Tradicional

Um conto erótico de Mario Marujo
Categoria: Heterossexual
Contém 3497 palavras
Data: 16/09/2012 07:52:56

Somos parte de uma família tradicional, religiosa etc. e tal.

Em casa, somos em cinco pessoas a saber:

Meu pai, um espanhol austero, tradicionalista e cheio de manias e costumes antiquados.

Minha mãe, a típica matrona italiana, religiosa e toda moralista.

Eu, Mário, na época desse evento, recém formado em engenharia de telecomunicações. De aparência típica latina, do mediterrâneo. Olhos e cabelos negros como todos em casa.

Minhas duas irmãs mais jovens que eu, diferenças entre nós de um ano apenas.

A Caçula, casou cedo e mudou-se para Barcelona.

Carmen a irmã do meio, parecia nunca entabular um namoro firme e consistente .Vivia sempre com aparência infeliz.

O assunto sexo em casa é proibido e pecaminoso, repelido a tapas e bofetões.

Vivíamos como em clausura, cada um em seu canto e sem muitas intimidades, até que um dia nossos pais foram à Barcelona conhecer o netinho.

Pela 1ª vez ficamos sozinhos em casa, eu já com 28 anos e Carmem com 27. Sou chegado a uma boa farra, convidei Carmem para um churrasco na casa de uns amigos. Algo raro de acontecer. Era uma tarde de sábado, pleno inverno , um frio de congelar qualquer desavisado. Nos excedemos um pouquinho no vinho que nos era servido.

Nesse embalo retornamos para casa conversando amenidades, lá chegando comecei um interrogatório sobre os relacionamentos dela, porque não firmava namoro com ninguém etc e tal. Ela timidamente me responde que se relacionar com alguém nunca deu muito certo, que os raros namorados que tivera sempre terminavam quando as coisas partiam para a intimidade maior. Perplexo perguntei: - Como assim? Quando você vai pra cama, é isso?

Muito envergonhada respondeu: - É isso mesmo, termina antes de acontecer alguma coisa.

Pera aí mana, vamos deixar de lado palavras educadas e falemos no popular, ok? Quero entender melhor tudo isso, certo?

Com os olhos negros mergulhados em lagrimas, respondeu: - Por favor, me envergonho de falar sobre isso, ainda mais com você. É um assunto que me machuca muito e me faz infeliz.

- Deixe de frescura, sou teu irmão, quero mais é vê-la feliz e sem culpas. Conta ai o que tá pegando? Por que minhas jabuticabinhas estão mergulhadas em lagrimas?

O Frio ambiente estava aumentando, ascendi a lareira enquanto Carmem dirigiu-se ao seu quarto para colocar uma roupa mais confortável e quente. Também fiz o mesmo. Peguei uma garrafa de cognac da adega do velho. Nos aconchegamos sob um cobertor diante da lareira, degustando o cognac, ela então criou coragem e começou a falar.

- Lembra mano, quando namorava o seu amigo Flávio? Nós estávamos apaixonados, naquela viagem, que fizemos ao litoral, eu quis me entregar a ele. Foi ai que meu tormento começou.

- Como assim, não estou entendendo? Não rolou?

- Não mano, não aconteceu nadinha, não consegui me entregar a ele.

- Porque? Ficou com medo? Ele não foi carinhoso? Ou o que?

- Ah, mano; tenho vergonha do que aconteceu e isso me persegue até hoje.

- Pera ai, deixa de frescura e me conte, isso já faz mais de 10 anos. Caramba, voce é linda, gostosa e pelo que imagino bem fogosa, o que realmente aconteceu?

- Tá! Vou lhe contar, mas não me julgue por favor, já sofro por demais com isso, ok?

- Mana, disse-lhe abraçando ternamente, jamais lhe julgaria. Se puder quero é lhe ajudar a ser feliz, apenas isso. E você tem certeza disso, não?

- Sim, claro que tenho, mas nunca contei a ninguém. Talvez por isso sou assim, distante .

