Perto da tia ela é uma santa

Um conto erótico de RonaldoeRenata
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 13/09/2012 16:27:39

Minha esposa tem uma sobrinha de 18 aninhos, mas desde os 15 aninhos ela me provoca descaradamente, sempre quando sua tia não esta por perto. Tenho um relacionamento abertíssimo com minha esposa e sempre conto tudo a ela, sua confiança em mim é tanta que pediu pra eu dar uma certa facilitada e ver ate onde ia a insistência da sobrinha. Quando resolvi tirar alguns dias de férias no escritório, minha esposa ligou para Deyse (morena clara, 1,75m mais ou menos, magra, cabelos pintados de loiro, mas o natural é castanho na altura dos ombros, usa aparelho dentário) ir passar alguns dias conosco e ela aceitou, numa quarta feira a tarde ela chegou a nossa casa, me deu um abraço apertado onde pude sentir seu seios pequenos junto ao meu peito e me deu dois beijinhos no canto da boca e se instalou no quarto da nossa filha, a noite, por volta das 19h Renata chegou do serviço perguntando como estava o plano, e lhe informei somente do abraço e dos beijinhos.

Por volta das 20h pedimos uma pizza e após jantamos me recolhi para o quarto para assisti TV, enquanto Renata conversava com a sobrinha na sala. As 22h as crianças se recolheram, pois tinham escola de manha e Renata veio para o quarto deixando Deyse assistindo TV na sala. Fui ate o banheiro social que fica ao lado da sala, banhei e sai enrolado com a toalha na cintura, me despedi da Deyse lhe desejando uma “boa noite” e fui para o quarto, deixei a porta entre aberta e apaguei a luz do quarto deixando acesa somente a luz do abajur que Renata utiliza para ler livros. Eu estava super excitado com a idéia de comer a sobrinha da minha esposa e falei baixinho no seu ouvido que iria fodê-la pensando na sobrinha safadinha, ela adorou e já foi alisando meu pau por baixo do lençol que rapidamente me desfiz jogando fora da cama, fiquei peladão com o pau duro apontando para a porta, sentei apoiando as costas na cabeceira da cama oferecendo para ser chupado, e que chupada deliciosa, Renata estava demais, ela explorava toda extensão do meu pau, lambia a cabeça e meu saco, de repente vejo um vulto, era Deyse nos observando pela fresta da porta, a luz que vinha da sala denunciava sua presença ali, fiz de conta que não a percebi e me dediquei a fuder sua tia. Mudamos de posição e fizemos um 69 com a buceta da Renata voltada para a porta, eu chupava e me lambuzava todo enquanto dedilhava seu clitóris, ela gemia e pedia pra mim não parar de chupar a bucetinha pois ela ia gozar, então acelerei as chupadas e pedia pra ela gozar bem gostoso na minha língua.

A presença de Deyse atrás da porta deixou a nossa transa muito mais excitante e após fazer um 69 delicioso com Renata me encaixei entre suas pernas e passei a fode-la de quatro dando fortes estocadas, seus gemidos ecoavam pelo quarto, na minha cabeça vinha a imagem da sobrinha se masturbando olhando eu e sua tia fudendo, então comecei a bombar com mais força e Renata percebendo que meu gozo estava por vim, retirou meu pau da sua buceta e pediu para que gozasse na sua boca, estranhei o seu pedido, pois ela não gosta muito que goze em sua boca, mesmo assim atendi seu pedido e falei "bebe meu leitinho minha putinha safada" e gozei.

