O primeiro emprego, assim como a primeira “foda” ninguém nunca esquece e, para aquela menina de 15 anos que veio a trabalhar no meu escritório, que fica localizado em uma cidade do interior de Santa Catarina, certamente não seria diferente.
Tais fatos ocorreram no ano de 2002. Eu estava ao longo dos meus 29 anos de idade e, prestes a ser pai, pois, minha mulher estava grávida de 5 meses e, desde que engravidou não queria mais manter relações comigo, pois tinha alguns “preconceitos” com relação ao sexo na gravidez. Portanto, eu estava naquela “seca” e, diante disso, meu membro estava como um “lord”, ou seja, quando via uma mulher bonita, levantava.
Pois bem, eu tinha uma secretária em meu escritório e, ela teve de sair, pois, iria morar em outra cidade, entretanto, me perguntou se, no lugar dela eu não poderia contratar sua prima, que era uma menina nova que recém tinha feito 16 anos de idade, e era muito aplicada, séria e poderia muito bem assumir o papel de recepcionista. Eu disse que faria um teste e, então, no dia seguinte ela veio e trouxe sua prima. Uma “menina” com um corpaço de mulher ao longo de seus 1m 67 cm e 53 kg, cabelos castanhos claros, olhos azuis que mais pareciam dois diamantes reluzentes e brilhavam quando me olhavam, além de uma boca carnuda e vermelha, daquelas de tornear pinguelo e que só vemos em filmes. Tinha algumas sardas no rosto, típicas de sua idade adolescente e uma bunda fenomenal, que ficava muito bem torneada em meio aquele jeans justinho que ela usava. Não titubeei e apenas de olhar, resolvi contratá-la como experiência.
Suas primeiras semanas mostraram que era uma “menina” muito esperta e atenciosa, pois, fazia a recepção dos clientes com desenvoltura, além de atender com clareza e firmeza as ligações. Notei um crescimento grande nela e uma vontade grande de aprender, mas, não bastasse tudo isso, percebi que ela constantemente me olhava com aqueles enormes e lindos olhos azuis de forma que, à cada olhada eu perdia uns 3,0 kg. Sim, ela me secava de forma insaciável e eu, naquela seca, correspondia ao seu olhar e, por muitas vezes me dirigia até o banheiro para tocar uma punheta só imaginando aquela boca carnuda abocanhando minha pica. Esta era minha fantasia, mesmo porque, diz o ditado que, “onde se ganha o pão, não se come a carne”.
Bom, voltando ao assunto, meu escritório começava às 8:30 horas, mas, eu sempre chegava às 7:50 hs e, a minha secretária ninfeta já estava lá, pois, vinha às 7:30 hs de carona com o pai dela, sendo que, certo dia, ao chegar, e como sempre na minha cordialidade, desejei um bom dia e, ela respondeu da mesma forma. Ao olhar para trás, percebi que ela novamente me comia com os olhos e, então, em meio àquela estonteante “seca” de botar o deserto do “Saara” no chinelo, e levando-se em conta a premissa de que moça séria para mim é aquela que “quando trepa não ri”, me dirigi à ninfeta e, comecei a puxar assuntos diversos. Contudo, nada ligado ao trabalho em si.
Notei que no começo ela estava um pouco tímida e, quando ela começou a se soltar, então a elogiei e falei para ela que ela era muito esforçada, pois, aprendia as coisas muito rapidamente e que eu gostava muito disso, principalmente do interesse dela pelo trabalho. Então ela sorriu para mim e, a partir daquele momento disse para ela que, da mesma forma eu não poderia deixar de perceber os olhares que ela me direcionava com aqueles lindos olhos azuis e que mais pareciam dois diamantes reluzentes e, isto estava mexendo muito comigo.