- Vamos, conte logo. Disse energicamente.

Já estávamos um pouquinho altos, o calor da lareira aqueceu bastante o ambiente, nos tirando de sob o cobertor. Ela trajava um camisolão de lã, eu estava só de short e roupão. Sentamo-nos um defronte ao outro de pernas cruzadas. Nessa posição, ela exibia suas coxas morenas e bem torneadas e sua minúscula calcinha. Assim ela começou sua história triste.

- Foi para o Flávio que fiquei nua pela 1ª vez, ela ficou com os olhos vidrados em meu corpo nu. Muito carinhoso ele me beijava e me tocava, provocando sensações que eu até então nunca imaginei sentir. Quando já estávamos por demais excitados, pedi a ele que me fizesse mulher. Que horrível, ao tentar me penetrar, não conseguiu de maneira alguma.

Comecei a rir, brincando. – Ele brochou? Rsrsrsrs

- Ela já mais solta, respondeu, qual nada. Tava de pau duro mais até que você agora.

Eu nem tinha me dado conta que meu membro estava rígido e fora do short. Meio com vergonha e excitado pelo visual e pelo relato, tentei esconder.

- Bobo, seu pau é bonito, não importo em vê-lo, muito pelo contrário.

- Legal, respondi, continue o que aconteceu então?

- Minha xana travou, não entrava nem mais o dedo. E assim tem sido até hoje.

Chorando copiosamente, disse: - Nunca conseguirei sentir um membro dentro de mim.

Ternamente a abracei, tentando consolar suas lágrimas, ajoelhado como estava, meu membro rígido ficou quase a altura do rosto dela. Sentindo seu alito quente e ofegante , ele pulsava.

Nesse momento, minha mente entrava num conflito desesperador, toda a educação rígida estava me cobrando, quando dei por mim, senti seus lábios tocarem meu membro por cima do short.

O Clima entre nós era de extrema sensualidade e tesão, sem que eu tivesse ou tomasse qualquer atitude ela exclama : - Mano, me faz mulher!

- Tá louca? Somos irmãos, é errado.

Ela, continuando: - Eu sei, não pense que também estou em conflito e envergonhada, mas também to cheia de tesão e vontade. E a quem mais poderia pedir para me ajudar a resolver esse conflito que existe em mim? Tenho que aproveitar esse raro momento em que estamos embriagados, próximos e com muito tesão. Ou você não está?

Cheia de coragem e determinação despiu-se diante de meus olhos, revelando um corpo escultural, seios fartos e firmes. Uma Deusa Latina!

- Pois bem, disse eu. Vamos tentar. Beijei-a ardorosamente sentido seu corpo arrepiar.

Ela terminou de me despir, jogando-me no tapete e veio sobre mim. Ajoelhou-se encaixando a deliciosa xaninha em meu membro, que mal conseguia penetrar seus lábios vaginais.

Deixei-a fazer o que e como melhor entendesse. Carinhosamente esfregava meu membro em seu grelho, sua excitação aumentando rapidamente. De tal sorte que seu mel escorria pelas coxas morenas e vez ou outra ela tentava a penetração sem sucesso. Meu membro se dobrava a cada tentativa infrutífera. Num dado momento ela começou a gozar, nesse instante em que os espamos do prazer lhe tomavam o corpo ela sentou-se de uma vez. Sucesso, foi até o talo de uma única estocada. Como era apertado o túnel do prazer, chegando a provocar muita dor. As contrações de seu espamos de prazer eram tão fortes intensas que meu membro sentia-se comprimido por uma mão fortíssima; provocando muito mais desconforto que prazer.

Enquanto sentia e desfrutava da fantástica visão de minha irmã chorando e gozando, meu membro ardia como ferro em brasa, envolto em nossos sucos e sangue. Embora estivesse pleno de tesão. Não consegui gozar, a dor era maior que o prazer.

