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17 – NOVAMENTE A FELICIDADE DE SER...
No episódio anterior...
● André, a irmã e a sobrinha vão passar o feriado de São João na fazenda Muriçoca e a mãe com os filhos de Caminha não estão lá. De noite conversam animados com a tia e relembram as loucuras que fizeram na infancia. André leva Larissa para dormir e acaricia a sobrinha que conversa e dá entender saber que o tio não era apenas filho da avó e André nega ter se envolvido sexualmente com a mãe, mas não consegue esquecer e recorda como foi sua primeira vez com Cristina. No alpendre Carminha atiça a sobrinha a se lembrar de quando, emn uma festa de Sãio João, André tirou sua virgindade. No quarto André chupa a xoxota da sobrinha e continua negando que comera sua mãe→ 17 de junho de 2001, domingo →
Naquele domingo André acordou cedo, todos ainda dormiam quando ele entrou na cozinha e viu Aparecida entretida com os afazeres.
– Já na labuta garota? – sentou no mocho – Não é muito cedo?
A negrinha virou espantada e sorriu ao ver André. Vestia um vestidozinho de chita com estampas coloridas de flores já surrado pelos anos e um tanto curto demais deixando as pernas roliças reluzias e bem feitas à mostra.
– Que nada seu André, Dindinha gosta de acordar e ver a mesa pronta... – enxugou as mãos na barra do vestido e ele viu a pontinha da calcinha – Deu formiga na cama?
– Gosto de levantar cedo pra ver o dia nascer – mentiu – Mamãe falou que teu marido trabalha em São Paulo...
– Mundinho deu de doideira e foi fazer o pé de meia lá... – colocou café fumegante na tigela – Deve de vir só no fim do ano.
André tomou uma golada olhando para a negrinha parada olhando admirada para ele.
– O sinhô é mermo tio do Dinho... – sorriu – É escarrado e cuspido ele...
– O peralta não veio...
– Aquele pestinha vive mais na casa de dona Sinhá que aqui... Só vem prumode passá uns dia e vorta no mermo pisá...
Sorriu, o modo mateiro de falar trocando e tirando letras era bem característico do lugar.
– Você mora na casinha do poço, não é?
– Dindinha deixô a gente ficar lá... – suspirou e pareceu entristecida – Mas sem Mundinho fica um casão danado de triste...
– Então porque você não muda para cá, tem quarto sobrando...
– Pela Dindinha eu vinha, mas sabe cuma é né... Não gosto de abusá... – coçou a perna, a saia escorregou para cima mostrando quase muito demais – Desde qui mi ajuntei mudei pra lá...
– Você não é casada?
– De papé passado não, mas de verdade sim... – sorriu novamente – O Mundinho disse que quando vortá vai me levá no cartóro do seu Pedro.
Terminou o café e levantou saindo pela porta da cozinha para fumar, a negrinha olhou para ele ainda sorrindo sem coragem de fazer a pergunta engasgada na garganta.
– Mamãe costuma acordar cedo?
– Tem vez qui sim... Mais parece qui ela deu de dormir tarde desde co’cês chegaro – também saiu e ficou encostada na parede olhando para ele fumar – Tava querendo lhe aperguntá um treco, mas... Óia, num é coisa de enxerida não viu?
– E porque não pergunta? – jogou uma baforada de fumo para o alto.
– Sei não, tenho vergonha... – os dentes alvos brilhavam.
– Não precisa ficar com vergonha...
Mas a negrinha continuou calada olhando para ele que fumou mais algumas tragadas antes de pisar na bagana, tinha também lá suas perguntas um tanto picantes sem também ter coragem de dizer.
– Vai, pergunte!
– Er... O... Er... – gaguejou agoniada – O sinhô e... A.. O... A... O sinhô namora dona Margareth?
– Ela é minha irmã... – sentiu um frio estranho na barriga – Porque?
– Nada não, isquece...
– Você nos viu ontem no poço, não foi?
– Vi...
– Viu tudo?
– Vi...
