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Neste momento, alguém bateu muito forte em nossa porta e não disse nada. Ficamos em silêncio, esperando esse alguém falar algo ou bater outra vez.
Abraçados e, apesar do tesão, preocupados, bateu novamente à porta e, desta vez, ouvimos:
_Vão mesmo continuar a festa sem minha presença, seus cabra?
Percebemos que era o caminhoneiro moreno mais pelo sotaque que pelo tom de voz que agora era baixo e tranquilo.
Abrimos a porta e vimos aquele morenão somente enrolado numa toalha carregando uma sacolinha com seu xampu e sabonete, camisinhas e um tubo de lubrificante. Já estava molhado, pois já dera uma rápida lavada naquele corpão.
Bem à vontade, ele entrou, trancou a porta, pediu para ligar um som alto no celular, retirou a toalha e foi se esfregando em Afonso e em mim.
Imediatamente o tesão já tinha tomado conta de nós três, aquele moreno nordestino também era uma delícia: pele morena com pelos no peito, nas coxas e na bunda dispostos de uma forma como que colocados com pinça, lábios grossos e que beijavam deliciosamente bem. Seu cacete era de tamanho normal, curto, mas muito grosso, desde a cabeça até a base que sustentava um saco peludinho e grande. Sua bunda era carnuda, redonda e dura. Definitivamente, era rústico e muito gostoso. Apresentou-se como João.
Afonso e eu não perdemos tempo e beijamos João, chupamos seus mamilos, mordiscamos suas coxas e caímos de boca em seu cacete. Aquele tacape latejava, enquanto um descia e tentava engolir as bolas, o outro tentava enfiar aquela tora até tocar a garganta. João nos olhava, se contorcia e guiava nossa cabeça com suas mãos fortes. Aproveitei a oportunidade, fui para trás de Afonso, abri sua bunda e meti a língua em seu cuzinho. Ele rebolava em minha cara enquanto mamava João. Não perdi tempo, encapei meu pau, lubrifiquei e fui penetrando-o ali mesmo. Ele reclamou um pouco, mas a sensação de ter um pau na boca e outro no cu parece que o libertou e ele recebeu meu cacetão inteiro. Logo, comecei a estocar naquele cu apertado e agarrar aquela bunda grande. Ele gemia com o pau de João na boca. João levantou Afonso que continuou a me dar o cu e caiu de boca no pau babante, cabeçudo e duraço do branquinho. Mamava e socava uma punheta nervosa em si mesmo enquanto massageava meu saco e tateava o cu de Afonso que recebia rola. Não resistiu, encapou o pau de Afonso, virou-se e, por si só, foi encaixando aquela chapeleta em seu cu, rebolava e dava na cadência que eu metia em Afonso. Parei para não gozar, pois a putaria só estava começando... Fui para a frente e me deliciei, agora sozinho, com o pau de João. Safadamente, encapei seu pau e o meu e o conduzi para trás de Afonso. João ficou louco ao ver aquele bundão, entendeu o recado e, sem dó, meteu em João que gritou mais por susto e tesão que por dor, pois eu já laciara seu cu. João socava como alguém que realmente estava há muito tempo sem dar uma. Aproveitei sua empolgação e comecei a fudê-lo. Ele deu uma reclamada, pois apesar de ter acabado de dar, as dimensões do meu pau eram bem maiores que a do Afonso. Aquele homenzarrão pirou comendo um cuzinho gostoso e dando para um pauzão ao mesmo tempo. Gemia com aquela voz grossa e me deixava ainda com mais tesão. Não pensei na hora, mas foi sorte nossa festa não ter incomodado alguém que possa tê-la ouvido ao usar o banheiro. João pediu para parar senão ia gozar e não queria correr o risco de parar por ali. Afonso e eu também não queríamos gozar já. Possuídos por um tesão incontrolável, nós nos beijamos a três, acariciamos cada parte do corpo um do outro e mordíamos as orelhas e os pescoços um do outro. Afonso tateando minha bunda e tirando arrepios de mim ao enfiar seu dedo curto e grosso no meu rabo, disse na minha orelha que queria provar meu cu apertado. Eu comprimia ainda mais meu cu e apertava seu dedo. João disse que também queria me comer. Eu me abaixei e chupei aqueles paus gostosos. Tentava colocar os dois na boca, mas com a grossura do de João e o cabeção do de Afonso, eu não conseguia. Com a boca, coloquei a camisinha num e noutro. Levantei-me, apoiei na parede e, primeiro, veio Afonso. Lubrificou bem e encostou aquece cabeção na portinha do meu cu. Vi estrelas quando meteu, ardeu muito. Tentei relaxar e deixar aquele gauchinho trabalhar. Ele metia gostoso, segurava minha cintura e mandava ver. Num momento, ele parou, tirou e, para minha surpresa, veio João e me currou. Gemi de dor e tesão. Ele mordia minha nuca, pegava no meu pau e socava forte. Parou e veio Afonso novamente. Assim, eles me fuderam, revezando e me fazendo quase perder os sentidos de tanto tesão. Em sua última investida, Afonso meteu muito, tirou o pau e a camisinha e gozou muito em minhas costas e bunda. Logo veio João que levantou uma de minhas pernas, o que o permitia ir mais fundo e socou muito. Gozei pelo cu, pois nem precisei tocar em meu pau que esporrou sozinho e muito enquanto sentia aquele pau grosso dentro de mim. Com as contrações do meu cu, João gozou dentro de mim enchendo a camisinha e urrando como um louco. Logo que ele tirou, eu me agachei de tão mole que estava minhas pernas e meus braços.
Tomamos uma chuveirada juntos, com muitos beijos e carícias, chegando até a ficarmos com os cacetes duros novamente, mas paramos, pois já tínhamos aproveitado muito e corrido grande risco de sermos pegos.
João deu um longo beijo em Afonso, depois em mim, abriu a porta, não tinha ninguém no corredor, foi, então, para seu box. Afonso desligou o chuveiro e me beijou. Nós nos secamos e nos vestimos. Abri, sondei e não havia ninguém no corredor. Saímos e fomos comer algo. Logo João apareceu todo sorridente e posudo. Ainda conversamos, trocamos números de celular, nos despedimos e cada um seguiu seu rumo.
Parti já com a noite chegando e, agora, mais envolvido com meus pensamentos e sensações do que com a estrada.
Apesar de termos trocado contato, dificilmente, aqueles deliciosos caminhoneiros e eu teremos a oportunidade de nos esbarrar novamente por estas estradas da vida.