Tesão de Cueca

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 488 palavras
Data: 17/09/2012 13:49:42
Última revisão: 13/08/2015 22:54:40
Assuntos: Homossexual, Gay, negro, cueca

Leomar era bem maior do que eu. Mulato cor de cuia, das panturilhas grossas, cabelo bom, penteado pra trás. A família dele alugava um chalé no pátio da minha casa. O banheiro era na rua, uma casinha de madeira bem simples. Um dia, tomei coragem e fui espiar o Leomar pelas frestas do banheiro. Mas tava escuro, não vi nada. O Leomar sacou que tava sendo espionado e abriu a porta de supetão. Deu uma risada. E aí, viu o que queria? Ele tava com a bermuda abaixada, só de cueca azul-marinho, daquelas que tem a portinha pra tirar o pau e mijar. Fiquei louco de vergonha e saí correndo. Bati várias punhetas pensando no Leomar vestindo aquela cueca. Um dia, quando a família dele saiu, ele me chamou pra bater papo. Sentei meio encolhido no sofá. O mulato gostoso tava bem à vontade, atirado no sofá, de camiseta e bermuda, sem chinelos. Eu tava de camiseta justinha, calção cavado dos lados, com listra branca nos quadris. Conversa vai, conversa vem. Gostou da minha cueca? O quê? Tu tava de olho no banheiro, safadinho! Fiquei mudo. Eu tô usando ela agora, quer ver? Balancei a cabeça confirmando. Ele levantou do sofá e deixou cair a bermuda. Meu pau latejou dentro do calção quando vi a cueca azul-marinho, já surrada, justa no corpão dele, marcando as coxas. Quer ver o que tem dentro? Quero! Ele tirou pela portinha um nervo marrom, murcho, cabeção escondido no prepúcio. Foi chegando mais perto e botou aquele mãozão na minha cabeça. Teu cabelo é bem lisinho! Travei o pescoço de susto, mas ele foi tramando os dedos nos meus cabelos e puxando minha cabeça até o caralho. Senti um cheiro ardido de urina e abocanhei o nervo. Isso, vai, chupa pra ele crescer! Comecei a mamar e o nervo foi endurecendo. Fui acomodando o bicho dentro da boca e só consegui engolir a metade. Que boquinha boa de fuder! Mamei com vontade e acariciei a cueca segurando na bunda dura do Leomar. Ele tirou o pau da minha boca e deu umas batidinhas no meu rosto com ele. Quero ver a tua bundinha! Virei de costas, bem obediente. Se agachou e baixou meu calção. Delícia, bem branquinha! Beijou meu traseiro. Abriu caminho com os polegares e lambeu meu rego. Ficou lavando meu anel, com a pontinha da língua. A gente tem pouco tempo! Leomar avisou que o pessoal ia voltar logo. Ele se levantou e descascou o caralho bem desesperado, passando a mão na minha cabeça. Tô quase gozando, tô quase gozando! Trocou a mão dele pela minha. Vai, bate bem rápido! Minha mão nem fechava no pau dele, mas bati forte. Leomar se contraiu. Caralho! Lavou o assoalho de porra. Tirou rápido a cueca e limpou o chão. Saiu pro quarto pra pegar outra cueca e deixou aquela no chão. Catei ela, esfreguei no rosto e gozei, batendo uma dentro do calção.

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Muito bom... Amo cueca, cheiro sempre a do meu pai e irmãos e amigos, tios... Etc.

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