– E o que você achou?
– Sei lá! – se mexeu inquieta – A Dindinha falô qui ocêis brincam e... Er... E qui...
André respirou fundo, não tinham percebido que Aparecida lhes olhavam tomando banho nus no poço.
– Né da minha conta não, mas... Mas isso num é pecado?
– Raimundo é seu primo, não é?
– Mas... Ocêis sairo da mesma mãe... – tentou desviar o olhar, estava envergonhada – Dindinha falô pra eu num ispaiá... A minina é fia sua?
– Não Aparecida, Larissa não é minha filha... – o mundo começou acordar, as galinhas ciscando cacarejavam, um bezerro mugiu no curral e os pássaros gorjeavam empoleirados nas arvores dormitório – Você...
– E o sinhô já deitou cum dona Carminha, num deitou? – olhou para ele sem saber ao certo se estava indo longe demais – O Zinho é sua cara...
André suspirou, havia sido um susto grande quando descobriu que a tia engravidara em uma de suas poucas idas na fazenda...
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← 6 de setembro de 1980, sábado ←
– E tua irmã? – Cristina parou na porta do quarto.
– Na luta... A princesinha parece um anjinho, tu vais babar... – acariciou o ombro da mãe – Estava com saudades...
– Mentiroso...
Mas não era mentira, não iria mentir para Cristina e não tinha como fazê-la entender que não era por falta de vontade que passava tanto tempo sem ir à fazenda, por seu desejo estaria sempre com elas.
– Sei que tu sabes que não... – abraçou forte e beijou a cabeça sentindo o perfume do sabonete perfumado – Tu poderias ir mais lá...
– Não gosto de cidade grande – fechou os olhos, aquilo sim era mentira – E vocês tem suas próprias vidas...
– Mas tu és mais importante que tudo e tua filha precisa muito de ti... – acariciou o peito, ela respirou forte e ele sentiu o corpo estremecer – Agora tu és avó...
– Me sinto estranha... Queria que o tempo não corresse tanto...
André calou, em nada desse mundo poderia haver momento mais gostoso que os momentos que vivera com Cristina, quiçá tão intensos quanto os com Margareth.
– E o gado?... – lembrou do rebanho que comprara na última feira agropecuária.
– Tu és doido... – suspirou – Tive que alugar o pasto do Sebastião...
– Ele não vende?
– Pra que? Está pensando em mudar de vida?
– Não sei... – sorriu – É um bom investimento...
Continuaram conversando sobre a fazenda Muriçoca como se fossem simplesmente filho e mãe até que Cristina parou e levantou e fez o que morria de vontade.
– Fecha a porta... – suspirou e tirou o vestido.
Naquela manhã não usava calcinha, a vagina sempre cuidadosamente depilada parecia brilhar como se fosse de uma menina nova. André sorriu, fechou a porta e tirou a calça.
– Tu és um sacana... – ajoelhou e lambeu a ponta do pau – Tu me deixas maluca...
André acariciou a cabeça enquanto ela engolia e chupava como sabia que ele gostava, não mais sentia o asco que sentira na primeira vez que chupou o pau do filho e a língua brincava tangendo o membro que lhe havia feito voltar a ser mulher.
– Hum! Cristina... Hum... Espera... Ai... Mãe... Espera... Não... – os olhos fechados, sentia a caricia da boca morna, a língua roçar e aquele gostinho gostoso – Não Cristina, não...
Ela sentiu, ele ia gozar e continuou chupando morrendo de tesão, os desejos aflorando, a vontade de ser mais mulher que mãe e ele gozou e ela bebeu sem deixar cair uma única gota e continuou chupando, metendo a ponta da língua no buraquinho da ureter e ele parado sentindo as pernas bambas, acariciando seus cabelos cortados rente ao pescoço.
– Estava com fome e sede... – levantou escorregando o corpo nu no corpo nu do filho – Quero pica...
– Eu te amo Cristina, eu te amo... – suspirou e beijou a boca sentindo o gosto de seu gozo – Tu quer casar comigo...