Já relaxada, deitou-se sobre meu peito. Beijando-me ardorosamente; não permitindo que eu retirasse meu membro de suas entranhas; mesmo estando ele não tão ereto. E ele continuava ardendo muito. Abraçado assim ficamos algum tempo. Ao levantarmos, observamos uma poça de sangue, meu e dela. Enfim ela tinha se transformado. Gentilmente com uma tolhinha úmida limpou meu membro que também sangrava. Ficou apavorada por ter me machucado, começando a chorar e a se maldizer; falando coisas desconexas. Abracei-a ternamente disse-lhe: Calma mana, não é preciso se apavorar nem se lamentar, logo ele estará bom.

Fomos ao banho, nosso 1º banho juntos, pude deliciar-me em ensaboar todo seu corpo moreno; nesse clima de ternura e carinho ficamos um bom tempo sob a água. Ela parou de chorar e dizer bobagens, visivelmente seu tesão estava a flor da pele.

Saímos do banho, sem nos preocuparmos com roupas, enquanto ela providenciava uma faxina na sala, eu cuidava do meu herói ferido. Nada de sério havia ocorrido apenas uma pequena ruptura do prepúcio sob a glande, conhecido como freio.

Voltamos ao aconchego da sala, onde ela se aninhou em meu peito, comentando como se sentia a respeito de todo o episódio. De como sentia-se ao exorcizar um fantasma de sua vida. Que sabia ainda ter muitos problemas, pois havia me machucado, que era necessário descobrir como se controlar etc....

O fogo da lareira começou a se extinguir, Carmem dormia aconchegada em meus braços, a temperatura em casa começara a cair. Delicadamente deixei-a e fui colocar mais lenha, minha cabeça estava a mil. Milhões de questionamentos me atormentavam. Contudo, eu estava ali, observando minha irmã nua dormindo, com o membro machucado e cheio de tesão.

Abri mais uma garrafa de vinho, bebericando fiquei a meditar até que peguei no sono.

Acordei sendo acariciado por ela, mas não um carinho sensual, mas sim um carinho terno, meigo, suave. Com o calor da lareira o ambiente era aconchegante. O efeito do álcool já havia diminuído bastante. Mesmo estando nus naquele instante não existia em nós um carinho de conotação sexual. Apenas dois seres desfrutando de uma intimidade acima do normal, sem pudores e falsa moral. Meramente amor, puro, simples e verdadeiro.

Preocupada com meu pequeno ferimento, perguntou-me : Como está isso ai, pegando delicadamente meu membro flácido para melhor observar. Respondi-lhe : Nada sério, está tudo bem.

O toque suave e delicado de suas mãos o despertou, com um sorrisinho maroto disse: o que faremos a respeito? Você, que eu saiba não teve prazer algum, só dor e desconforto. Eu por minha vez nunca havia gozado tanto; foi uma emoção, um prazer até então nunca sentido, deixe você em desvantagem. Em resposta disse-lhe: Carmem, por mais que eu esteja excitado, alem de não ser correto cometermos o mesmo erro, poderia me machucar ainda mais. Deixemos isso prá lá.

Deveriam ser umas duas da manhã.

Amavelmente ela concordou, aninhou-se em meu peito novamente e acabamos por dormir assim juntinhos.

Acordei com a luz do Sol em meu rosto, um cheiro de café recém passado invadia o ar. Podia escutar minha irmã, cantarolando alegremente na cozinha. Coisa rara até então.

Levantei-me, vesti meu roupão e fui até a cozinha dizer-lhe bom dia; ela trajava apenas o lençol enrolado em seu corpo, exalando alegria e sensualidade. Após um ligeiro abraço, fui cuidar da higiene matinal.

Tomei um banho revigorante, meus pensamentos estavam a mil. Sentia-me culpado por ter feito algo errado. A Manhã de Domingo estava chuvosa e muito fria, no vapor do banheiro mantinha-me aquecido. Já estava me barbeando quando Carmem entra no banheiro com uma cestinha de medicamentos.

Disse-me: Vou cuidar de você, curar o machucado que provoquei, enquanto você acaba de se barbear vou tomar uma ducha, OK?

