Gente, tudo bom? Eu tinha melhorado um pouco, mas a gripe voltou, e fiquei com muita dor de cabeça, eu ia postar ontem, mas tive um jantar importante de trabalho. Vou tentar postar mais rapido, e irei postar 5 contos hoje, pra repor oque eu não publiquei.
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A Infermeira chegou derrepente com um copo de agua.
- Eu sinto muito por vocês- disse a infermeira.
- No minimo vocês deveriam sentir mesmo, minha mãe pagou pra vocês fazerem o melhor, e nada.- disse eu saindo dali, e puxando Ivan pelas mãos.
- Chris, você foi muito grosso com a Infermeira- disse Ivan.
Eu não disse nada, apenas chorava.
- Não fica assim, eu to aqui com você.
Eu apenas olheo pra Ivan, com aquele rostinho de bebêzinho.
- Vai passar- disse Ivan, enquanto acariciava meus cabelos.
- Eu te amo.- disse eu puxando Ivan pra perto de mim, e o beijando.
Minha mae chegou e foi interrompendo.
- Não foi essa educação que eu te dei Christofer, e é por essa frescura de viadagem de vocês que seu pai está morto agora.- disse minha mãe com um tom de nojo e desprezo.
Fiquei quieto, estava triste, mas não éra motivo dela me julgar assim.
- É melhor você nem ir ao Funeral do teu pai, com essa sua raça imunda, vocês iram se arrepender, Deus irá castigar vocês, vocês vão queimar no inferno.- disse minha mãe saindo dali.
Eu não disse nada, Ivan tentou me consolar, mas eu precisava ficar sózinho. Decidi nem ir ao interro do meu pai, lá eu não seria bem vindo. E Ivan me deichou em casa.
- Você vai ficar bem?- disse Ivan pegando em minha mão.
- Vou sim meu amor, depois eu te ligo, te amo.
- Também te amo, qualquer coisa é só ligar.
- Ok.
Nos beijamos e eu segui pra casa.
Ja era 16:15, decidi ir na padaria comprar uns pães.
Virando a esquina da minha casa, um carro me para, dois caras decem armador gritando.
- Para aê, para aê, se não parar vo mete tiro.
CONTINUA
Bom amores, foi isso, espero que estajam gostando, desculpa a demora, e comentem, aceito criticas, sugestoes, elogios, etc... Até o próximo conto, beijókinhas <3 <3 <3 :*