Eu tenho um vizinho muito gostoso. Ele é casado há mais de quinze anos com a mesma mulher e eu nunca os vi trocando um carinho sequer. Ele tem um corpão de homem de quarenta, e está começando a perder cabelos, deixando evidente que não tardará muito para ele ficar careca. Desde minha adolescência que eu alimento fantasias a respeito dele. Naqueles anos, quando meus peitos foram se desenvolvendo, eu percebia seu olhar me observando e então eu o provocava. Sempre que ia à casa dele, eu tirava o sutiã e colocava uma camiseta bem folgada. Aí era só dar um jeitinho de me abaixar na frente dele para apanhar alguma coisa no chão. Ele ficava com aquela cara de bobo, não desgrudando os olhos dos meus peitos, mas nunca fez nada. Nem um toque. Nem fingiu que esbarrava em mim ?acidentalmente?. Comecei a pensar que ele não gostava muito de mulher. Com o tempo comecei a namorar e parei de brincar de provocar meu vizinho, mas sempre que lembrava dele olhando para mim com aquela expressão de cachorro faminto em frente do açougue, não dava pra evitar um arrepio na coluna.
Recentemente eu tive um problema com meu carro e tive que ir de ônibus para a faculdade. No segundo dia, meu vizinho me viu no ponto e parou para me oferecer carona. Aceitei logo, feliz da vida por não ter que entrar naquele ônibus horrível e também por ser ele a me oferecer carona. Logo me veio à mente as provocações. Não consegui evitar. Disfarcei um tempo enquanto falávamos trivialidades, mas logo depois eu resolvi amarrar meus cabelos num rabo de cavalo, só para poder ficar de braços levantados e exibir meus peitos dentro da blusa bem justinha que eu estava usando. É claro que ele ficou olhando e é claro também que eu demorei bastante para amarrar o tal rabo. Quando terminei eu olhei para ele e sorri. Ele também sorriu, meio sem jeito e eu observei que o volume do seu pau havia aumentado muito. Pensei comigo que se aquelas caronas durassem mais de uma semana, ele não teria como escapar. Eu não ia dar nenhuma chance.
No dia seguinte vesti uma saia bem curtinha e esvoaçante. Quando ele parou o carro eu entrei e sentei bastante displicente, de forma que minha saia estava sempre ameaçando mostrar toda minha coxa e alguma coisa mais. Fiquei calada só olhando para ele e sorrindo. Ele me olhou por um tempo e depois perguntou porque eu estava sorrindo daquele jeito.
-Você ta bonito.
-ora, deixe disso, to ficando velho e careca.
Estendi o braço e passei os dedos bem devagar entre os cabelos já meio ralos.
-isso só te deixa mais charmoso.
Ele riu, e eu alisei bastante seus cabelos, depois parei e então fingi que queria arrumar alguma coisa nos meus cabelos e para isso me apoiei no seu ombro para poder olhar no espelho retrovisor, sem tirar ele da posição. Dessa vez eu encostei meu seio no braço dele enquanto ajeitava algumas mechas de cabelo. O pau dele formava uma barraca enorme e eu fiquei muito tentada a segurar aquilo, mas o prazer de torturá-lo foi maior. Voltei a me sentar sem ajeitar a saia. Tinha certeza que minha calcinha estava propiciando uma bela visão para ele. Percebia ele engolir em seco. Eu sorria por dentro. Ele estava completamente perdido.
Durante aquela semana eu me diverti bastante. Ele já estava mais à vontade comigo. Aí ele perguntou a que horas eu voltava para casa. Eu respondi e ele me disse que era quase na mesma hora que ele saía do trabalho, e, que então ele passaria para me pegar. Ele não perguntou se eu queria. Apenas disse que passaria para me pegar. Fiquei pensando se ele falou em me ?pegar? com duplo sentido. Senti uma pontadinha na buceta. É claro que eu aceitei e só disse para ele em que local eu estaria esperando. Quando chegamos perto de casa ele estacionou e desligou o motor. Eu senti que ele não estava mais se segurando. Aí perguntei:
-o que foi?