– Até casaria se... – sussurrou assoprando a respiração dentro de sua boca estava feliz, novamente estava feliz – Não preciso casar contigo, só quero foder contigo, sempre...
André a colocou nos braços e ela sorriu, parecia uma garotinha sapeca e novamente as bocas colaram enquanto ele lhe carregava para a cama onde tudo tinha começado.
Ela deitou e ficou olhando enamorada com o corpo bem feito do filho, no rosto um que de felicidade talvez pela incerteza certa de ser feliz por ter coragem que querer ser.
– Não... Agora não... – puxou um naco de cabelo, ele ia chupar sua xoxota – Quero rola, quero sentir teu pau dentro de mim...
Não foi fácil ter coragem de se afirmar mulher dele mesmo tendo a certeza de que era. A criação tradicionalista que os pais lhe deram, a imagem suja do sexo que a mãe lhe imprimiu desde a infância, as surras que levara quando descobriu sua sexualidade e o fato de ser filha única durante tantos anos – a irmã nasceu quando tinha quase treze anos – lhe fez viver na sombra dos complexos dos pais que não viviam as raias do sexo como se fosse o que é.
André olhou para ela, não era em nada parecida com as mães de seus amigos, os quarenta e um ano não lhe maculava o corpo bem feito, os seios rijos, como os de Margareth, eram duas pequenas serras encimadas por biquinhos quase na cor da pele, a barriga firme talvez por ser mulher ativa que pegava firme na labuta em fazer da Muriçoca o que era, a cintura com curvas sinuosas e a vagina, depilada e sem pelo algum, as pernas firmes, os pés pequenos.
– Vem, me faz feliz... – puxou sua mão, colocou no peito esquerdo onde batia forte o coração – Quero gozar...
Ele respirou, no rosto um sorriso de amor amando, deitou em cima dela, ela abriu as pernas, o doce aroma de sexo lhes tomou de assalto e ela segurou o pau duro e colocou entre suas pernas, já gozara desde o primeiro beijo, era estranho gozar sem ser penetrada, mas até em pensar estar com ele o prazer lhe cobria o corpo como um manto divino, e pensava sempre. Desde aquele bendito dia em que tivera coragem de se deixar ser mulher, em que sentiu a língua macia bolinar sua xoxota e que não tivera medo e nem vergonha de se deixar ser penetrada. Bastava lembrar para sentir a vagina minar, melar a calcinha e, se não tivesse cuidado, gozar como se estivesse sendo penetrada, como se o pau gostoso do filho sapeca estivesse entrando como entrava naquele momento.
– Malvado... Hum! Hum! Malvado... Tu é malvado filho... Nossa senhora... Como é bom... Hum! Hum! Hum! Vai filho, vai... Faz a mamãe gozar... Hum! Hum! Hum! Gostoso, pau gostoso... Ai! Dré! Ui... Ui... Ui... – e gozou novamente quando sentiu estar preenchida, o pau atolado e os corpos unidos como se fossem um e apenas um único corpo, como se fosse possível não ter deixado que ele saísse de seu útero, como se os sexos unidos fosse o cordão umbilical vida novamente vida dentro dela.
André sentiu os espasmos de seu gozo e começou a estocar, entrar e sair e novamente entrar para dentro do ventre mundo que lhe fizera vida e lhe colocara no mundo vida. Era estreita, não parecia estar fodendo a vagina de uma mulher madura que fora nicho de duas vidas, que se deixara ser penetrada para gerar duas vidas, hoje adultas. Era estreita e tinha o diâmetro exato de seu membro que escorregava galopando no liquido viscoso minado da mina de onde tinha saído há vinte e cinco anos.
– Vai Dré... Não para menino... Isso, mete... Mete, me dá prazer... – abarcou o corpo com suas pernas bambas, não era de dor o gemido, era de prazer pelo prazer de ser mulher – Vai... Vai... Vai filho, vai... Ui... Ui... Ai... Isso... Vai... – o pau entrava e saia, a cama estremecia, o corpo zunia e ela gozava e gozava como se o mundo, naquele momento, fosse apenas o gozo – Uf! Uf! Ai... Ai... Ui... Ã! Ã! Ã! Ui! Ai... Ai! Ainnn!!!
