My Life Is You Part. 4:
Eu sinceramente não sabia o que responder, nada saia da minha boca, eu só conseguia olhar praquelas alianças e pra ele ajoelhado. Eu fiquei ali naquela posição por um bom tempo, eu pude ver o desespero em seu olhar por eu estar demorando a responder.
Eu – Eu... E... Não sei... O... Que responder. – gaguejei.
Edward – É só dizer sim ou sim. – esse garoto se acha mesmo.
Eu – E... Eu...
Edward – Não me deixe esperando, fala algo, por favor. – ele me olhou com tanto desespero que me deu pena dele ali, se humilhando e eu o idiota não dava nem bola.
Eu – Eu aceito. – ele deu o sorriso mais lindo que já vi.
Edward – Eu escutei direito?
Eu – Edward Ferreira, eu aceito seu pedido de namoro.
Edward – Me diz que isso não é um sonho? Por que se for não quero mais acorda. – clichê, mas quem não gosta de escutar isso?
Eu – É a realidade Edward, eu quero você ao meu lado pra sempre.
Edward – Eu também, e nunca se esqueça eu te amo.
Eu – Eu... – relutei um pouco em dizer essa frase.
Edward – Você o que? – ele se aproximou de mim.
Eu – Te amo. – eu vi uma lagrima escorre de seu olho, seguidas de varias delas.
Edward – Você não sabe o quanto eu esperei isso, o quanto o meu amor por ti é grande, você virou minha prioridade, não me importa mais se você é homem ou mulher, os preconceitos que vierem não importa, agora eu quero gritar pra todos ouvirem que eu te amo.
Pronto isso foi o necessário pra mim e pulei no seu pescoço, e o beijei, esse foi mais intenso e melhor que o primeiro, eu senti minhas pernas tremerem, escutei sinos tocarem, quase me senti como no clipe Firework da Katy Perry, fogos de artifícios sai dos meus peitos ou sei lá de onde saia. Ele me envolveu em seus braços e continuava com seu beijo selvagem e delicado ao mesmo tempo, ele chupava, quando digo chupava era chupada mesmo, meus lábios doíam, mas sua língua percorria com uma delicadeza incrível, senti o salgado de suas lagrimas, resumido o beijo dele é prefeito e é só meu, meu e de mais ninguém. Fomos parando aos selinhos e encostamos nossas testas, e sem abri olho eu comecei a sorrir.
Edward – Esse é o sonho mais lindo que tive.
Eu – Abra os olhos e você vai ver. – ele abriu os olhos lentamente e sorriu.
Edward – Essa é melhor visão e sensação do mundo.
Eu – Vamos comer antes que fique fria a comida.
Edward – Eu podia ficar aqui pra sempre.
Eu – Ai você ia morrer de fome, frio, sede e varias outras coisas.
Edward – Mas quando eu estou ao seu lado eu não sinto nada.
Eu – Eu to com fome e quero comer.
Edward – HAHA, vamos então.
Sentamos á mesa, ele me olhando e sorrindo, a comida era uma italiana que não me recordo o nome, mas era muito bom, ele mal tocou na comida e só me olhava, eu via felicidade em seu olhar, eu terminei de comer e fiquei olhando pra ele.
Eu – O que foi? – eu dei um sorriso.
Edward – Sabia que você é a pessoa mais linda do mundo?
Eu – Que exagero, eu nem sou bonito.
Edward – Nunca fale isso, você não sabe o quanto você é lindo. Eu sei que já disse, mas nunca vou cansa de dizer: EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO.
Eu – Eu não quero que você pare de me falar isso, e saiba que eu também te amo.
Eu me aproximei dele e nos beijamos, um beijo que me fez esquecer-se de tudo, se caísse um avião ali, eu não me desgrudaria dele. Depois de vários minutos no beijando (Quando digo vários são vários mesmo) eu olho a hora e nossa como tava tarde.
Eu – Preciso ir agora.
