Me chamo Alice e o que conto aqui aconteceu quando eu tinha apenas 17 anos. Meus pais são separados e como todo ano, eu ia passar minhas férias na casa do meu pai, que mora em Curitiba. Depois de um ano sem nos vermos, quando ele me viu, ficou encantado, pois disse que eu havia mudado muito e já era uma mulher. Eu me acha muito bonita também, sempre tive bumbum saliente, e peitos médio e bem empinadinhos. Já meu pai, um homem lindo de 43 anos, pernas grossas e torneadas, um sorriso encantador e cara de safado.
Já no aeroporto fiquei admirando ele, pois também estava mais cuidado e seus cabelos grisalhos davam um charme especial. Chegando à casa do papai, eu cansada da viagem resolvi ir direto ao banho. Durante o banho fiquei imaginando como seria poder passar as mãos naquelas lindas coxas e acabei ruborizando de vergonha. Tentei desviar meus pensamentos, mas não conseguia. Banho terminado, coloquei uma roupa fresca, uma vez que estávamos no verão. Papai pediu uma pizza e comemos ali mesmo no balcão da cozinha. Nisso o telefone dele toca e ele todo sem graça diz que precisa sair.
Um pouco inconformada, fico assistindo TV até que chega o sono e vou me deitar em meu quarto. No decorrer da noite acordei assustada ao escutar gemidos e me levantei ao constatar que vinham do quarto ao lado. Tamanha surpresa foi ver pela porta entreaberta, meu papai enfiando uma enorme piroca na buceta de uma loira. Papai socava com força e a cada socada a loira gemia e se contorcia de prazer. Começou a me dar um comichão, minha bucetinha piscava, que delícia era ver aquilo. Que vontade de fazer também. Voltei para meu quarto e me masturbei colocando meus dedinhos em minha buceta, imaginando ser aquele cacete do papai. Em meio meu próprio gozo, e inveja da loira, adormeci com a calcinha em meio aos joelhos.
Pela manhã ao acordar, constato que papai estava ao lado da minha cama, olhando fixamente para minha bunda arrebitada e a calcinha abaixo das coxas. Fico sem graça e tento me cobrir. Papai começa se explicando e pedindo desculpas por ter me acordado a noite, pois disse que ouviu eu andando pelo corredor. Fiquei envergonhada, e então em meio a brincadeira ele diz: “dormiu com a bunda virada pra lua filhinha? E que bunda heim?”.
Fiquei pasma com o comentário do papai, mas minha xaninha já estava toda melecada apenas em constatar a presença dele, as lembranças de o ver comendo a loira me alucinava. Então eu fixei a ideia de dar minha xaninha pra ele também. Levantei, tomei banho com a porta do banheiro entreaberta, coloquei meu menor vestido, sem calcinhas, é claro e fui tomar o café da manhã. Chegando na cozinha, me sentei na banqueta com as pernas levemente abertas, e gesticulava, conversava, colocava as mãos em minhas coxas, para chamar a atenção dele. Vi que ele não conseguia tirar o olho, da abertura entre minhas coxas. E assim passamos o dia, eu provocando e ele tentando disfarçar. E a noite, quando eu esperava atacar, ele veio com a notícia de que iria sair. Fiquei muito desapontada, pois imaginava ele indo atrás da loira dele, então tomei meu banho, me deitei atravessada na cama ainda de toalha, e comecei a imaginar fodas com papai. Acabei pegando no sono e acordei com papai pedindo para tirar a toalha molhada, pois poderia me fazer malAinda sonolenta, apenas rolo de lado, e ele me ajuda a deitar certo na cama. Ao tentar puxar minha perna, papai se alonga no toque e meu corpo começa a despertar. Senti um arrepio no corpo todo, e ao perceber isso, papai começou a acariciar minha coxa, passando as mãos levemente até minha bundinha e voltava.
Nem bem sabendo se era sonho ou realidade, começo a arquear o corpo, tamanho era o tesão que eu estava sentindo. Então papai começou a passar as mão entre minhas pernas, encostava na minha xaninha e voltava, cada toque nela tirava profundos gemidos, e arrepios sem fim. Então papai se acomodou no chão ao lado da cama e começou a passar a língua em meu corpo. Que delicia a língua quentinha do papai me queimando de tanto prazer. Papai colocou um dedo da minha xaninha, que engoliu ele com tamanha volúpia. Então colocou mais um, e eu rebolava em seus dedos, jamais tinha sentido tanto prazer antes. Papai colocou o terceiro dedo, e eu achei que ia desmoronar.
Ele alternava os dedos com a língua e sugava com aqueles lábios carnudos, o sulco do mais íntimo do meu ser. Ainda de olhos fechados, senti papai subindo na cama e afastando minhas pernas. Segurei ele pelos cabelos e puxei para perto do meu rosto, sento o gosto da minha xaninha em seus lábios e em meio aos deliciosos beijos, sinto sua piroca encostando na minha bucetinha melada de prazer. E papai, seguindo meus movimentos, vai colocando lentamente cada centímetro daquela vara dentro de mim. Me completou, me apertou, me comeu. Papai começou a bombar dentro de mim assim como fez com a loira da noite passada.
Cada estocada arrancava de mim o suspiro mais intenso. Tirava a piroca e socava de uma única vez. Pincelava na entrada da minha bucetinha e logo socava com toda a força existente. Metia fundo e rápido, meti devagar e com ternura. Papai estava me fodendo pra valer. Papai mamava em meus lindos peitos, mordiscava meus mamilos, fazia de mim a sua putinha. Levantou minhas pernas e pude sentir sua enorme piroca me rasgando, então, ele começou a socar cada vez mais rápido, até que me desfiz em gozo. Ao ver meu rostinho suado e exalando tesão, me beijou ardentemente e seguido de um longo gemido veio o seu gozo. Pude sentir seu prazer quente, tomando conta da minha xaninha gulosa.
Papai ainda dentro de mim, deitou ao meu lado, me colocou em seus braços e disse que foi uma loucura, mas que tinha sido uma loucura deliciosa. E já cansada, em seus braços adormeci. Ao acordar pela manhã, achei que tinha sonhado, mas ao colocar as mãos em minha bucetinha, pude constatar pelo grelinho inchado, que a foda com papai tinha sido real. E não me contendo o riso e a vontade de fazer tudo de novo, levantei, fui para o banheiro, liguei o chuveiro entrei no banho e gritei com voz melosa: - Papai vem aqui por favor...
