Olá, meu nome é Janete e tenho 40 anos. Trabalho num órgão publico de Pernambuco e o relato a seguir foi real. Sou casada há 25 anos com Dinho de 54 anos. Ele é um bom homem, exceto quando bebe. Mas ele já não é viril como antes e nossas transas foram ficando cada vez mais distantes e sem graça. Caiu na rotina. Em meu trabalho tem um negão por nome Jorjão de quase 1,90 que já comeu várias amigas lá. Só que ele me respeita muito por eu ser séria e não dar espaço a ele. Dia desses eu acordei doida pra dar e meu marido disse que de manhã não. Ao chegar no trabalho Jorjao estava também chegando. Entramos juntos no elevador que estava lotado e ele safado que é deu um jeito de ficar atrás de mim. Discretamente notei seu volume crescendo enquanto roçava em minhas coxas.
Enlouqueci de tesao e pra minha vergonha, desejei aquilo tudo entre minhas pernas. Detalhe é que sou branquinha, baixinha e magrinha. E ele, um baita negao que segundo as minhas amigas tem um monstro entre as pernas. Chamavam ele de perna de jumento.
Quando saímos do elevador, eu fui direto pro banheiro lavar meu rosto pra me refrescar, pois, eu tava suando só de imaginar aquele negão dentro de mim. De repente, alguém entrou e se posicionou atrás de mim. Qual não foi o meu susto quando me virei e vi que era o Jorjão. Pois não é que o safado tinha percebido que eu tinha gostado de ter sido encoxada no elevador e tava querendo continuar a brincadeira...
Nessa hora, ouvimos vozes. Eram duas colegas minhas que vinham pro banheiro e ele rapidamente me puxou pra dentro de uma das portas e me abraçou por trás. E enquanto as garotas ficavam conversando, ele me envolvia toda com um braço, enquanto percorria todo o meu corpo com o outro. E eu ali, imóvel, sentindo um misto de tensão e tesão, e suspirando a cada vez que suas mãos másculas passeavam dos meus seios até minha bucetinha, que denunciava o meu tesão, de tão encharcada que estava.
Pra piorar mais minha situação, elas começaram a falar sobre ele. O safado já tinha comido as duas e elas ficavam comentando o quanto ele era gostoso e o quanto os maridos eram cornos. Ele sorria satisfeito e ia introduzindo devagarinho os dedos na minha buceta, que a essa altura, já tava prá lá de encharcada e ansiando muito pela picona dele, pois a cada detalhe das fodas que as putas narravam aumentava mais e mais o meu tesão.
E não ficou só nisso não. Coincidencia ou não, elas passaram a comentar sobre mim. Uma falou assim para a outra: Se a Janete não fosse tão séria e fiel, eu ia dizer pra ela fuder com o nosso negão, pois a coitada vive com tesão represado. O marido dela não dá mais no couro e quando eles transam só é papai e mamãe. Ela nunca tocou no assunto, mas eu acho que embora eles tenham muitos anos de casados, até hoje o cu dela é virgem.
Prá que elas falaram nisso. O negão se assanhou todo e foi logo tratando de abaixar a minha saia e a minha calcinha e empurrar aquela rola enorme contra minhas nádegas, forçando a entrada do meu cuzinho apertado.
Eu não nego que fiquei com medo dele me arrombar toda, pois a pica do gostoso, além de enorme, era muito grossa. Só que quanto mais eu tentava me desvencilhar, mais ele empurrava a picona no meu cuzinho e ia quebrando as minhas pregas uma a uma. E eu ia gemendo baixinho e me contorcendo toda de dor a cada preguinha que ia sendo quebrada. Nessa hora, eu tava tão louca de tesão que nem me reconhecia mais, pois não sabia se deveria gritar prá que elas vinhessem me ajudar ou se deveria gritar pra ele socar logo tudo de uma vez no meu cu e quebrar logo as poucas pregas que ainda restavam, depois daquela invasão.
Ele parece que leu meus pensamentos, pois foi aumentando gradativamente o ritmo das estocadas, enquanto me puxava pelos cabelos e metia com força no meu cuzinho, sem se importar com os meus sussurros por clemência, pois sabia que embora eu estivesse sentindo dor, ele tava me proporcionando muito prazer. E ficou um tempão com aquela pica entrando e saindo do meu cu, até começar a jorrar um leite quentinho.
Só aí ele tirou a pica do meu cu, me fez ficar de joelhos e enfiou toda na minha boca e eu tive que engolir todo o leitinho que escorria. Ainda bem que, por sentir um problema de prisão de ventre, eu tinha feito uma lavagem intestinal no dia anterior, porque senão eu estaria em maus lençóis