Edward – Ah não, fica mais, agora que eu tenho você, você quer fugir?
Eu – Eu tenho que ir mesmo, eu queria ficar, mas meus coroas devem ta arrancando os cabelos de preocupações.
Edward – Ta, mas eu que vou levar pra casa.
Eu – Claro bebê.
E partimos pra minha casa em total clima de alegria, ele foi o caminho todo de mãos dadas comigo e não parava de sorrir, ver aquele sorriso, ver ele feliz, me fazia feliz, ele sim me fazia feliz, mas ver ele feliz e o motivo dessa felicidade ser eu, isso sim me dava vontade de agarra-lo e nunca mais soltar. Só de saber que ele é MEU eu me sentia mais vivo, com mais disposição, eu já pensei que estava feliz, mas eu só vim descobri o que é felicidade com ele, eu posso ta me precipitando e confundir as coisas, eu posso ta dando um passo maior que a perna, mas a vida é cheias de riscos, se fizéssemos tudo certo ia ser monótono de mais. Quando cheguei à frente da minha casa ele me olhou e falou.
Edward – Você tem que ir mesmo? – ele fez uma cara de triste que me deu uma pena.
Eu – Se dependesse de mim eu ficava aqui, mas tem meus pais.
Edward – Hoje você escapa.
Eu – Não fica assim não bebê.
Edward – Antes de você ir eu quero um beijo.
Eu – Quanto você quiser.
E foi assim que nos despedimos, com vários beijos. Tinha que me prepara pra o que vinha pela frente, meu pai deve ta puto comigo, não tiraria a razão dele, eu sai e nem disse pra onde ia, mas não falaria que eu tinha ido a um encontro e ainda mais com o Edward e que tava namorando com ele. Entrei de fininho, quando finalmente pensei que eles tinham ido dormi, só foi eu pisar no primeiro degrau da escada que meu pai falou.
Pai – Coisa linda você sair e nem diz aonde vai né?
Eu – Eu sai com alguns amigos.
Pai – E por que não falou?
Eu – Não queria preocupa vocês com assuntos insignificantes.
Pai – E desde quando a sua vida é assunto insignificante?
Eu – Pai, agora eu quero dormi.
Pai – Não sem antes resolvemos isso.
Mãe – O que ta acontecendo aqui. – ela veio descendo as escadas e bocejando.
Pai – Seu filho que chega uma hora dessa e nem disse onde estava.
Mãe – Ah John, você fica uma hora dessas, acordando todos por besteira?
Pai – Besteira é ele arrisca a vida dele, o mundo ta perigoso.
Mãe – Mas você sabe que não adianta prender esses jovens de hoje? E você se lembra de quando nos éramos novos?
Pai – Isso não vem ao caso, ele ainda é muito novo. – eu sai de fininho, sabia onde aquela briga deles ia acabar, se é que vocês me entendem...
Dizem que a melhor parte de uma briga de casal é a reconciliação, e meus pais são o significado disso, não que eu já tinha visto ou escutado alguma coisa (vocês sabem do que eu estou falando), mas toda vez que eles brigam no outro dia eles ficam mais unidos do que nunca, isso eu admiro em meus pais, o amor deles é lindo, e eu sempre quis ter um amor assim, certo que eu pensava em uma mulher que mudaria minha vida,eu teria filhos e uma vida e família feliz, mas em vez disso veio o Edward, que é muito mais melhor, eu não teria filhos biológicos, mas podia adotar... Max??? Desci das nuvens, você mal começou a namorar com ele e já ta pensando em filhos? E se isso não durasse muito? Não Max, não pense nisso, apenas aproveite em quanto dure.
