Fui acordado no dia seguinte com Alana me olhando, deitada em meu peito e alisando meu pau, sorriu e disse bom dia pai, dormiu bem? Puxei-a para mim beijei seus lábios, afaguei seus cabelos e disse bom dia filha dormi sim e você? Alana sorriu e disse que dormiu muito bem sim, ficamos quietos apenas nos carinhando sem intenções de sexo, apenas carinhos, afagos, após algum tempo perguntei o que iríamos fazer o Domingo estava apenas começando, ela disse que gostaria de ficar em casa mesmo, queria aproveitar ao máximo minha companhia, fomos ao nosso banho e pela primeira vez fizemos isso juntos nos beijamos muito e não foi possível segurar nosso tesão Alana já se mostrava bem desinibida e sabendo bem o que queria e me chupava muito bem, socava meu pau em sua boca chegando a engasgar várias vezes mas não soltava até encher sua boquinha de porra, ela não deixou escapar nenhuma gota, tentei retribuir todo o prazer que havia sentido mas Alana disse que não queria que havia feito tudo somente para me ver feliz. Passamos um dia tranquilo em casa, ela exalava paz e tranquilidade vestida somente numa calcinha e um top, conversamos muito principalmente sobre a nova escola que começaria a frequentar disse que poderia ter algumas dificuldades no início que ficasse tranquila eu ajudaria de todas as formas, disse que gostaria que ela encontrasse alguém para ser sua amiga sincera e companheira, com a noite já caindo fomos novamente para um banho mas nada aconteceu somente as conversas que não cessavam. Fomos comer um lanche o calor não nos permitia uma comida mais pesada e fomos para a varanda pegar um pouco a fresca que batia do mar, Alana sentou-se ao meu lado e lhe perguntei se sua mãe lhe fazia carinhos, e sem pensar começou a relatar como era o convívio entre elas.
Falou que as vezes a mãe era carinhosa principalmente quando ela queria algo, ai ela fazia algum tipo de carinho ou um beijinho de leve, mas no geral era violenta mesmo, mandava Alana tirar sua calcinha e batia muito em sua bunda muitas vezes deixando marca de seus dedos ela disse que após várias surras começou a não chorar mais e nem sentir dor e algumas vezes ela sentia um certo prazer em apanha sua bucetinha ficava úmida. Procurei encerrar o assunto, não queria vê-la lembrar-se desses momentos queria que ela tivesse uma nova vida uma vida tranquila e sem a sombra de violência, me confidenciou também que muitas vezes ouvia a mãe pedir para seus namorados baterem nela e gemia muito de prazer apanhando muito. Coloquei-a em meu colo e fiquei fazendo carinhos em seus cabelos, meu pau sentindo sua bundinha deu sinal de vida ela deu uma roboladinha e falou que hoje queria aprender mais e forçando sua bundinha para baixo e fazendo carinha de tesão me pediu para comer sua bundinha, coloquei-a encostada em meu peito e abri suas pernas no primeiro toque de meus dedos em seu grelinho Alana gemeu forte e instintivamente abriu mais as pernas me oferecendo ainda mais, com a outra mão levantei seu top e alisei seu seio, ela rebolava gostoso e me pedia para não parar, peguei no biquinho do seio e apertei de leve, isso funcionou como um choque 220 w, ela começou a rebolar com mais vontade e sua voz saia entrecortada pedindo para apertar mais, sua bucetinha estava encharcada seu mel escorria deixando seu cuzinho todo lambuzado, tirei meus dedos de seu grelinho e comecei a explorar seu cuzinho, eu não entendia mais uma palavra que saia de sua boca seu tesão só aumentava e seus gemidos estavam cada vez mais altos, meti um dedo em seu cuzinho e nessa hora todo controle que ainda existia caiu por terra, Alana começou a pular em meu dedo e gritava, Pai me fode, arromba meu cu, quero ser sua putinha, me faz puta como a minha mãe, ela mordia meu dedo com seu cuzinho e quanto mais eu forçava mais ela pedia para foder com força que estava doendo e ardendo muito ela queria sentir mais dor ainda, resolvi leva-la para meu quarto, seus gritos iriam chamar atenção dos vizinho. Peguei-a em meu colo e joguei-a em minha cama, Alana ainda gemia e sua respiração estava muito