Há algum tempo atrás, descobri e criei um perfil em um site de relacionamentos. Na verdade, uma rede social erótica voltada a casais e pessoas adeptas do sexo liberal. Eu já alimentava o fetiche de comer uma mulher casada na frente do marido há tempos, desde o dia em que pela primeira vez vi umas revistas velhas, na banca de jornal do pai de Paulo Cascão, meu amigo desde os tempos da faculdade. No meu primeiro contato com aquele mundo novo que se abria, fiquei estarrecido. Não conseguia compreender como um marido podia sentir prazer vendo sua linda e suculenta esposinha sendo beijada, bolinada, despida, chupada e fodida de todas as maneiras em sua frente. E o pior: com a sua permissão! Era cornura demais pra mim, que nasci e me criei no interior. Aquilo pra mim era o absurdo dos absurdos, uma aberração, o final dos tempos. Minha avó estava certíssima... Esse mundo está mesmo perdido, pensei. Nunca fui um santo. Não podia e nem posso ver rabo de saia que fico maluco querendo putaria. Mas um marido oferecer a esposa pra meter com outro na sua presença, era o fim dos tempos. Na minha cabeça, soava como prenuncio do apocalipse. O diabo era que aquelas imagens de mulheres casadas, lindas e deliciosas nuas, em poses eróticas ou trepando com um, dois, três e até mais homens, não me saiam da cabeça. Sempre que eu tinha uma folga nos meus afazeres, dava um jeito de passar na banca do Seu Paulinho para pegar alguns exemplares mais antigos. Acho que nem é preciso dizer que me acabava na punheta né? Me acabava na mão mesmo, que nem colher de pedreiro. Nessa época eu até tinha uma namoradinha da faculdade, mas era evangélica. Vê se pode, eu, um fauno, namorando uma crente. Era demais. A criatura era tão conservadora que no máximo dávamos uma trepadinha chocha no final de semana. E olhe lá, que não era todo final de semana não. “Sexo antes do casamento é pecado mortal, podemos ir para o inferno” dizia ela com cara de quem estava cometendo um crime contra a humanidade. Minha saída era mentir e prometer casar... Mas vamos deixar minhas cafajestagens de banda e voltemos ao que interessa: o desgraçado do velho e sua coleção enorme de putaria. Seu Paulinho sempre separava para ele mesmo um exemplar de cada lote novo de revistas que chegava. “Velho pervertido... Punheteiro safado esse seu pai, viu Cascão?” Falava eu ao meu amigo. Era o sujo falando do mal lavado. Paulo Cascão ria e dizia: deixa o velho se distrair em paz, seu falso moralista. E o pior de tudo era que ele estava certo. Eu era exatamente aquilo: um pervertido com fumaças de puritano. Pra ser muito sincero, eu sempre fui um verdadeiro especialista na arte de resistir a tudo, menos às tentações. Assim, não demorou quase nada para que meu falso moralismo cedesse espaço à tara de comer uma casadinha daquelas na frente do corno voluntário.
Então, com os avanços tecnológicos e popularização da internet, acabei descobrindo essa tal rede social, quando estava pesquisando casais liberais no Gugu (ou Dr. Google, para os menos íntimos). Criei um perfil com uma breve descrição sobre mim e o que buscava ali, além do meu contato através de um e-mail que criei exclusivamente para este fim. Porém, ainda faltava um detalhe indispensável para o sucesso do meu “empreendimento”. Os perfis que têm fotos são sempre os mais visitados e no meu não tinha nenhuma. Meu pobre perfil permaneceu ali sem fotos e sem visitantes, o que piorava tudo. Ouçam a voz da experiência: não adianta falar na descrição que você é o foda e que faz mil peripécias na cama. Desista. Coloque fotos ou morra sonhando. O que as casadinhas e os chifronézios querem, é ver fotos, meu filho. Avaliar a aparência do indivíduo, o desempenho e o tamanho da jeba, compreendem? E isso lascou tudo, era areia na minha sopa. Eu não tinha a quem recorrer. A crente não estava mais comigo por essa época e mesmo que estivesse, já imaginaram o escarcéu que seria se eu pedisse a ela para me fotografar nu e de pau duro? Ela era bem capaz de chamar o pastor da igreja pra me exorcizar. Então... O que fazer? A solução veio mais fácil e prática do que eu esperava e quem solucionou pra mim, mesmo que sem querer, foi imaginem quem... Seu Paulinho! Sempre ele, o incrível Paulinho das Meninas. Vale notar que esse “Paulinho das