Entrei no meu quarto ainda escutando a discussão de meus pais, eu posso ter sido um pouco irresponsável de ter deixado meus pais brigando por minha causa, mas meu humor tava hiper, ultra, mega, super bom pra discutir, me deitei e fiquei pensando no dia que se passara, ei simplesmente não conseguia parar de sorrir, era impulso mesmo, eu queria sentir seus lábios agora e sempre colados ao meu, pegar naqueles braços fortes, aquele peitoral, seu abdômen, aquele volume que ele tem sobre as pernas, ahh que homem, ele consegue me deixar desconcentrado, ele consegue me excitar de um jeito incrível, que cara lindo. Sou despertado do meu surto hipnótico com uma mensagem dele: “durma bem, eu quero você bem disposto amanha, sonhe comigo, meu amor, meu amor e meu amor, nunca se esqueça disso e antes que eu esqueça: eu te amo.” Depois de rolar na cama varias vezes, consigo finalmente dormi em meios aos meus sorrisos.
Acordei muito disposto a ir à escola (nunca gostei da escola, mas agora eu tenho um motivo pra ir à escola), fiz minha rotina de sempre e quando estava quase terminando minha mãe aparece.
Mãe – Já esta acordado e ainda por cima já ta quase proto uma hora dessas?
Eu – Não sei, mas eu estou com uma vontade de ir à escola.
Mãe – E posso saber por que de tanto intuíamos?
Eu – Sei lá, acho que é o melhor pro meu futuro.
Mãe – Sei... Então vamos, seu café já esta pronto.
Eu – Ok.
Terminei de me arrumar e fui pra mesa, como era de se esperar meu pai e minha mãe estavam em um amor só, e ele também não deixaria passar em branco o que aconteceu ontem.
Pai – Você ainda me deve explicações mocinho.
Eu – Já disse, eu estava mais uns amigos e nada mais.
Pai – Quem era aquele que veio lhe trazer ontem? – fudeo.
Eu – O Edward, eu estava com ele e outros amigos e como eu ainda não tenho carro ele me trouxe. – mandei uma indireta pro meu pai.
Pai – E por que demorou tanto pra descer? – fudeo mais inda.
Eu – Ficamos conversando um pouco e eu estava tardando o interrogatório.
Pai – Ta, dessa vez passa, mas, por favor, da próxima vez avise onde vai ta?
Eu – Ta certo.
Meu pai ainda me deu vários sermões antes de ir pra escola, minha mãe vendo que eu já estava me sentindo mal por ter feito o que fiz, e cansando de escutar os sermões do meu pai ela me chamou par ir pra escola (mãe eu te amo muito, obrigado) e no caminho minha mãe foi falando sobre como meu pai é careta e tals, ate eu receber uma mensagem dele: “Cadê você? Eu quero você aqui agora se não eu vou enlouquecer”, algumas pessoas podem pensar que isso foi um pouco obsessivo, mas pra mim foi fofo e eu gostei, é claro que eu tinha que responder: “Calma, eu já estou chegando, fique tranquilo”, minha mãe percebeu meu súbito silencio e perguntou.
Mãe – Quem é?
Eu – Quem é o que?
Mãe – Que esta se comunicando com você via sms?
Eu – São uns assuntos inacabados.
Mãe – E com quem você esta tratando esses assuntos?
Eu – Mãe são assuntos particulares, por favor, né?
Mãe – E eu não posso saber da vida do meu filho?
Eu – Não.
Mãe – Você fala que eu sou chato, mas o chato aqui é você!
Eu – Aff...
E foi assim ate chegar à escola, é claro que ele já me esperava na porta da escola, ele olhava pra todos os lados, acho (Tinha certeza) de que ele estava me procurando, seu rosto expressava preocupação, mas ao me ver mudou completamente e ficou com o sorriso mais lindo do mundo que só ele consegue da, e eu fiquei muito feliz em ver ele, aqueles olhos lindos que agora transbordavam alegria. Ele entrou, eu despedi da minha mãe e entrei também, mas feliz do que nunca e encontrei meus amigos.
Eu – Oi povo do meu coração que eu amo tanto.
Zack - Nossa que felicidade.