Ele não disse nada, apenas segurou meu rosto com as duas mãos e me beijou. Beijou timidamente. Quase um beijo de colegial.
-é melhor você ir. Alguém pode nos veraté amanhãDesci frustrada e até um pouco irritada. Na manhã seguinte lá estávamos nós no carro ouvindo musica, o transito arrastando e ele inquieto. Eu já sabia o quanto ele estava em conflito. Não ia resistir por muito tempo, mas por enquanto eu estava adorando a situação. Olhava seu pau duro todo o tempo em que estávamos no carro. E só para ajudar (ou piorar), eu nunca ficava totalmente quieta. Tava sempre me mudando de posição, porque sabia que dessa forma ele sempre estaria querendo olhar o que eu tinha por baixo da saia. O que eu tinha na verdade era uma bucetinha piscando de vontade, mas eu sabia que ele também estava no sufoco. Queria ver até onde ele resistiria.
Naquela noite ao me apanhar, ele parecia diferente. Estava sério. Pensei que alguma coisa não ia bem. Brinquei, fiz piada, cruzei e descruzei as pernas varias vezes, e nada. Já perto de casa ele entrou no estacionamento de um Shopping, e estacionou. Desligou o carro. Ficou me olhando e depois segurou meus ombros com ambas as mãos e eu pensei que lá vinha um discurso, mas suas mãos escorregaram pelo meu pescoço e seus lábios encostaram maciamente nos meus. Logo sua língua invadiu furiosamente minha boca. Chupei deliciosamente aquela língua quente e enlouquecida. Suas mãos levantaram minha blusa e agarraram meus peitos com uma força que me assustou. Depois acariciaram com suavidade. Senti uma de suas mãos entre minhas coxas. Gemi alto sem soltar seus lábios. Isso parece ter trazido ele de volta à realidade. Recompôs minha blusa e sempre me beijando ligou o carro e saímos. Eu pendurada no pescoço dele beijando seu rosto, seu pescoço, seus lábios e seus olhos. Acariciei seu peito, depois sua barriga durinha e em seguida segurei seu pau por sobre a calça. Ele deu um gemido longo com suspiro entrecortado. Abri seu cinto e enfiei a mão dentro da sua cueca. Encontrei minha felicidade no contato com a pele macia e quente de um pau grosso e extremamente duro. Ainda pensei comigo porque ele regulou isso de mim por tanto tempo? Queria colocar aquela cabeça gostosa entre meus lábios, mas ele havia acabado de parar na recepção do Motel. Fiz pose de anjo, entreguei meu RG e entramosLogo que entramos, eu saltei no seu pescoço, e enlacei sua cintura com minhas pernas. Ele ainda parecia meio sem jeito, mas logo em seguida segurou minha bunda com as duas mãos enquanto nos beijávamos ainda de pé. Suas mãos enormes que me apertavam meio enlouquecidas, me exploravam os recantos, me tiravam a concentração e fizeram com que meu corpo reagisse como se tivesse vontade própria. Arrepiei-me e contraí-me. Gemi alto. Caímos na cama. E ele retirou minha calcinha, cheirou e colocou no bolso. Eu percebi que ele não iria me devolvê-la. Que pervertido! Soltei seu cinto e puxei sua calça e cueca liberando meu presente. Pau lindo e duro. Queria muito sentir o sabor dele em minha boca, mas na afobação do momento eu só senti ele tentar me penetrar. Pensei comigo que eu teria muito tempo para usar minha boca naquele pau gostoso. Seu peso sobre meu corpo, sua respiração forte, e a cabeça gostosa do pau, pressionando minha buceta. Fechei os olhos e abri a boca para seus beijos. Seu pau entrou gostoso. Ele pressionou seu corpo com toda força sobre o meu como eu já sabia que ele faria. Eu só conseguia beijá-lo e mover lentamente meu quadril para poder sentir toda grossura de seu pau dentro de mim. Abracei seu pescoço e pensei feliz:
-ele resistiu apenas uma semana!