Um gemido gritado, o anuncio certeza da certeza de que o gozo, os jatos fortes que ele jorrava dentro dela, era o certo incerto do viver de ser feliz.
E ficaram abraçados, suas respirações fortes e incertas, os corpos colados, os calcanhares forçando o corpo para dentro, empurrando como se quisesse e pudesse fazer voltar para dentro, para o ventre que tinha lhe agasalhado e feito florescer de gozo para gente, de sonho para realidade.
Não sabiam quanto tempo ficaram abraçados, mas o pau murchou e escapuliu liberando as golfadas de porra que manchou a cocha desalinhada. Cristina não sentia o peso pesado em cima dela, apenas acariciava as costas banhadas de suor, os olhos fechados sonhando um sonho que não saberia contar e quando ele rolou e ficou deitado, respirando ainda agoniado o gozo gozado um manto de frescor lhe tomou o corpo.
– Tua tia está grávida...
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→ 17 de junho de 2001, domingo →
Parou na porta da casinha do poço onde, em sua infância, era depósito de ferramentas e palco de alguns momentos de prazer e naquele tempo uma pequena casa com um quarto, uma salinha e uma cozinha quase nunca utilizada.
– Parece uma casinha de bonecas... – parou.
– Dindinha falou que ocês brincavam aqui... – Aparecida abriu a porta pintada de azul escuro e a pequena janela que inundou a casinha de luz – O sinhô num vai entrá?
– Aqui era um depósito... – entrou, estava diferente, mas as lembranças eram iguais – Era cheio de teia de aranha...
– Dindinha pediu pro Raimundo arrumá pra nóis... – estava parada em pé na porta do quarto – Foi aqui que eu...
Calou, teve vergonha de dizer de suas intimidades apesar de gostar cada vez mais do filho de sua patroa que chamava de madrinha. André desconfiou, a casinha era afastada da casa grande, os galhos das mangueiras não deixava ver o que acontecia e ele recordou de Ana Cleide menina banhando nua no poço, lembrou, como se fosse há pouco, da tia cavalgando ensandecida em seu pau e de Margareth olhando espantada e morrendo de vontade de ter coragem.
– Vivi bons momentos no depósito... – entrou espiando a cozinha bem arrumada, o fogão de duas bocas, as panelas reluzindo, o armaria de aço – A mana queria que fosse assim, uma casinha de bonecas...
– Dindinha falou e Mundinho fez do jeitinho que ela pediu... – entrou no quarto, uma cama de casal quase tomando todo espaço, um guarda-roupas com penteadeira – Gosto de minha casinha...
André olhou para o quarto, estranhamente viu uma fotografia sua com a irmã pendurado em um prego na parede. Entrou, olhou tudo e sorriu.
– Foi a Dindinha quem me deu... – viu que ele olhava para o quadro – Sempre achei bonita e... E ela perguntou se eu queria...
– Eu tinha treze ou quatorze anos nessa época – tirou o quadro – Quem tirou foi mamãe...
– Ocês se banhava pelado né?
– Só vínhamos aqui nas férias... – passou o dedo pelo vidro, o tempo parecia não ter passado – Se não me engano foi no domingo de finados... Margô tinha feito doze anos e... – suspirou – A tia chamou mamãe que... Bateu umas dez fotos, só ela estava vestida...
– Dindinha ficava nua co’cês? – aproximou, parecia uma meninazinha perto dele – E ocê já... Já fazia com... Com dona Carminha, né?
André sentiu uma coisa estranha, não era tido a ter esse tipo de conversa com ninguém, apenas com Cristina, Margareth e Carminha se deixava divagar e conversava sobre seus relacionamentos, nem com Larissa que, viva e perspicaz, vivia lhe enchendo de perguntas. Recolocou o quadro na parede e virou para ela, ficaram frente a frente se olhando, não havia nada e nem o silencio quebrado aqui e acolá pelo cacarejar das galinhas, do mugido ao longe ou pelo gorjear dos passarinhos lhe parecia tão denso e intenso quanto o olhar vivaz da negrinha.
