A safadinha do metro

Um conto erótico de diamantenegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1011 palavras
Data: 16/09/2012 01:34:29

Às vezes fazemos algumas coisas que nem mesmo podemos acreditar. Esses

dias, com minha namorada negando fogo e eu naquela seca, confesso que

passei um pouco dos limites, mas valeu a pena. Sou ger. comercial em uma

empresa de São Paulo e trabalho em um escritório com cinco mulheres que

são uma parada. Nós, homens somos maioria e meu chefe, um safado de

carteirinha exige que as meninas trabalhem de saia. Nesses dias de frio,

fico até com dó das minhas amigas, mas que é uma delícia vê-las de saia

e meia-calça... Com certeza, elas sabem que eu olho mesmo, por que me

conhecem bem, mas temos uma boa amizade. O trânsito de São Paulo está

dos piores e prefiro pegar o metrô cheio para voltar para casa. Não

dirijo mais na semana. Foi em uma dessas viagens, após uma visita a um

cliente na zona norte que acabei escorregando. Meu chefe me ligou e me

liberou para ir para casa, foi o que fiz, peguei o metro. Foi aí que

conheci Mari, vou chamá-la assim, mais para manter um pouco de

privacidade. Morena clara de aproximadamente 1,70m, cabelos cacheados

pretos, olhos castanhos escuros, seios pequenos durinhos e de bico com

tonalidade marrom. Dona de uma bunda grande, bem delineada. Vestia uma

legging preta, tênis e uma blusa por cima das demais roupas. Já na

plataforma, trocamos alguns olhares, senti um frio na barriga e claro

que eu olhei de cima a baixo e não vou mentir, analisei bem aquela bunda

deliciosa. Ela percebeu e sorriu com carinha de safada. Entramos no

metro e a certa altura, como estava cheio, dei lugar a uma senhora. Mari

preferiu ficar em pé a viajem toda e eu muito safado dei um jeito de me

posicionar atrás dela. Não perdi tempo e aproveitei que o metro estava

lotado e encaixei meu pau em sua bunda. Ela discretamente olhou pra

trás, pensei que ia dizer algo, mas apenas soltou um sorriso meio sem

jeito. Meu pau estava duro e com aquela calça, sei que Mari sentiu bem o

que estava roçando na sua bunda. Eu nunca tinha feito aquilo antes.

Estava muito excitado e sem controle do meu corpo. Abaixei uma das mãos

e alisei sua coxa direita. Mari não havia dito nada e levei a mão a

frente. Toquei levemente sua boceta por cima da legging e percebi que

estava quente. Alisei discretamente e Mari soltou um leve suspiro. A

sensação de que alguém pudesse ver ou dizer algo, meu pau duro roçando

naquela bunda me deixaram tão excitado que nem podia pensar direito.

Aproveitei que ela usava uma blusa longa e passei a mão sobre aquela

boceta deliciosa. Percebi que era carnuda, estava molhada e quente.

Puxei levemente o corpo de Mari contra o meu pressionando sua bunda com

mais força. Me lembrei que havia um cartão no bolso da calça. Decidi

pegá-lo e o dei a Mari. Ela apenas sorriu e o colocou na bolsa. Chegou a

sua estação e saiu, o metro se esvaziara. Do lado de fora, percebi que

ela observava. Era meu dia de sorte, bati uma punheta tão demorada no

banheiro de casa, que minha mãe chegou a me perguntar se eu estava bem.

Contei a um amigo do escritório e ele me chamou de louco, disse que não

tinha certeza, mas ela poderia até ligar de volta, porém, achava

impossível. Foi o que fez. Recebi sua ligação no escritório. “Sabe

quem está falando?” Disse que precisava de uma dica. “Você me deixou

molhadinha aquele dia...” Era Mari, apontei para o telefone sinalizei

para o meu amigo. Ele fez sinal de OK. Puxei conversa. Ela disse que

queria me ver e que fosse a um shopping da zona sul. Local combinado e

meu amigo me deu cobertura. Calça jeans e uma jaqueta branca. Lembrava

bem da sua carinha de safada. Praça de alimentação, tomamos uma cerveja

e Mari me confessou que era casada, mas precisava de um macho que a

tratasse como uma vadia, uma puta sem vergonha, que a fizesse gozar, que

a chamasse de puta, lhe desse umas palmadas e gozasse até na sua cara.

Seu marido a traía e ela queria alguém para satisfazê-la na cama. Propus

um motel, mas, segundo ela, infelizmente, naquele dia não era possível.

Mari me beijou, confessou que nunca tinha passado uma situação como

aquela antes. Ficou com medo, mas muito excitada, deixou a calcinha

molhada. Disse a ela que nem eu, nunca tinha feito aquilo. Hora de ir

para casa, ofereci carona e Mari aceitou. Durante o caminho, senti sua

mão alisar o cacete por cima da calça e minha coxa. Resolvi parar o

carro, dei-lhe um beijo e abaixei a calça. “Vou te ensinar ser a

partir de hoje”. Mari me olhou e olhou para meu pau. Mandei ela

chupar. Era uma rua meio escura que eu conhecia bem. Esfreguei o pau na

sua cara e na sua boceta. Mari lambeu e chupou meu pau como uma

cadelinha. Eu a chamava de putinha. Sua calça estava aberta e consegui

enfiar a mão em sua bunda. Alisei e massageei seu cuzinho apertado.

Disse a ela que saísse do carro. Loucura ou não eu a tinha convencido.

Mari estava debruçada sobre o capô com a bunda empinada, a calça arriada

até os joelhos. Meti em sua boceta ali mesmo, com força. Molhada,

recebeu todo meu cacete de uma vez. Ela gemia e eu lhe dava palmadas na

bunda. “Rebola minha puta, isso geme vagabunda, boceta gostosa, que

puta gostosa”. Puxava seus cabelos e metia cada vez mais forte. Senti

que ia gozar, tirei o pau de sua boceta quente e molhada, puxei-a pelos

cabelos. “Chupa sua safada, chupa meu pau sua vagabunda”. Mari se

abaixou e levou um jato de porra quente na cara, na boca, nos cabelos.

Que delicia! Ela me perguntou se alguém tinha visto algo, deixei-a

tranquila. Nos recompomos e a levei para próximo a sua casa. Depois

daquele dia tivemos outras tardes quentes, mas conto na próxima.

Abraços!

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Comentários

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eliezerteixeira422@gmail.com manda fotos vc vomendo ela

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que tezao de conto bom emcrontra uma puta para fuder bem gostoso em locais publicos

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