Meninas”, era segundo ele mesmo. Mas não é que eu, por acaso, descobri que todos os sábados à tarde o descarado velho saia para se encontrar com umas putinhas? Sempre à tarde, para não levantar suspeitas em casa e com a cumplicidade do filho que ficava na banca, enquanto o pai saia pra trepar (ou tentar, o que vale é a intenção). Caralho! Pensei. A solução é essa: uma garota de programa. Simples, prático, impessoal e caro porque eu não ia querer brincar em qualquer gangorra. Pois bem: eu pagava, ela me fotografava e eu ainda dava uma trepadinha. Com tudo arquitetado, botei em prática o meu plano de ação. Saí com uma GP, uma menina linda que pagava um boquete divino e que ainda me serviu como fotógrafa. Cobrando a mais, é bom dizer, pois sua função era ser puta e não retratista. Filha de uma égua mercenária! Custou caro, mas valeu à pena, a menina era uma princesa. Não perdi tempo e transferi todas as fotos da câmera para uma pasta no meu computador, protegi com uma senha e postei as melhores no meu perfil. Não é que a quantidade de visitas aumentou? Passei a receber várias mensagens. Algumas, infelizmente de casais que moravam em cidades distantes. Outros eram muito indecisos, tipo mosca de padaria. Já estava desanimado e quase desistindo quando finalmente, recebi um e-mail que me fez mudar de ideia. Era de um casal daqui de Aracaju mesmo, com uma breve mensagem e um número de celular para contato. Havia uma foto anexa, de uma morena bronzeada e rabuda virada de costas. Pernas torneadas, bumbum empinado, cabelos cacheados negros e longos, marquinha de biquíni fio-dental, um tesão de morena. Quis ligar imediatamente, mas aí me surgiu outra questão: ligar ou não ligar com meu número pessoal? Para evitar futuras dores de cabeça, comprei um celular fuleiro e um chip que só usaria nessas ocasiões. Liguei e quem me atendeu foi Mauro, o marido. Um sujeito muito educado, simpático e cordial. Cordial até demais, diga-se de passagem, já que estava me oferecendo a esposa de bandeja. E que esposa... Conversamos rapidamente e ele perguntou se poderia ligar à noite, quando estaria com mais tempo disponível. Respondi que sim e combinamos às 20h. No horário combinado o celular tocou e vi no identificador o mesmo número para o qual liguei horas antes. Só que para minha surpresa, não era ele. Era ela, Mara, a diaba morena. Uma voz suave, deliciosa, cheia de dengo. Falou que gostaram do meu perfil, das fotos e que eram iniciantes. Procuravam um cara discreto e com bom nível sociocultural para botar em prática uma fantasia antiga do marido: vê-la sendo puta para outro homem na sua presença. Já haviam tentado antes, mas não tinha sido legal. Eu nem queria... Conversamos mais alguns minutos, papo bom, agradável. Mara perguntou se eu poderia encontrá-los na noite seguinte em um dos shoppings da cidade. Mas já? Assim tão depressa? Pensei. Me vi em um desenho animado, daqueles em que aparecem um diabinho no ombro esquerdo da pessoa e no ombro direito um anjo. Como o encontro seria em um lugar público e muito movimentado, o diabinho ganhou o debate. Mesmo assim fui dormir cheio de grilos na cabeça. E se fossem dois meliantes? A gente vê tantos casos na TV, sobre pessoas que saem para encontros marcados na internet e nunca mais voltam, que fiquei receoso. Passei todo o dia seguinte assim, cheio de dúvidas, entre ir ou desmarcar. Mal me concentrei no trabalho. Perto da hora marcada, porém, tomei a decisão de ir, chamei um táxi e me dirigi ao shopping. Cheguei antes deles e os aguardei saboreando um chope geladíssimo para relaxar. Uns 20 minutos depois, chaga um SMS: “já estamos aqui”, dizia a mensagem. Respondi informando exatamente onde estava e pouco depois eles chegaram. Mauro era um cara maduro, cinquentão, branco, tipo alemão. Mas quem estava ligando pra ele? Quem chamou minha atenção foi Mara... Quando eu a vi, não tive como não recordar Seu Ladir: Eh Marah!!! Tinha 32 anos, morena cor de canela, alta, cabelos compridos, peso proporcional, bem distribuído, queimadíssima de praia. Um tesão de mulher. Homem é foda, pensa com a cabeça do pau, não tem jeito. Há algumas horas antes eu estava de pé atrás, depois de ver aquele mulherão na minha frente, decidi que eles podiam me levar até para o inferno, que eu iria com gosto... Pedimos