Terminei de barbear-me, vesti novamente o roupão para sair, quando ela sai e sob a água. Venha cá fujão, vou fazer um curativo; espere um minuto; não se vista ainda.

Sorri respondendo-lhe, te espero no meu quarto, vou separar o que vou vestir enquanto isso.

Já no quarto enquanto eu a esperava, sentia meu coração acelerado, passei meu desodorante, minha colônia após a barba. Quando ela entrou só enrolada na toalha e a cestinha. Com cuidado, pegou meu membro ainda flácido e começou o tal curativo. Quando passou a pomadinha cicatrizante, ele já estava duríssimo. Aproveitando-se da situação, massageava a glande vagarosamente. Dizendo : Vou aproveitar e aliviar seu tesão, seu taradinho.

Não consegui mais me conter, disse-lhe: - Mana, você tá com vontade de transar de novo? Por que eu não estou me agüentando. È muita tentação para um pobre mortal.

Sorrindo respondeu: - Claro que estou, esperava o que? Ontem foi fantástico, acha que após tantos anos me torturando, me culpando; você me liberta de um pesadelo e acaba assim? Quero mais, muito mais e dane-se o que aprendemos. Ao menos por enquanto.

Não nos contivemos, abraçamo-nos e trocamos um delicioso e fantástico beijo. Pude então sentir com meus lábios a textura e macies de todo seu corpo. Manei como criança em seus seios fartos e firmes. As gruta exalava um doce cheiro de seu mel; fartei-me ao mordiscar e lamber seu clitóris levando-a um orgasmo múltiplo que parecia não ter fim. Por sua vez, ela chupava, lambia meu membro com avidez, me fazendo gozar.

Nessa ânsia e prazer incontido, meu membro não dava sinal de querer parar, encaixei em sua gruta apertada temendo que se manifestasse o tal bloqueio que impediria a penetração. Ledo engano; de uma vez penetrei-a facilmente, que gruta maravilhosa.....

Vagarosamente nossos corpos se movimentavam, em ânsia de querer se tornar um só, o prazer aumentando rapidamente; quando mais uma vez ela se descontrola, seus músculos vaginais ganham tenacidade, comprimem meu membro como se estivesse a mastigá-lo. Ela preocupa-se em não me machucar, paramos os movimentos por instantes. A vigorosa musculatura vaginal, pulsa, movimenta-se com energia. Que prazer fantástico descobrimos. Assim quietinhos, só sua vagina realizando seu trabalho, meu membro pulsando forte, chegamos junto a um orgasmo intenso e demorado, tão intenso que ela também parecia ter ejaculado. Agarradinhos assim ficamos por um bom tempo, sua vagina não desejava que meu membro saísse de onde estava. Tal qual um cão preso à sua cadela.

Mais uma chuveirada, só que dessa vez juntinhos, e fomos tomar café.

Lá fora a garoa teimava em persistir, o ar frio e úmido nos obrigou a ficarmos em casa.

Enquanto ela dava uma geral na casa, fui ao mercado comprar alguns itens pro almoço!

Já eram 15hs quando nos sentamos para almoçar, o ambiente estava tão normal como se nada houvesse acontecido.

Após o almoço, fomos nos recostar na sala, ver TV, etc.

O fone toca meus pais ligando, Carmem atende fala com os velhos, tudo normal até que fala com a caçula: - Mana, tô livre do fantasma, consegui exorcizá-lo.

E começou a contar detalhes do ocorrido, entretanto sem dizer que teria sido eu o instrumento. Comecei a ficar muito preocupado. Tipo e agora? A confiança que meus pais até então depositaram em mim poderia ir pro brejo; alem do tremendo sentimento de culpa.

Enquanto ela relatava a nossa irmã, com uma fantástica riqueza de detalhes, eu me desesperava. Atento a cada palavra, estava prestes a explodir de tanta tensão. Finalmente ela desligou

Visivelmente nervoso exclamei : Tá ficando maluca? Ela não é boba nem um pouco, estamos sozinhos em casa e você conta tudinho? Como poderia aparecer um terceiro?