– Já... Carminha foi... Ela... Foi minha primeira mulher... – a voz parecia sair do fundo de um poço sem fim.
– Dindinha sabia?
– Sabia... Mamãe sempre soube, nunca escondi... – a mão incerta e quase tremula tocou o rosto ébano – Você é uma negrinha bonita...
Aparecida sentiu o corpo zunir ao toque, mas não fez nada mesmo morrendo de vontade de fazer e de dizer que queria deitar com ele. Apenas fechou os olhos, as narinas dilatadas, os braços ponteados de montinhos e a respiração acelerada. André acariciou seu rosto, passeou o dedo na sobrancelha e pelos olhos fechados, ela respirou agoniada, a vagina parecia estremecer ao toque carinhoso e quando sentiu o dedo lhe tocar os lábios abriu a boca e chupou. Ele sentiu o calor morno da boca macia e ela chupou bolinando com a língua e pareceu subir aos céus quando ele tocou em seu peito por cima do vestido.
– Seu moço, eu....
Ele não lhe deixou continuar, os olhos como duas pitangas vivas viram o rosto aproximar e ela sentiu a boca cobrir a sua e a língua forçar para dentro da boca. Um beijo forte e carregado de desejos, um abraço puxando os corpos imprensando as vontades.
– A gente não pode fazer isso... – abriu os olhos, ela lhe tinha deitado na cama – O sinhô é fio da Dindinha...
Mas nada do que falasse contra os desejos era verdade, apenas querer estar e sentir o sentido de não ser o que queria falar que era lhe fazia sentido e deixou que ele tirasse sua roupa, que bolinasse o peitinho pequeno, o carocinho do bico e que lambesse sua barriga. Não... Não conseguia pensar em nada, o companheiro labutando em São Paulo não era barreira para se deixar sentir mulher e quando ele beijou a vagina ainda encoberta pela calcinha molhada o mundo transgrediu e lhe fez esquecer que um mundo havia, apenas o pequeno gigantesco mundo de seu quartinho na casinha de bonecas lhe era viver, lhe era sentir o desejo de ser desejada.
– Qui o sinhô vai fazê? – olhou espantada, ele arrancou sua calcinha e lambeu entre seus pequenos grandes lábios rubros melados – Faz isso não seu moço... Deixa de nojeira... Ui! Para seu moço, faz isso não...
Ele não parou, sequer ouvia seu pedido lamentado e o odor forte saindo do fundo do ser da garota, melado e melando seu nariz lhe era importante naquele momento.
– Faz isso não seu moço... Hum! Hum! Olha... Para seu moço, para... – não queria de verdade que ele parasse de lamber sua xoxota, o quase marido nunca tinha feito aquilo que sabia pelas conversas com as primas e colegas da vila – Seu moço... Hum! Hum! Mamãezinha do céu... Hum! Ui! Ui! Ai! Moço... Vai moço, lambe... Ai minha mãezinha... Hum! Moço... Ai! Ui!... Moço...
Nunca tinha sentindo um gozo tão gozado como o gozo que a língua do moço lhe dera, era estranho e gostoso sentir e sentiu o céu deitada gozando. André ainda lambeu e chupou engolindo o liquido viscoso derramado de dentro dela e quando subiu deitando em cima dela ela já não tinha outra certeza que a certeza de quer mais, queria sentir a xoxota cheia, os nove meses em que o marido estava longe e os sonhos devassos sonhados não se aproximava do desejo e da vontade de estar com o moço.
– O sinhô é doido seu moço... – suspirou olhando para o rosto e sentindo que sentia vontade – Nunca ninguém me lambeu aí...
– Você gostou?
– Ora se não! – acariciou o rosto sentindo a barba agatanhar a mão – Foi no céu...