Eu – É a vida, elas nos da motivos pra sorri.
Henrique – E essa cara de bobo?
Eu – Eu sou bobo.
Zack - O anjinho ta apaixonado.
Eu – Eu?Apaixonado?
Carol – Claro, só existe uma razão quando vermos alegria em tudo.
Eu – E que razão é essa?
Mirian – O amor.
Eu – Parem de besteira.
Zack – Admita anjinho.
Eu – Admitir o que?
Zack – Que você ta apaixonado.
Eu – Eu não posso só ta de bem com a vida?
Zack - Tá bom anjinho, essa passa.
Eu – Aff, já vou indo povo, depois se vemos, vamos Mirian?
Mirian – Claro.
E assim fomos pra sala, eu com a cara de bobo entrei na sala (só pra esclarecer não era a mesma aula que a dele) esperando essa aula acabar logo para eu poder encontrar ele. Eu fiquei olhando os ponteiros do relógio dar varias voltas, parece que o tempo é contra mim quando preciso que ele me ajude. Finalmente ele estava na sua ultima volta 59, 58, 57, 56... Ta chegando, vai logo tempo adianta... 40, 39, 38, 37... Ai meu Deus, por que sempre é assim?... 25, 24, 23, 22, 21... Que impaciência, entrando em countdown... 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, finalmente o sinal tocou e eu saio em disparada pra outra sala em que essa ele ia ta.
Cheguei e ele olhava pra porta e como sempre deu o seu sorriso e eu retribuo e fui pro meu lugar, senti sua presença ali, mas não poder tocar ele, mesmo assim eu me conformo, eu ali “tentando” prestar atenção na aula e ele não deixava, me mandando mensagens do tipo: “Você ta muito gostoso”, “Eu lhe agarraria aqui se pudesse” e mais outras coisas e foi assim ate termina as aulas (O professor chamou minha atenção por causa dessas mensagens) e sai pra o refeitório comer né gente? Ninguém é de ferro, eu estava andando por um corredor pouco movimentado e quando eu passo por uma sala eu sinto um puxão e vou direto ao encontro daquele peitoral magnífico e nem preciso dizer quem era né? É obvio que é o MEU, só MEU Deus grego Edward, ele me abraçou e me tascou um beijo selvagem, um dos melhores que ele já me deu, ele foi parando aos selinhos e depois desceu ate meu pescoço e mordeu, chupou e lambeu (É ele me lambeu eca!!! Mas vindo dele não é nojento) chegou perto do meu ouvido e me deixou arrepiado.
Edward – Eu queria sentir seu cheiro, seu gosto, o mais rápido possível, eu quase que lhe agarrei quando lhe vi entrando na sala.
Eu – Você não se atreveria a fazer isso!
Edward – Não duvide de mim. – ele não me soltava de jeito nenhum e voltou a me beijar.
Eu – Edward para, eu tenho que ir. – disse ainda o beijando.
Edward – Não, você fica. – ele me apertou mais e me beijava mais.
Eu – Edward eu tenho que ir mesmo, eu to com fome e se eu demora muito vão desconfiar.
Edward – Não amor fica. – ele se afastou fez uma cara triste muito fofa. Não acredito ele me chamou de amor, eu o olhei com muito, muito, sei lá como explicar, só sei que fiquei deslumbrado com o que ele falou.
Eu – Ta, só mais um minuto. – ele nem esperou mais um segundo e voltou a me beijar.
Ele me abraçava, me imprensava na parede, me beijava e me tirava o ar, tudo estava indo bem ate eu sentir o que ele tem de melhor, o obejeto de prazer já estava dando sinal de vida, ai eu me toquei.
Eu – Edward eu tenho que ir mesmo. - tentei sair dos seus tentáculos, mas parece ser impossível.
Edward – Fica vai, por favor, olhe o estado em que você me deixou? – ele apontou pro seu “brinquedinho”.
