Já fazia algum tempo que eu não comia a minha sogra, fizemos um churrasco na minha casa e depois de umas caipirinhas, ela começou a me perseguir, começou a se esfregar em mim, por várias vezes passou a mão no meu pau e chegou a dar uma lambida na minha orelha e pedir para ser enrabada (hoje quero dar meu cú para você, disse ela).
Véspera de feriado prolongado, minha mulher desceu com minha filhinha para a praia na quarta feira e eu voltava de viagem na quinta à noite e desceria na sexta pela manha. Cheguei em Sampa por volta das 10 horas, liguei para minha mulher e confirmei que iria no outro dia cedo, ela então pediu para que levasse sua mãe.
Cheguei em casa e encontrei minha sogra e meu sogro na sala assistindo TV, eles me informaram iriam dormir lá, pois iriamos sair cedo e já queriam estar apostos. Conversamos uns minutinhos e falei que iria tomar um banho e dormir, pois estava meio cansado.
Não demorei muito para dormir e não tinha ideia de quanto havia dormido e senti uma mão tirando minha calça do pijama, na hora saquei quem era me fiz de bobo e deixei a coisa rolar, minha sogra tirou minhas calças e começou a chupar meu cacete, ela lambia devagar e beija a cabeça do cacete com se estivesse chupando um sorvete, não aguentei e lhe disse, chupa que será presenteada, ela então virou e acomodou sua buceta na minha boca, fizemos um 69 selvagem.
Se tem uma coisa que gosto é chupar buceta e naquela noite estava inspirado, ela estava uma delicia e gemia baixinho até que não aguentou e deu um urro e gozou na minha boca, nessa hora me lembrei do meu sogro e perguntei: cuidado vai acordar o velho !!!.
Ela ainda respirando com intensidade exclamou, “Ele que se foda, não quer saber mais de nada, foda-se”, realmente meu sogra estava mais para dar o cú que para comer, minha sogra reclamava que ela só queria transar fazendo fio terra, e que pediu para sair com um travesti, ela acha que ele está a fim de dar o rabo.
Uma vez o corno do meu sogro participou de uma foda conosco (outro conto) e na oportunidade chupou meu cacete, como a coisa ficou por ai, pensei que foi tara momentânea e bola pra frente.
Ela com cara de sem vergonha, perguntou o que eu queria? Respondi que iria satisfazer seu pedido de pé de ouvido, ela riu e caiu de boca no meu cacete, chupava e dizia que queria bem durinho no seu rabinho.
Coloquei-a de quatro na beira da cama e antes de penetrar apliquei uma chupada de mestre, a língua bem dura entrava em seu buraquinho, e a cada enfiada ela dava um gritinho de satisfação, procurei no criado mudo um creme, um KY para ajudar na foda e achei um óleo especial que havia comprado para comer minha mulher.
Ela fez questão de passar no meu cacete e lambuzava e pedia, “põe com carinho, faz tempo que não dou meu cuzinho”, eu como todo bom cavalheiro, atendi seu pedido, fui enfiando bem devagar, até colocar tudinho, ela rebolava no meu cacete, parecendo dançarina havaiana.
Escutei a porta, do quarto, abrir e meu sogro entrou; estava pelado de pau duro e disse que também queria entrar na brincadeira, minha sogra me jogou de costas na cama e subiu encima do meu cacete, ficando de frente para meu sogro e pediu, enquanto ele come meu rabo, chupa minha buceta seu corno de merda.
Ela não parava de se mexer e isso dificultava a chupado do velho, por várias vezes meu cacete saia e ele que colocava ele de volta no cuzinho dela, de repente ela saiu de cima de mim e disse quero tentar uma dupla penetração.
Pediu para o marido deitar de costas, encaixou seu cuzinho no pau dede, deitou de costas no corpo dele e se arregaçou toda para mim, como meu pau estava duro como ferro, não foi difícil entrar na sua buceta.
A sensação é bem diferente (para quem nunca fez), você está dentro da buceta da mulher e está sentindo um volume encontrar com seu cacete, para mim foi muito louco e acabei gozando muito, minha porra escorreu pela buceta dela, foi escorrendo pelo seu rabo, descendo pelo saco do meu sogro até o cú dele.
Ao sair de cima dela, percebi que meu sogro falava algo em seu ouvido, não deu para ouvir bem, mas percebi que ela se virou e começou a colocar seu dedo no cú dele, que balbuciava querer porra no seu rabo.
Percebi que minha sogra passou a enfiar dois dedos no rabo dele e o puto gritava que queria mais, ela percebendo que ele iria gozar, começou a lhe bater uma punheta e ele gozou prendendo a mão dela no seu rabo.
Minha sogra ficou com tesão danado e pediu para chupar meu cacete, eu estava me recuperando e fiquei sentado na beira da cama enquanto que ela ajoelhada me chupava, na medida em que a coisa começou a esquentar, me deitei e ela também queria ser chupada.
Na cama, ainda de costas, ela sentou na minha boca e esfregava seu grelinho na minha língua, meu sogro veio pela frente dela e deu seu cacete para ela chupar, e por alguns momentos ela revezou as chupadas, ora chupava meu sogro ora me chupava.
Levantei-me, pois queria lhe comer de quatro, ela se arrumou na cama e a penetrei puxando seus quadris de maneira que ela sentisse tudo, meu sogro ficou de costas na cama e tentou chupar sua buceta por baixo, ela urrava de prazer, mas senti que o filho da puta se aproveitava e chupava parte das minhas bolas e do meu cacete.
Acho que ela também percebeu a intenção dele e afrouxou um pouco, dando mais espaço para a entrada e saída do meu cacete, numa dessas manobras, meu cacete saiu e meu sogro aproveitou e colocou em sua boca.
Ele mamava como um bezerro e nem percebeu que minha sogra havia saído de cena, como ela estava com muito tesão, foi por cima dele e começou a chupar seu cacete.
A cena era um tanto estranha, meu sogro deitado de costas na cama, com a cabeça fora do colchão me chupando, minha sogra deitada de frente chupando o cacete dele.
A filha da puta sentou no cacete dele e pedia porra, ele com o cacete na minha boca, pedia porra. Depois de alguns minutos os pedidos foram atendidos.
No outro dia a viagem até a praia, foi calma e ninguém falava a respeito, ao chegar minha mulher perguntou E ai tudo certo? , todos balançaram a cabeça ao mesmo tempo, em sinal de aprovação.