Puxou a cabeça e beijou a boca, sentiu o gosto de sua xoxota na boca melada e abriu mais as pernas sentindo a ponta do pau encostar.
– O sinhô é muito é gostoso... – sussurrou e estremeceu quando ele empurrou, sentiu a vagina dilatar abrindo caminho, o pau era mais grosso que o do marido – Ai! Seu moço, o sinhô é muito grosso... Ispera, ai... Ispera moço, ai... Num impurra tudo não, eu não aguento... Ai! Seu moço, não impurra.
– Você não é virgem, é? – sentiu arder a cabeça do pau.
– Sô não... Ai!... O do Mundinho é menor e... Ai! Moço, ispera... Ai! – ele parou de forçar e ela suspirou – Faz quase um ano qui nun trepo... Vai moço, impurra um pouco... Ai! Ai! Vai moço, vai impurra, pode impurrá qui eu aguento...
André forçou, jogou o corpo de encontro ao dela e entrou, ela gemeu a dor doendo, estava dentro da negrinha deitada com as pernas abertas, escalada e com a xoxota cheia.
– Pera, pera, pera seu moço, num mexe, pera – sentia o corpo varado, não tinha visto o tamanho do pau, sentia estar cheia como nunca tinha sentido e o que sentiu quando entrou nem quando o primo tirou sua virgindade tinha sentido – Mamãe do céu, o sinhô num tem um pau, tem é um cacete de dar em doido...
– Está doendo? – perguntou preocupado com o gemido de dor que ela tinha deixado escapulir do fundo da garganta.
– Tá... Mas deixa, passa logo... Deixa... – tentou sorrir, no rosto uma mascara de sofrer – Suas muiés deve de ter gemido... Óia, num cabe mais nada... – mexeu a cintura sentindo o rolo lhe entupindo – O sinhô é muito grande, tá bulinando lá dentro...
Apesar da lubrificação não foi fácil, o canal estreito apertando o pau parecia ser de uma menina virgem, e André folgou a pressão e ela suspirou.
– O sinhô é muito carinhoso... – sentia o gosto de desejar gostar – Mundinho é meio bruto...
Aos poucos ele começou a foder leve, tirava e metia com cuidado, não queria que ela sentisse dor, queria que sentisse apenas prazer e ela sentia, a dor do início ficou na lembrança e o roçar carinhoso, as enterradas macias fazia ela sentir que sentia desejo no galope do prazer. Não falou mais nada, ficou calada sentindo o pinicar do entrar e do sair lhe espalhando vontade de que aquele momento durasse para sempre, mas quando gozou...
– Moço... Vai moço, vai... Tô chegando, vai moço, vai...
E gozou quando ele também gozou e lhe encheu, entupiu o que não sobrava de espaço e gozou gemendo azoando o sentir sentindo as unhas cravar nas costas dele.
Quando André voltou para a cozinha Cristina tomava café, vestia o pequeno pijama de meia com bolinhas coloridas que ele lhe tinha dado.
– Eu minha gata, dormiu demais hoje? – beijou o rosto e bolinou no peito – Tô morrendo de fome...
Sentou e a mãe lhe serviu café, pouco depois Aparecida chegou sentindo ainda a vagina melecada com o gozo.
– Bença Dinha!
Cristina olhou para ela e sorriu para dentro, tinha visto a marca de unha na costa do filho, mas não falou nada sobre isso, lá no fundo sabia que era inevitável.
– Mostrou a casinha para ele?
Aparecida sentiu o corpo gelar, olhou para André e não viu nada além do sorriso bonito.
– Vi a casinha... – acariciou a perna da mão sob a mesa – Ficou bonitinha, do jeito que a mana sonhava...
– Viu o retrato?
– Vi... – não tinha como não ter certeza de que Cristina sabia o que tinham feito, olhou para a negrinha – Tu precisa tirar uma dela... Vai ficar mais bonito...
– Tu comeu a menina, né seu safado... – aproximou o sussurrou em seu ouvido.