Eu – O problema é seu. – e mais uma vez tentei sair. – Edward Ferreira me solte agora. – eu olhei pra ele o mais serio possível e ele percebeu que eu não estava pra brincadeira.
Ele me soltou e assim eu pude me recompor depois desse amasso e me direcionei a porta.
Eu – Tchau depois nos encontramos. – e mandei um beijinho pra ele que correu pra me impedir de ir, mas eu fui mais rápido e consegui sair são e salvo.
Eu saio com um sorrisinho malicioso e satisfeito ao mesmo tempo, ele realmente sabe me fazer feliz, eu nunca, repito nunca senti uma felicidade como eu sinto ao seu lado. Antes de virar a esquerda no corredor (Era a direção do refeitório) eu olhei pra trás e ele estava saindo da sala, dei um sorriso e uma piscada do jeito que ele faz comigo e segui meu caminho antes que ele resolvesse me agarra ali mesmo. Cheguei ate o meu destino final: O refeitório (olhe que foi difícil chegar ate ele) e lá como de costume os meus seguranças já estavam me esperando.
Eu – Seguranças façam minha escolta.
Zack - Agora eu fui promovido pra segurança?
Eu – Foi, e você também Henrique.
Henrique – Sobrou ate pra mim?
Eu – Eu tenho muitos fãs. – apontei pra Carol e pra Mirian.
Mirian – E você pode nos dar seu autografo?
Eu – Claro você tem papel e caneta?
Mirian – Palhaço. – ela deu uma risada.
Eu – Quais são as novas?
Carol – Que você é o novo apaixonado do pedaço!
Eu – Lá vem vocês de novo com essa historia.
Carol – “Essa historia” que ta mal explicada.
Eu – Eu já expliquei, mas vocês não acreditam em mim!
Mirian – Vamos fingir que acreditamos.
Eu – Aff vou pegar um lanche que é o melhor que eu faço.
E fui pegar o meu lanche. Voltei pra mesa conversei terminei de comer e fui de novo aguentar a tortura (Que agora estava melhor, muito melhor). E como sempre digo que dizer falo, não, não é escrevo, ah o diabo que for: “E assim se passou o dia” ele me importunado com as mensagens dele (Adooooooro). E depois do sinal de saída, em questões de minutos eu estava na frente do colégio esperando meu pai, eu estou escutando musicas (Milagre eu não esta lendo um livro) eu tava olhando pra baixo quando de repente eu sinto alguém me balançar violentamente.
Edward – Você não me escutou lhe chamando?
Eu – Se você não percebeu eu estou com fones no ouvido.
Edward – Ta, ta, mas agora entra no carro que eu vou lhe levar ate em casa!
Eu – Não Edward, eu tenho...
Edward – Vamos ou eu vou ter que lhe levar a força de novo? Espero que você se lembre da ultima vez que eu lhe levei a força. – ele me interrompeu.
Eu – Você é muito chato. – eu já estava entrando no carro dele.
Edward – Mas é esse chato que você gosta. – ele entrou também.
Eu – Fazer o que né? - eu dei um selinho nele.
Edward – Só isso?
Eu – Só isso o que? - Me fiz de desentendido.
Edward – Max, você sabe que não vou me contentar com um selinho.
Eu – Pois devia. – mesmo assim ele não se contentou e me agarrou.
Ele me segurou com muita força e eu tava adorando sua pegada de macho alfa, ele me puxava para mais perto dele como se nos dói fossemos um só, ele estava com a mão nas minhas costas e foi descendo, beijando e descendo ate chegar à minha bunda e apertou (#TARADO) eu deixei, pois não era nada de mais, e ele continuava a me beijar com aquela voracidade que ele tem e a aperta minha bunda. Meu celular toca (Maldito celular) atrapalhando tudo, eu pego meu celular com um tanto de raiva e quando olho quem estava me ligando quase que eu tenho um ataque cardíaco era o meu pai.
Eu – Alo pai?
