Olá novamente meus lindos, vi que muitos gostaram do meu primeiro conto, no qual trepei demais com meu filho. Nossa, como eu fiquei esfolada daquela transa, entretanto, fiquei com um instinto ainda mais ousado, estava perdendo a razão já, rsrsrsrsrsrsrs, pegava ônibus, já me enchia de tesão por imaginar alguém me comendo ali mesmo, ia para meu trabalho e imaginava eu chupando algumas daquelas xotinhas de modelos que eu via todo o santo dia. Sempre consegui me conter, lógico, mas me masturbava toda a noite em casa para baixar o desejo um pouco. Minha vida estava completamente virada após dar meu lindo cuzinho rosadinho para meu filho.
Para quem não leu meu primeiro conto, recomendo que leia para entender toda a situação, assim garanto que ficarão com mais tesão.
Bom, esse conto de hoje, ocorreu um mês após o ocorrido com Paulo. Para que todos me conheçam melhor, sem ter lido o outro conto, mas recomendo que leia, meu nome é Mel, tenho 37 aninhos, sou ruiva natural, pele bem branquinha, tenho 1,76 m, 56 kg, olhos verdes, 83 cm de busto e uma bunda bem malhada, bem redondinha. Sempre pratiquei muitos esportes devido a minha profissão (já fui modelo de passarela, e hoje trabalho a administração de carreiras das modelos). Na época desse conto, eu ainda tinha 34 anos.
Mas vou contar a situação que eu estava envolvida. Eu estava tomada da loucura do tesão e vício por sexo. Após a transa com meu filho, nós continuamos nos tratando normalmente, porém as vezes, entre quatro paredes, rolava alguma coisinha, tocava uma punheta para ele, deixava aquela porra escorrer entre meus dedos. Ele certa vez me surpreendeu, pois enquanto eu estava dormindo ele simplesmente caiu de boca na minha xota, lógico que acordei e deixei ele continuar, e gozei na cara dele, uma delícia. Percebi também que Natalia estava começando a perceber a situação, ela é muito linda também, porém ainda era nova, tinha certo receio no que ela ia pensar. E até pq, sem ela dar qualquer deixa, não tinha como eu fazer algo, pois ela poderia se ofender e contar para alguém. Então deixei isso de lado, futuramente me relacionei com ela também, mas isso ficará para outro conto futuro.
Nessa época, eu ainda era evangélica, rezava muito, pois tinha tesão das situação, mas achava errado, e me sentia muito culpada. Queria me confessar ao a alguém, a algum padre de alguma igreja, ou pastor, sei lá, me sentia muito culpa, e pecando muito. Porém ia levando a vida em diante. Eu também, já estava usando roupas mais comuns, estava deixando de lado aquelas coisas cafonas evangélicas.
Tudo ia indo nos conformes, até que certo dia, o teto caiu novamente. Nós temos carros, mas normalmente ando de ônibus, pois não me importo em andar de coletivos. Certo dia, voltando do meu trabalho um pouco mais tarde, peguei o ônibus em plena 6 horas, lotadíssimo, eu estava de vestido, um tecido bem molinho, não deu outra, logo parou um rapaz bem atrás de mim, ele aparentava ter a idade do meu filho. Na hora eu não me importei muito, me preocupei mais com minha bolsa. Alguns minutos depois senti algo espetando minha bunda, bem ente as duas nádegas, caminhando na direção do meu lindo cúzinho. Fiquei um pouco preocupada, mas logo o único pensamento que tomou conta de mim era “SEXO”. Comecei então a perder a noção, então suavemente dei uma arrebitada com minha bunda e abri levemente minhas pernas, pois sabia que assim facilitaria a vida do garoto atrás de mim. Ele percebeu na hora, logo começou a apalpar minhas nádegas, foi descendo com a mão, alisando minha bundinha redondinha, então fechei meus olhos e me deixei levar pela minha imaginação, logo o garoto chegou com seu dedo do meio em meu rosadinho, logo depois foi pressionando-o com seu dedo, por cima da roupa mesmo, mas meu vestido era tão levinho que dava para sentir até a unha dele. Quando começou a querer entrar fiz algo pra deixar aquele safado nas nuvens, comecei a piscar suavemente o meu cúzinho em seu dedo, apertava e relaxava, apertava e relaxava, bem suavemente, com esses movimentos o dedo dele começou a entrar mais e enquanto isso eu rebolava bem suavemente para ninguém perceber, nesse ponto já tinha uns 5cm de seu dedo lá dentro. Como estávamos entre a porta e a parte de trás de um banco, ninguém via minha bunda e costas, somente o garoto conseguia. Então, suavemente fui com minha mão e peguei na dele, e a coloquei na parte interna da minha coxa, por trás mesmo. Nisso o garoto começou a apertar com vontade minha