu tirei a parte de cima do uniforme, e na última nota, a nota mais aguda, o último gemido, fiz menção de retirar a parte de baixo. Mas não retirei. José, por sua vez, fez uma cara de desapontando. Segurei o riso e aproximei-me de meu amado.
– Você não quer tirar pra mim? – Perguntei entre gemidos abafados e mordidas na orelha de José. – Tira pra mim, vai? Eu não aguento mais. Coma-me, por favor! – Joguei-me encima de José, laçando minha perna em sua cintura.
José beijou-me; um beijo ardente e carinhoso. Senti-o mordendo meus lábios inferiores. Não senti dor. Naquele momento Eu era puro tesão. Beijei seu peito e desci até seu pênis que já estava todo babado. Babando por mim. Comecei a chupar aquele mastro; branquinho, sem pelos e da cabeça rosada. Não há nada melhor que fazer um oral antes da penetração. Engoli o quanto pude aquele dote – para mim – monstruoso. Ora Eu tirava da boca, ora lambia o corpo de seu pênis, ora lambia as suas bolas. Sempre alternava nesses lugares, com lambidas longas e intensas. Enquanto isso, José gemia e empurrava minha cabeça contra seu pau.
– Vai baixinho! Chupa meu caralho! Vai! Ahhhhh... Ahhhhhhhh. Para! Para! Eu vou gozar. Tira a boca baixinho!
Ele falava aquilo, porém me induzia a fazer totalmente o contrário. Continuei com minha boca em seu mastro, sentindo-o latejar, até que, cinco minutos depois, José inundara minha boca com seu sêmen. Limpei todo o seu mastro e voltei a lamber ora suas bolas, ora o corpo de seu pênis.
Até que, puxando pelos meus cabelos, José me guia para olha-lo e me dá um beijo. Antes que Eu fale qualquer coisa, ele me deita de barriga para cima e abre minhas pernas; levanta minha cintura e bunda, e por fim arranca a minissaia. Logo após ele tira, lentamente, minha cueca e começa a chupar, pausadamente, a entrada de meu ânus. Eu já estava indo a loucura e por fim gozei com a língua de José em meu cú.
Após me ver gozando, José aponta seu mostra, já vestido, para a minha entrada e começa a lambuzar todo o meu cuzinho. José forçou... Forçou... Forçou... E por fim conseguiu penetrar-me. Uma pequena dor invadiu meu corpo e não pude conter um gemido que foi abafado com um beijo quente de José que ao deitar por cima de mim para beijar-me enfiou, sem querer, mais da metade de seu mastro.
– Oh céus! Machuquei-te Baixinho?
– Não. Continua, por favor! – Exclamei com uma voz entrecortada.
Comecei a rebolar mostrando certo conforto mesmo com sua tora me invadindo. José começou a socar lentamente e logo aumentou o ritmo. E junto com o ritmo aumentou os gemidos. E junto com os gemidos a... Tapa.
– AIIIIIIII! – Essa doeu. Talvez a pior.
– Isso Baixinho! Grita vai! Grita de prazer. – E mais uma tapa que me fez gritar.
José pôs-me de quatro na cama e começou a penetrar-me com mais violência. Agora nossos gemidos não eram a única coisa que fazia barulho: o ventre de José chocando-se com minha bunda também fazia zoada.
– Calma José! Ahhhhh!
– Diz que tá gostando! – Geralmente Eu não costumo falar muito na cama. – Fala que está gostando caralho! – E mais uma tapa ecoou no quarto.
– AHHHHHHHHHHHHHHHH! Canalha! Eu estou gostando. Fode! Fode gostoso! – Ele adorava olhar-me dando uma de vagaba na cama.
– Quer dizer que ainda não estou fodendo gostoso? – Ao pronunciar a frase, ele segurou-me, enlaçando meus braços aos seus e encostou-me sobre a mesa de ensino, fazendo com que caíssem todos os seus presentes no chão.
José pôs-me na posição inicial (Barriga para cima – Vulgarmente chamada de “Frango Assado”) e começou a investir no meu ânus. Agarrei-me em seus ombros e pus-me a gemer em seu ouvido.
– Tá gostando Baixinho? Tá bom assim?
– Vai José! Continua! Me fode! Me fode! Ahhhhhhhhhhhhhhhh. – Gozei com José ainda me penetrando.
Passaram-se mais de 40 minutos e ela não havia gozado. Insistente. José é do tipo do cara que segura o gozo até onde pode.
– Ohhhhhhhhhh! Baixinho... Gostoso... Ohhhhhhhhhhhhhh!!!
– Vai trator! Arrebenta-me! Ahhhhhhhh – E assim ele o fez. Arrebentou-me em três fortes estocadas e por fim gozou.
Encheu a camisinha com sua porra que começara a escorrer para fora de tão farto que eram os jatos que saiam de seu pênis. José voltou para cama sem tirar seu mastro de mim. E começou a me beijar. Alguns minutos depois senti seu mastro enrijecer e José trocou, rapidamente, de camisinha.
– Cavalga! – A ordem foi seguida com uma tapa em minha bunda e um gemido emitido por mim.
Dancei naquela pica monstruosa por mais de 20 minutos até que enfim José gozou novamente.
Estava exausto e caí ao seu lado na cama.
– Você é foda, Baixinho. – Ele sorriu. – Foda em todos os sentidos.
– Vamos tomar banhos?
– Juntos?
– Claro.
Não rolou nada (De sexo) no banheiro, apenas caricias e beijos. Beijos na boca, na nuca... Na mão. Eu estava vivendo em um conto de fadas com meu homem. Caímos exaustos na cama e adormecemos.
...
“Essas alegrias violentas têm fins violentos”.