Pai – Onde você ta? – ele já estava meio alterado.
Eu – To indo pra casa.
Pai – POR QUE VOCÊ NÃO ME ESPEROU? – ele gritou.
Eu – Pai calma, um amigo me ofereceu carona e eu aceitei.
Pai – Em casa conversamos. – ele desligou na minha cara.
Edward – O que o sogrinho queria?
Eu – Me leva pra casa, por favor.
Edward – Não, vamos continuar.
Eu – Edward, por favor, eu estou pedindo educadamente, e se você não me levar agora eu pego um taxi.
Edward – Ok, vamos antão.
Ele me levou ate em casa, no caminho eu permaneci calado, eu tinha realmente pisado na bola com meu pai, eu só deixo ele preocupado e ele só quer o melhor pra mim, eu tava me sentido mal por isso.
Edward – O que foi amor?
Eu – Só to meio preocupado com meu pai, ele se preocupa comigo e eu só vivo dando dor de cabeça pra ele.
Edward – Não fique assim, converse com ele mais calmo e explique tudo, se ele lhe ama mesmo ele vai entender.
Eu – Você virou conselheiro familiar é?
Edward – Não, eu só não gosto de ver a minha vida triste. – Ownnnttt que fofo *-*, se eu pudesse eu pularia no seu pescoço, mas ele estava dirigindo e temos que aproveitar muito antes de morre.
Cheguei em casa e antes de descer eu lhe dei um beijo, quando terminei de beija-lo ele me disse pra me prepara pra sair com ele as 18:00h eu concordei e fui pra minha casa, já esperando meu pai me dar uma bronca, mas quando eu entrei não encontrei ninguém, perguntei pra Maria onde estava meus pais e ela disse que eles não tinham chegado, achei um pouco estranho, era pro meu pai esta em casa, mas não liguei e fui pro meu quarto dormi um pouco. Acordei com ele me ligando.
Edward – ONDE VOCÊ ESTA? - ele tava alterado.
Eu – Eu to em casa.
Edward – EU ESTOU TE ESPERANDO À UMA HORA E TE LIGUEI VARIAS VEZES E VOCÊ SÓ ATENDEU AGORA?
Eu – Primeiro: Pare de gritar comigo, e segundo: Eu estava dormindo.
Edward – Desculpa, e vá logo que daqui a pouco eu passo na sua casa.
Eu – Ta. – me levantei com muita preguiça e fui tomar um banho pra poder ir.
Terminei meu banho rápido e vesti um casaco branco, uma camisa preta, uma calça Jens azul e um sapato e desci, avisei a Maria que ia sair, meu pai e nem minha mãe tinham chagado ainda. Ele já estava me esperando na frente da minha casa, ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto.
Edward – O que foi?
Eu – Eu ainda estou magoado com você por ter gritado comigo.
Edward – Eu já pedi esculpas, eu estava preocupado com você. – eu comecei a chorar do nada. – o que foi? Eu fiz algo que lhe machucou? Eu disse algo? Por que se eu fiz me desculpe, por favor, por favor, por favor. – ele já estava se ajoelhando.
Eu – Não, sou eu mesmo, eu que deixo as pessoas mais importantes da minha vida preocupados comigo, eu sou um idiota, um otário, um...
Edward – Shiiiii, não fala assim de você, eu nem tava tão preocupado assim. – ele passou os seus dedos delicadamente e enxugou minhas lagrimas. Eu o abracei o mais forte possível.
Eu – Promete que você sempre vai fica ao meu lado? Promete?
Edward – Claro meu amor, minha vida, eu não vou deixar nada de mal acontecer com você, por que você sabe que eu te amo.
Ficamos ali abraçados por um bom tempo, ele me puxou ate seu carro e quando entramos, ele me beijou, não selvagem com das outras vezes, mas sim com paixão, com amor, com toda segurança que ele podia passar.