Fomos para o banheiro do quarto e avisei a Renata que sua sobrinha assistiu a nossa transa, ela disse que sabia da sua presença atrás da porta e por isso pediu que gozasse em sua boca e que ficou super excitada com a sensação de estar sendo observada. Dormi só de cueca e pela manha tive a oportunidade de ficar a sós com Deyse, levantei umas 9h e ela ainda estava dormindo, fui ate o quarto e vi aquela deusa só de calcinha e blusinha, sai e bati a porta fazendo um pouco de barulho e fui tomar cafe. Ela levantou e foi banhar, saiu vestindo somente uma toalha e foi tomar café comigo. Ficamos calados por alguns minutos ate ela falar que deveríamos fuder de portas fechadas pois as crianças poderiam acordar e ver, eu sorri e falei que ela deveria parar de olhar as intimidades dos outros por trás da porta, ela disse que o que é bom é pra se mostrar, então perguntei o que ela achou e antes que ela respondesse, me levantei pra pegar mais pães e ela notou o volume por baixo da cueca, ela disse que achou super excitante e que chegou a se masturbar e a gozar varias vezes olhando, mas ficou super a fim de entrar e participar da nossa festa, mas tinha medo da sua tia interpretá-la mau. Ela parecia hipnotizada pelo conteúdo da minha cueca e não tirava os olhos de lá, aproveitei o clima e me aproximei dizendo: porque não experimenta agora já que sua tia não estava em casa?

Ela olhou nos meu olhos e fui de encontro a ela, coloquei meu pau pra fora da cueca e disse “ele é todo seu agora, faça o que quiser”, ela parecia não acreditar no que estava acontecendo, e timidamente pegou e começou uma leve punheta, aos poucos a timidez foi ficando de lado e ela abocanhou e lambeu na cabeçinha e disse: é assim que a titia faz não é? Não respondi e levei-a para o quarto dizendo pra ela fazer tudo que sua tia fez e o que ela tinha vontade de fazer, sentei apoiando as costas na cabeceira da cama oferecendo meu cacete pra ela que chupou com tanta maestria que nem parecia ter só 18 anos, ela cuspia e engolia tudo e ainda passava a língua no meu saco quase me fazendo gozar. Coloquei-a deitada de barriga pra cima e me encaixei entre suas pernas, retirei a toalha e fiquei roçando meu pau entre suas pernas enquanto a beijava demoradamente. Ela estava super molhada e meu pau vez ou outra entrava na sua buceta, eu sentia seus gemidos ao pé do ouvido, aquilo estava me deixando louco e pra não gozá-la retirei meu pau e resolvi chupar sua buceta, fui descendo aos poucos, mordisquei seu pescoço e desci ate seus seios e chupei olhando pra seu rosto que fazia expressões de prazer. Resolvi então descer um pouco mais e cheguei ate sua bucetinha, uma maravilha de buceta, rosadinha e sem pêlos com lábios pequenos, chupei e dava linguadas em seu clitóris fazendo seu corpo estremecer, não demorou e senti seu primeiro gozo, seus gemidos e as mordidas que dava em seus lábios denunciavam o prazer que estava sentindo. Novamente me encaixei entre suas pernas colocando-as entre meus braços e enterrando bem lá no fundo da sua bucetinha deliciosa, estoquei com força e rapidez fazendo gozar novamente, ela então pediu que a comesse de quatro e que gozasse na sua boca, e assim fiz, me encaixei e segurei firme na sua cintura e bombei ate anunciar que meu gozo estava por vim, sentei na cama e ela chupou meu pau absorvendo todo o leite que saia dele e engoliu, fomos banhar e ficamos trocando caricias. Quando minha esposa chegou a noite esperei todos dormirem para contar a ela tudo que fizemos, ela disse que achou super excitante e me pediu para fotografar as nossas transas, Deyse no começo não permitiu, mas o tiozinho dela pediu com jeitinho e tirei varias fotos para mostrar a minha mulher a noite quando chegasse do serviço. Estou mantendo este segredo, a sobrinha imagina que a tia não sabe das nossas fodas matinais e nem que ela vê tudo pela câmera digital, infelizmente minha folga acabou e Deyse voltou pra casa, mas já estamos preparando outra semana de folga.

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Comentários

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Queria muito ter uma sobrinha assim!

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adoro sobrinha safada, a minha é campeã, de uma olhada, seu conto 10

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Perfeito... estou de grelinho doendo de tão inchado....

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