Calma bobinho relaxa. Ela é sua irmã também. Precisa aprender a confiar em suas irmãs como nós confiamos em nosso irmão. Ela sabia do fantasma desde quando ele apareceu; foi nos ombros dela que chorei esses anos todos. Tinha que contar a ela concorda? E outra, não disse nadinha que te comprometesse.

Embora meio contrariado fui obrigado a concordar.

Aquele domingo chuvoso e frio transcorreu normalmente, sem mais nenhum evento interessante. Apenas conversamos amenidades e fomos dormir.

Nossos pais voltariam em duas semanas, e possivelmente nossa irmã caçula viria também.

O transcorrer da semana foi normal como de costume, Entretanto quinta feira ao chegar do trabalho um pouco mais tarde, ao entrar em casa ouço o barulho do chuveiro e Carmem cantando alegremente. Portas abertas, coisa raríssima de acontecer. Ela se depilando toda ensaboada. Que visão excitante. Puxei a porta de pronta ela reclamou, deixe aberta e continuou cantarolando.

Fui para meu quarto, já cheio de tesão, mas o velho tabu gritando em meus ouvidos. Tomei uma ducha rápida e enrolado na toalha ela invade meu quarto. Mano, que tal estou? Havia se depilado todinha, tal qual uma garotinha. Sorrindo lhe respondi: - Está linda e tentadora, porque essa novidade e exibição para mim?

Ela deixando cair a toalha, me abraça e diz: Me sinto mulher e devo isso a você, quero experimentar novamente sem bebida e sem oportunismo. Algo planejado como o que tenho em mente desde domingo. Me preparei para me entregar a você. Nesse instante, minha toalha também caiu, meu membro entre suas coxas macias já se molhava em seu mel.

Num abraço terno, cheio de paixão e tesão, nos jogamos na cama. Inebriados por um beijo quente e envolvente.

Forcei suas pernas de encontro aos seus seios, expondo sua xaninha e seu cuzinho; chupei-os, lambi, penetrei com minha língua suas grutinhas.

Ela se contorcendo de prazer, me posicionei para penetrá-la...; como um portão medieval estava trancafiada.

Ela já começando a querer chorar temendo não conseguir afastou-me. brincando com seu grelhinho, deixei-a gozar.

Deitei-me ao seu lado, com carinho; sem pressa alguma continuamos a brincar um com o outro. Esperei pacientemente que ela tomasse a iniciativa. Sobre mim, ela se encaixou. Vagarosamente, fui invadindo sua gruta apertada e úmida.

Que sensação maravilhosa, aconchegante. Suas paredes vaginais abraçavam meu membro com energia. A cada milímetro penetrado a sensação de que ela gozava. Até que toquei seu útero, ato continuo gozamos juntos e tão intensamente que até ela parecia ter ejaculado.

Seus músculos vaginais continuavam a contrair e reter meu membro, sorrindo disse fazendo piada: tá preso, não vou deixar você sair.

Nessa brincadeira, mesmo nós sabendo ser involuntária, o tesão voltou a aflorar-se. Com suas fortes e enérgicas contrações vaginais eu membro voltou a enrijecer. Sentia o colo de seu útero como a mordiscar a cabeça. Que maravilhosa sensação. Gozamos novamente. Despejei meu esperma certamente dentro de seu útero, pois estava exatamente encaixado em seu colo. Nunca antes havia experimentado tal prazer.

Como da primeira vez, demorou algum tempo para que sua vagina relaxa-se. Acabamos por cair em sono antes que ela me deixa-se sair de dentro dela.

Até o retorno de nossos pais, que demorou ainda uns quinze dias, todas as noites vivenciamos esse extremo e pecaminoso prazer.

Na data marcada, meus pais chegaram e junto minha irmã caçula com meu sobrinho.

Apesar da alegria em rever minha irmã e conhecer meu sobrinho, a preocupação insistia em não sair de minha mente. Pensava, fudeu. Carmem vai contar tudo. E agora?