Ele então me disse que me levaria pra um lugar especial, eu perguntei onde era, mas ele não disse, ele e seus mistérios, mas resolvi deixar que o destino se encarregasse de tudo. Acho que depois de uns 40min chegamos à frente de uns dos prédios mais caros ou o mais caro da cidade.
Eu – O que estamos fazendo aqui?
Edward – Calma, quando chegarmos lá em cima eu lhe explico.
E ele me levou pra dentro do prédio e falou alguma coisa com o porteiro que eu não entendi e seguimos para o elevador e fomos pra cobertura do prédio, ele pegou as chaves e abriu a porta.
Edward – Bem vindo a minha humilde residência. – de humilde não tinha nada, era uma cobertura com tudo bem desenhado, tudo muito lindo. – eu ganhei essa cobertura semana passada do meu pai. – ele falava enquanto eu estava deslumbrado.
Eu – Por que você me trouxe aqui?
Edward – Eu ia lhe levar em um restaurante, mas como você tava com a cabeça um pouco confusa eu te trouxe aqui e também pra dizer que essa é nossa futura casa. – eu parei no tempo ele falou “nossa futura casa”?
Eu – Edward você não esta acelerando o destino?
Edward – Vamos curti o nosso tempo, depois falamos nisso. – eu assenti.
Sentei no sofá liguei a TV e fiquei mudando de canal ate achar um que agradece, mas só tava passado porcaria e mais porcaria.
Edward – Quer algo pra comer?
Eu – Não obrigado.
Edward – E beber?
Eu – Também não.
Edward – Então vem cá que eu quero lhe mostrar algo. – desliguei a TV e fui pra cozinha.
Eu – Cadê você?
Edward – Aqui fora. – eu escutei o som de sua voz vindo da varanda. Lá tinha uma escada eu subi e o vi deitado em uma toalha perto de uma piscina que tinha lá. – vem amor deita aqui do meu lado.
Eu fui e me deitei olhando pro céu que realmente era uma visão incrível dava pra ver a cidade toda e as estrelas brilhantes lá de cima, mas nada se compara em estar ali com ele, tudo na mais perfeição que existe, eu o abracei e beijei.
Edward – Você vai dormi hoje comigo.
Eu – Não posso, tem os meus pais...
Edward – Eu já cuidei disso.
Eu – E minhas roupas.
Edward – Também já cuidei disso.
Eu – Você é louco.
Edward – Louco por você.
Eu – Típica frase. – eu beijei sua testa, seu nariz e sua boca.
E ficamos nos beijando e conhecendo mais um sobre o outro, eu descobri que ele que ser um advogado igual ao seu pai, e em falar no pai dele, eu percebi que quando ele fala em seu pai é como se fosse o herói dele, ele tem orgulho de dizer que o pai dele é uma das pessoas mais importantes. Ficamos muito tempo conversando, quando eu adormeci e não vi muita coisa, só senti ele me levando no colo e me colocando na cama e tirando minha roupa e eu ainda tive força pra falar.
Eu – Seu tarado, se aproveitando de mim enquanto eu estou dormindo.
Edward – Eu não vou fazer nada, - ele deu um sorriso e passou a mão na minha bunda. – Não resisti.
Eu – Safado. – eu dei um sorriso.
Ele me vestiu com uma roupa de dormi, um calção muito curto e apertado e uma camisa muito apertada, me deu um beijo na bochecha demorou um pouco e se deitou do meu lado, senti que ele estava só de cueca, ele me abraçou me deu outro beijo e desejou boa noite e se acomodou e assim dormimos de conchinha...
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Oiii gente, queria pedir desculpas pela demora, eu estou trabalhando muito esse dias então não sei quando vou postar o próximo conto, como já disse a qualquer momento eu posso postar um bônus pra vocês, criticas são bem-vindas, desculpem os erros, obrigado por lerem meu conto, e mais uma vez peço desculpas pela demora, xerinho do Rih meus amadinhos. Ate qualquer hora.