perna, e foi subindo a mão, e subindo bem devagar até q finalmente chegou não minha linda bocetinha rosada. O garoto não perdeu tempo e para minha surpresa, puxou minha calcinha até o meio da minha coxa (sorte que ninguém conseguia ver, de tão apertado que aquele coletivo estava), aquilo me encheu de tesão, mexi minhas pernas um pouco então minha calcinha foi caindo ainda mais, até q chegou em meus pés, como o ônibus estava muito lotado, ninguém percebeu, a não ser nós dois. Arrebitei um pouco mais a bunda e abri um pouco mais as pernas, então o garoto colocou seu dedo do meio dentro da minha xota, que nesse momento escorria "Mel"zinho de tanto tesão, e com seu polegar foi pressionado meu cúzinho, dei umas reboladinhas suaves e seus dedos foram entrando, seu polegar entrou inteiro na minha bundinha, então o garoto começou a mover seu dedo do meio, me masturbando, levou apenas um minutinho e eu comecei a delirar, minhas pernas começaram a amolecer, delirava com aquela situação, proibida, safada, no meio de tanta gente sem ninguém ver nada, uma loucura completamente excitante, comecei a ter um orgasmo fantástico e a jorrar porra na mão do garoto, minhas pernas ficaram lambuzadas e perdi totalmente a força nelas, sorte que o garoto me segurou. Esperei alguns minutos para me recompor e então fui retribuir o favor, comecei a colocar uma mão em sua barriga e fui descendo, descendo e descendo, quando minha mão entrou em sua calça, para minha incrível surpresa ela já tinha gozado, não sei se ele se masturbou ou não, mas ele estava completamente lambuzado, meus quatro dedos ficaram completamente melecados de porra, então virei de frente para ele, estávamos cara a cara, então subi minha mão e coloquei meu dedo indicador em minha boca, o lambi inteirinho, aproveitei ao máximo para pegar todo o gozo ali presente, então passei para o dedo do meio, lambi-o inteiro também, posteriormente o anelar e o mindinho. Sua porra era um pouquinho mais salgada do que as que já experimentei. Aquele garoto safado estava em transe completamente extasiado comigo. Minha estação tubo já estava chegando, então me inclinei um pouco e ergui minha perna e peguei minha calcinha na mão, assim que a porta abriu coloquei minha calcinha em sua mão e disse em seu ouvido.
- Pegue de recordação, pois assim que eu chegar em casa vou me masturbar imaginando que seu pau está entrando em minha bundinha.
E dei uma leve mordidinha em sua orelha. Então a porta se fechou, fiquei um pouquinho sentada na estação para me recompor, logo então eu fui caminhando para casa, pensando na loucura que fiz. O problema disso tudo, é que eu estava mais louca ainda de tesão.
Fui direto pra casa, pois queria encontrar meu filho antes de ele ir para a aula e eu poder matar meu desejo de sexo com ele mesmo. Porém para minha decepção ele já tinha saído. Eu estava completamente louca para dar, e não tinha ninguém para me comer, me foder gostoso me tratar que nem vagabunda. Varias possibilidades passaram em minha cabeça, pensei em ir na obra de nossa futura casa, e seduzir algum pedreiro (alguns meses depois eu cometi essa loucura, mas deixo para relatar isso em outro conto), até mesmo pegar o primeiro que passasse na rua, cheguei até a pensar em pedir uma pizza e foder com o entregador. Mas me contive, eu não podia dar essa brecha também né?
Algumas horas se passaram, e tanto Paulo quanto Natália chegaram em casa, se Nat não se importasse eu dava para Paulo na sala mesmo, na frente dela. Mas como eu não sabia qual seria sua reação, me contive. (Cerca de um ano depois desses fatos, acabei seduzindo minha filha e transando com ela e Paulo).
Era uma sexta-feira e para minha maior decepção um amigo de Paulo estava vindo para dormir aqui em casa. Mas eu não ia desistir, estava determinada a dar para alguém naquela noite, eu precisava saciar meu desejo de puta, dar gostoso, deixar uma rola grossa entrar inteira em mim.
As horas passaram, já eram 2 hrs da madrugada, todos já estavam dormindo, eu estava com minha camisola e sem nenhuma roupa íntima, e lá estava eu na sala, morrendo de vontade, cheguei a me acariciar um pouco, mas eu precisava de mais. Então pensei, vou acordar meu filho e me abrir inteirinha para ele, fui ao quarto de Paulo, abri a porta suavemente, ele estava dormindo em sua cama, e seu amigo num colchão no chão. Então bati no pé do meu filho para acordá-lo, e me deitei lentamente em sua cama. Ele sussurrou em meu ouvido.
- O que você está fazendo?