acelerada, cai de boca em sua bucetinha e mordi seu grelinho ela soltou um grito de dor e prazer ao mesmo tempo rebolava e forçava seu corpo contra minha boca e pedia para morder com mais força até o momento que gozou muito seu corpo tremia todo meu rosto ficou todo lambuzado de seu gozo, fui até sua boca e nos beijamos muito a fiz sentir o seu sabor. Deixei-a descansar um pouco e perguntei se não havia machucado seu grelinho ela disse que só estava ardendo mas que tinha sido delicioso, levei-a para um banho e retornamos ainda molhados para a cama e Alana me surpreende mais uma vez, sentados na cama ela me olhe e me pede com todo carinho, Pai quero ser sua putinha, quero que me ensine tudo na cama, e quero que faça uma coisa que sempre via minha mãe fazendo e sentia muito prazer, quero que meta no meu cuzinho com força, quero sentir entrando tudo de uma vez sem dó, quero ser puta que nem a minha mãe. Fiquei espantado com tudo que ela me falou, lhe falei que iria machuca-la se fizesse como ela havia pedido e que eu a amava muito meu sentimento não permitia violência, ela falou que sabia disso e sabia que não a machucaria jamais mas queria sentir sendo fodida com força. Nos beijamos e ela já sabendo muito bem o que queria pegou no meu pau e ficou punhetando, após ficar totalmente duro Alana abocanho e se virou me oferecendo sua bucetinha, nos chupamos bem gostoso, como sempre ela enfiava tudo na boca até engasgar e deixar bem babado, do meu lado lambia muito seu grelinho e cuzinho deixando bem babado também coloquei um dedo no cuzinho para ela ir acostumando com um invasor ela já rebolava muito e me pdiu para comer sua bundinha, peguei o famoso KY pois sabia que a dor seria inevitável e queria que ela sofresse o menos possível, lambuzei bastante e coloquei dois dedos, ela soltou um gemido alto e ficou quieta para se acostumar mais um pouco até que pediu para eu colocar o pau dei alguma punehetadas e apontei a cabeça do pau em seu buraquinho segurei em sua cintura e forcei um pouco, a cabeça passou e Alana berrou parei para ela acostumar mais um pouco ela chorava mas pedia mais, pai arromba o cu da sua putinha, pedia desesperada e num vacilo meu ela jogou seu corpo para traz e entrou tudo de uma vez, outro grito agora acompanhado de um choro compulsivo, entre os soluços ela pedia para foder com força, mete pai me fodeeeeeeeeeeeeeeeeee, mete na sua putinha, ahhhhhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, arromba meu cuuuuuu, eu procurava não meter com toda de seu cuzinho escorria um filete de sangue tentei parar mas ela jogava seu corpo todo, parecia que queria fundir nossos corpos, ela aguentou mais algumas estocadas e gozou aos berros, to gozandoooooooooooooooo, mete pai, me fodeeeeeeeeeeeeee, até desfalecer caindo exausta, meu corpo ficou junto ao seu até meu pau amolecer e sair sozinho, ainda escorria algumas lágrimas em seu rosto, pedi perdão por te-la machucado e Alana sorriu e me agradeceu porque era dessa forma que queria ser comida, com força e com dor. Ficamos quietos até Alana pedir por um banho morno, após o banho passei uma pomada em seu cuzinho ele estava bem esfolado, deitamos novamente e antes de pegar num sono pesado ela me olhou e disse, pai te amo muito e quero sempre poder fazer amor com você foi maravilhoso o jeito que me comeu, me deu um beijo e dormiu, fiquei pensando o que a mãe dessa menina tinha feito com ela, não sabia se tinha feito bem ou mal mas percebi que ela sempre sentiria prazer sendo judiada.
No dia seguinte Alana reclamava de dor no cuzinho e andava com certa dificuldade mas disse que estava feliz, levei-a para a escola e fui para o trabalho, durante o dia Alana me liga dizendo que já estava em casa e que tinha conhecido uma menina muito legal e que conversaram muito, ela falava sem para de Claudinha sua nova amiga, mas pedi para deixarmos para conversar em casa.
Fiqeui feliz por saber que Alana havia conhgecido alguém que lhe fizesse companhia, uma amiga de verdade, mas eu não esperava que essa amizade fosse mais forte do que eu imaginava.