Fomos pra casa, meu pai como sempre preocupado com negócios; no caminho mesmo já começou a inquisição sobre se eu cuidara de tudo etc e tal. Apesar de nunca querer assumir os negócios; as cobranças eram permanentes e desagradáveis. Que com minha mãe era diferente, eu era o garotinho dela.

Chegando em casa, Carmem havia preparado o jantar como os velhos apreciavam. Todos alegres e felizes. Hora de dormir.

Do banheiro do meu quarto dava para escutar as duas fofocando alegremente. Inquirida Carmem voltou a relatar tudo novamente, com uma riqueza de detalhes digna de um escritor.

Meu estado de tensão era tão grande que estava prestes a explodir, até então nenhuma referencia ao meu nome havia surgido; quando ouço a caçula dizer. Mana, ver você contar assim me deixou cheia de tesão, estou toda molhada. Minha vida sexual é uma merda, poucas vezes chego a gozar. E você goza muito;disse rindo quase dando gargalhadas. Você tem que me contar quem é esse tesão de homem. Carmem, firmemente responde: Não posso, prometi que jamais contaria a ninguém quem é. Tranqüilizei momentaneamente. Mal sabia eu que tal resposta foi como jogar gasolina na fogueira.

Acabei por ir dormir e naquela noite nada mais soube.

No dia seguinte, no jantar, papai comunica que ele e minha mãe iriam viajar a negócios e voltariam em três dias.

Dito feito logo após o café da manhã eles saíram. Ficamos os três irmãos e meu sobrinho recém nascido.

Estava já mais seguro de nosso segredo, nada havia mudado ao menos aparentemente.

Após o jantar, ficamos os três vendo TV e conversando amenidades, tudo normal até então.

Nos recolhemos, de minha cama ouvia as duas fofocando e trocando informações sobre suas experiências sexuais. Curioso ouvia atentamente. Num determinado momento o silencio se faz presente, na penumbra de meu quarto Carmem entra e se joga sobre mim, vestindo apenas um hobby, estava toda molhada de tesão. Cavalgando-me encaixou sua vagina em meu pau, como de outras vezes a penetração foi lenta e prazerosa. Quando já estava todo dentro dela, como que dando um aviso, começou a gemer alto, mais alto que de outras vezes. Tentei infrutiferamente silenciá-la, meu membro já prisioneiro de sua vagina, a caçula entra inesperadamente. Para meu espanto nua. Praticamente senta em meu rosto oferecendo sua xana molhada para minha boca. Nessa loucura insana gozamos os três juntos.

Como meu membro estava retido em Carmem, viramos ficando eu por cima. Dada a posição, a caçula começou a lamber como uma vaca, a irmã, meu saco e meu cú. Que tesão louco.

Até que consegui sair, deitei-me e logo a outra se encaixou penetrando-a de uma única vez..

Logo ela gozou em um tremor sensual e excitante. Quando anunciei que também iria gozar, por orientação de Carmem se posicionou de forma tal que sentia seu útero, inundei-a com meu esperma.

Cansados, dormimos os três juntos pela 1ª vez.

Pela manhã, um misto de vergonha e cumplicidade nos unia. Nada comentamos.

E assim nos dias que se seguiram, até a partida da caçula, todas as noites transavamos os três.

O Tempo passou, Carmem casou-se!

Até hoje vez ou outra, quando juntos, desfrutamos desse intenso e maravilhoso prazer entre irmãos.

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Comentários

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Simplesmente magnifico conto, deixou-me excitado por demais...Parabéns.sofredor_1984@hotmail.com

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maravilhoso o seu conto...bem escrito e me manteve atento a cada detalhe..parabéns

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Tem gente que não gosta de contos de incesto, eu gosto muito principalmente quando são bem escritos como este, é só amor e sexo, não tem falsidade, nem deslealdade. Parabéns pelo conto.

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Aaahhhhhh... Tesão demais. Parabéns pela escrita. Fiquei meladao aqui.. Valeu

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