uma rodada de chopes, bebemos, conversamos, rimos, mais chope, papo vai, papo vem, mais chope e quando percebemos estávamos super íntimos. Todas as minhas desconfianças tinham desaparecido. Tinha chegado a hora da verdade e foi Mara quem sugeriu: vamos? Só se for agora, respondi. Já no estacionamento, entrei no carro deles, no banco de trás e Mara, para minha surpresa, veio comigo. O cornudo dirigia rumo ao motel mais próximo e nós dois no banco de trás na maior pegação. Subi o vestido de Mara até a cintura e abaixei as alças deixando os peitinhos duros à mostra. Mamei, beijei, apertei, chupei do jeito que Mauro queria ver, massageando a xoxota ao mesmo tempo, os dedos metidos por dentro da tanguinha vermelha. Ela gemia alto enquanto o marido olhava pelo retrovisor, incentivando a esposa. Mara abriu minha calça e começou a me chupar enquanto o maridão olhava. Foi chupando meu pau até chegarmos ao motel. Mara a essa altura estava somente com a calcinha fio-dental vermelha e usando sandálias de saltinho. Era uma visão maravilhosa, aquele monumento. Mal entramos e ela ficou de quatro na beira da cama, olhou para trás com cara de safada e me chamou: venha. Não perdi tempo e me agachei atrás dela, afastei a calcinha e enfiei a língua naquele bocetão. Mara gemia, chamava o marido de corno, rebolava o rabo na minha cara, enquanto Mauro observava e batia uma, sentado ao nosso lado. Não demorou muito e senti um jato quente em minha boca. Era Mara gozando. Nunca tinha visto uma mulher gozar daquele jeito. Foi uma ducha que saiu da boceta de Mara... Ela gemia alto, tremendo com o orgasmo. Pouco depois sentou na cama e ficamos eu e Mauro em pé, na frente dela, que começou a chupar o meu pau e o dele. Botava um na boca, mamava e depois alternava. Uma delícia, que esposa puta. Finalmente realizava minha fantasia e a deles também. Estava bom demais, mas o que ela queria mesmo era levar rola. Colocou uma camisinha em mim, ficou de quatro outra vez e me pediu pra meter. Segurei firme pela cintura e meti o pau todo de uma vez. Ela deu um gemidinho e perguntou ao marido se ele estava gostando de ver o pau de outro homem metido na boceta dela.
_____ Ai amor, que delícia. Está gostando de ver sua esposinha levando pica de outro, bem na sua frente?
Mauro balançou a cabeça afirmativamente e se posicionou diante dela. Mara entendeu a intenção do boi e abocanhou-lhe a caceta, enquanto eu bombava na sua xoxota. Mauro então me disse para passar a cabeça do meu pau entrada da xaninha dela, mas não enfiar. Apenas ficar esfregando na entradinha. Fiz o que ele mandou e não demorou muito pra Mara começar a gemer e a falar um monte de sacanagens, chamar o marido de corno manso, etc. Recebi outro jato daqueles, dessa vez no meu pau e em minhas coxas. Foi incrível. Escorria pelas pernas dela e molhava o chão do quarto. Já tinha ouvido falar de ejaculação feminina, mas nunca tinha visto. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Comecei a meter de novo, com Mara ainda de quatro. Ela me pediu para puxá-la pelos cabelos, como se fosse uma rédea e dar tapas na sua bunda. Comecei batendo devagar, mas ela queria tapas fortes, para arder e marcar. A cada tapa, ela dava um grito, gemia, chamava Mauro de chifrudo e pedia para bater mais forte ainda.
_____Bate mais forte porra!!! Diga que sou sua puta, esse corno gosta de ver a esposa sendo fodida por outros machos. Bate forte que esposa puta tem mais é que apanhar.
Minha mão já estava até doendo, ma o tesão era demais... Mauro veio por baixo de Mara, como quem vai fazer um 69. Tomei um susto, achei que ele ia querer chupar meu pau. Mas a intenção era outra: ele botou o pau na boca da esposa e me pediu pra passar novamente a cabeça da pica na entradinha da xoxota dela. Não demorou para Mara ter outro orgasmo molhado, que encharcou o rosto do maridão. Mauro também gozou na boquinha dela pouco depois. Continuei a metida, agora mais rápido e quando sentir o gozo chegando, tirei a camisinha e esporrei na bunda e nas costas de Mara. Fomos tomar um banho, enquanto Mauro nos aguardava bebendo uma cerveja. Foi um banho demorado... Depois da conta, eles me deram uma carona até em casa, pois no dia seguinte tínhamos nossos compromissos. Nos despedimos com a promessa de repetir a dose.