Eu disse, - Estou aqui pq eu preciso de você, nem que seja aqui mesmo.
Ele ainda estava meio atordoado pelo sono, mas coloquei minha mão eu seu pau, que estava molinho ainda, e fui com a boca lá. Não sei por que razão, mas eu adoro chupar um pau quando está mole, e sentir ele crescer em minha boca, então comecei, fui sugando aquele pau, e ele foi crescendo, começou encher a boca e a garganta, então comecei uma garganta profunda nele, adoro fazer isso, adoro sentir uma rola cabeçuda na minha garganta. Então fiquei com muito calor, pois estava embaixo dos cobertores, deitei-me ao seu lado e o masturbei um pouco, então falei em seu ouvido,
- Quer foder sua mãezinha vagabunda de novo, quer?
Ele respondeu, - Quero sim, mas vamos lá em seu quarto.
Na hora respondi, - Não!!! Vamos fazer aqui mesmo, do lado do seu amigo.
Paulo ficou assustado, mas se deixou levar pela loucura também, afinal de contas, ele é homem, e todo homem adora um sexo bem safado, estou errada meus lindos homens?
Me virei para a parede, deitadinha mesmo, ergui minha camisola para livrar minha bunda, arrebitei meu traseiro e disse.
- Meta logo seu cachorrinho, meta essa rola aonde você quiser.
Não deu nem tempo de eu terminha de falar ele já foi forçando a entrada daquela rola cabeçuda no meu Cúzinho rosado. Foi sem cuspe mesmo, começou a doer e não queria entrar, eu forçava a bunda pra cima dele e ele força o pau para entrar. Até que ele me segurou pela cintura e forçou com uma tremenda força, e de uma vez só entrou tudo, gemi alto na hora, na verdade foi mais de dor do que de tesão. Então ficamos parado por alguns segundos para ver se o amigo dele não tinha acordado, e aparentemente não. Enquanto esperávamos em silêncio e imóveis a rola de Paulo estava lá dentro, então comecei a piscar o rosadinho no pau dele, nossa, como ele ficou louco, até que não agüentou e começou a me socar, então prosseguimos com aquele pau entrando até o fim, e saindo até a ponta da cabeça, então meu filho me pegou pelos cabelos e começou a me comer que nem uma égua, socando o pau na minha bunda bem branquinha e me puxando pelo cabelo, nossa aquilo me tomava de tesão, então eu comecei a gemer, e Paulo para não fazer barulho começou a empurrar minha cara contra a parede. Eu não sabia o que fazer, se gritava de tesão, ou acordava logo o amigo dele e dava para os dois, ou se lambia a parede, mordia minha mão, ou travesseiro, comecei a delirar, e delirar, e delirar, comecei a tremer minhas pernas, não conseguia mais controlá-las, e meu filho socava cada vez mais e mais forte, então ele começou a falar em meu ouvido.
- É isso que você quer sua vadia, quer ser enrabada que nem uma égua, sua ruiva vagabunda, vou encher esse cú rosadinho de porra sua cadela.
Ao ouvir meu filho falando isso pra mim, me tratando do jeito que eu mais gosto de ser tratada, eu não resisti, comecei a ter um orgasmo, um ORGASMO daqueles!!!!! Durou muito tempo e Paulo para ajudar, começou a gozar dentro de mim, então eu gozei, eu e ele gozamos muito, muito mesmo, ele encheu meu rabo de porra, que delícia aquilo, é inexplicável, não sei como representar com palavras a sensação, ficamos um pouco paradas descansando, então ele tirou seu pau devagar eu segurei para não escorrer nada e corri para o banheiro, chegando lá, fiquei em pé, na frente do espelho virei minha bunda para o mesmo, abri um pouquinho e então vi que meu cuzinho estava com um pouco de sangue nas bordas, então fiz força e deixei a porra escorrer, deixei escorrer a perna inteira, até chegar aos meus pés. Que delícia aquilo, então fui tomar um banho, meu cuzinho ficou ardido mais uma vez.
Então fui dormir, e sonhar com aquele dia maravilhoso que eu tive, rezando muito, mas dessa vez, em vez de rezar para algum Deus, preferi rezar para que eu pudesse ser mais fodida, e ser sempre comida.
Esse foi meu segundo conto meus lindinhos, espero que tenham gostado, pois estou gostando de escrever, está me ajudando muito, me abrir para outras pessoas, estou perdendo a culpa e peso na conciência. Em breve contarei mais histórias da minha vida, pois após essas que já relatei fiquei ainda mais viciada em sexo, não perdia uma oportunidade de transar. Com isso, muitas histórias surgiram.
mel.vassallucci@hotmail.com (e-mail apenas, não adiciono skype nem msn)
beijinhos....
Mel.