Passada uma semana do nosso encontro, recebi uma ligação de Mara, perguntando se eu podia ir visitá-la em casa. Claro que eu podia. Como estávamos no final do ano, eu estava de recesso do trabalho e disponível para uma boa aventura. A diferença dessa vez, é que seríamos apenas nós dois. Mauro estava viajando e só retornaria na semana seguinte. Passou-me o endereço e lá fui eu, ansioso para comer aquela morena deliciosa de novo. Quando cheguei ao apartamento, Mara veio me receber na porta perfumada e usando apenas um fio-dental preto minúsculo e sandálias de salto alto. Estava deliciosa. Trocamos um beijo de língua demorado e ela me levou até o quarto do casal. Deitei Mara na cama, puxei a calcinha para o lado e caí de boca na xoxotinha dela, que estava totalmente depilada e lisinha. Chupei gostoso, enfiando a língua. Ela rebolava, gemendo e me chamando de cachorro. Pediu que eu invertesse a minha posição para que também pudesse chupar meu pau enquanto era chupada. Dava pra ver o cuzinho dela piscando de tesão. Depois de nos chuparmos muito, Mara tirou a calcinha, botou uma camisinha em meu pau e veio por cima, cavalgando. Quando estava perto de gozar, pegou o celular que estava ao lado da cama, no criado mudo e ligou para o marido:
_____ Ai amor, estou gozando, estou gozando no pau de outro macho. Não é assim que você quer? Uma esposa puta? Sou uma esposa puta...
Fazia parte do jogo deles. Ela podia meter com outro quando ele estivesse ausente, mas teria que avisar antes e também tinha que ligar para ele no meio da sacanagem. Mara continuava rebolando na minha rola e falando com o marido no celular:
_____ Amor hoje ele vai comer meu cu na nossa cama. Vou te ligar novamente quando ele meter o pau inteiro no meu rabo...
Então o negócio era esse. Mara queria dar o cuzinho a outro na cama deles. Que maravilha de casal. Eu estava doido de tesão e não demorou muito pra gozar enchendo a camisinha. Ficamos ali deitados, trocando carícias e recuperando as energias. Fomos tomar um banho e depois Mara foi à geladeira pegar uma cerveja super gelada pra mim. Realmente, ela sabia agradar. Fiquei degustando a cerva e Mara voltou a “trabalhar” em mim, beijando meu peito e acariciando meu cacete. Logo ele estava em ponto de bala de novo e ela engoliu todo, dando uma mamada supimpa. Chupou, lambeu, descia e colocava minhas bolas na boca, depois voltava para a cabecinha e dava mordidinhas de leve. Se demorasse muito daquele jeito eu ia acabar gozando, avisei. Mara então ficou de quatro e eu fiz o que ela mais gostava, passando a cabeça do pau na entradinha da xota, mas sem meter. Mara começou a gemer mais alto e a gozar, a boceta parecendo uma cachoeira. Pegou o celular outra vez e ordenou:
_____ Meta no meu cu que eu vou ligar pro meu corninho!!!
Lambuzei a entrada do cuzinho com cuspe e comecei a forçar a entrada. Mesmo todo lambuzado, o cuzinho dela era apertado e deu trabalho para entrar, mas consegui. A essa altura ela já estava ao celular com o marido:
_____ Mauro seu corno safado, tem outro homem me enrabando em nossa cama. O que você vai fazer?
Aquela situação me deixava pegando fogo. Era tesão demais. Quanto mais ela falava com o marido mais eu ficava excitado e metia com mais força.
_____ Mauro meu cuzinho tá ardendo, ele vai me rasgar... Mas tá tão gostoso...
E ao mesmo tempo me pedia para meter mais forte e dar outra surra em sua bunda.
_____ Bata em minha bunda seu puto. Bata forte. Coma meu cu e me bata, dê pancada e pica que o corninho está ouvindo tudo.
Mara segurava o celular com uma mão e com a outra tocava uma siririca.
_____ Aiiiiii, vou gozar de novo. Assim vc me mata seu cachorro. Está ouvindo corno? Sua mulherzinha gozando outra vez com a pica do amante enfiada até o talo no cuzinho?
Já estava demais, não tinha como resistir por mais tempo. Segurei Mara com força pela cintura e acelerei a metida até gozar. O chão ao lado da cama estava escorregadio com os sucos da boceta dela. Ficamos ali deitados, recuperando o fôlego. Mauro ligou e ficaram conversando, trocando juras de amor enquanto eu tomava outro banho. A partir de então fizemos um acordo de que eu comeria Mara uma vez por semana como amante fixo dela...
Foi o meu primeiro casal.
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