Nesse momento vi que sua face ficou rubra e, então, para não deixá-la sem graça, falei para ela não se envergonhar, pois, eu gostava muito do olhar dela e, se não fosse verdade eu não iria correspondê-la com meu olhar. Então ela novamente sorriu e, quando assim o fez, me abaixei mais perto dela e disse para ela que estava morrendo de vontade de dar um beijo bem molhado nessa boca linda. Ela ficou mais vermelha ainda, mas, me disse que deixaria dar apenas um “selinho”. Então eu fui dar o tal do “selinho” nela... Pois, dei um beijo daqueles de cinema, sugando todo o ar de seus pulmões e, durante o beijo, deu para senti-la esfregando aquele corpinho e seus peitinhos no meu corpo, a ponto de ver aqueles biquinhos de seus peitos durinhos apontados para mim. Que tesão que me deu e, como um vício, passamos a ficar mais constantemente e, aos poucos eu ia chegando mais e mais, mas, não entendia o porquê daquele medo dela em chegarmos ao “finalmente”, até que certo dia ela me revelou ser virgem e, não era no signo.
Após ouvir aquilo, meu tesão começou a aumentar ainda mais e, comecei a investir mais naquela ninfeta gostosa que ficava comigo todos os dias e, passados mais algum tempo ela já estava a me permitir chupar aqueles pares de peitos empinados e duros e com um mamilinho empinado e apontando para o horizonte.
Não via o momento de enfiar meu cacete nela e, já estava virando um atleta de banheiro de tanta punheta que já tinha batido para ela. Já havia feito vários convites para sair com ela e, infelizmente ela ficava com muito medo e, isso se devia a vários fatores, dentre os quais ela ser de menor de idade, ser minha funcionária e a minha mulher estar grávida. Por isso fui indo com calma. Todavia, teve um dia que insisti mais em sair com ela e, ela resolveu ceder, pois, nós já estávamos há aproximadamente uns 20 dias nos passando naquele escritório no período que ia das 7:50 hs às 8:30 hs e, a coisa estava ficando cada vez mais quente.
Assim, ela saiu para a escola, pois minha ninfetinha estudava à noite e, marquei com ela de apanhá-la em determinado local. Não tinha certeza se ela iria, mas, quando passei por lá no horário combinado, lá estava ela e, de bate pronto embarcou no meu carro. Ela me perguntou onde eu iria levá-la e disse que iria levá-la para às alturas. Então ela sorriu e fomos para um Motel aqui na cidade e, ela me falou que tinha certo medo, pela dor, mas, a amiga dela que já tinha feito e disse que no começo doía um pouco, mas, depois era muito bom e ela estava morrendo de vontade de fazer. Eu tranquilizei-a e que era para ela não sentir medo e, da mesma forma que ela, eu revelei que não aguentava mais de vontade e, que eu me sentia o cara mais privilegiado do mundo em poder tirar o selo dela.
Chegando no Motel, começamos a nos beijar e, para quem era uma virgem, percebi que entre quatro paredes fechadas e, sem qualquer impedimento, ela estava até que bem soltinha. Tirou minha roupa, me deixando só de cueca, enquanto ela ficou apenas de calcinha. Abracei-a e, meu pau estava tão duro e com as veias tão saltadas que quase rasgou a minha cueca. Então ela sentou na cama, abaixou minha cueca e olhou aquele meu membro de 17 cm por 5 cm de largura e, com uma cara de safada me olhando, se pôs a chupar o meu cacete de forma insaciável. Chupava toda a cabeça do meu pau e, sua saliva escorria pela cabeça do meu cacete. Eu me deliciava em olhar aquela boca carnuda que se alimentava do meu membro. Não demorou muito para vir aquele meu tesão de gozo, pois, além dela chupar o meu pau, ela começou a tocar uma desenfreada punheta contra a sua boca e batia a cabeça do meu pau nos seus lábios carnudos. Eu gemia de tesão. Depois ela se pôs a chupar meus bagos e dar pequenas mordidas.
Perguntei para ela onde que ela havia aprendido isso, pois, até aquele momento estava sendo o melhor boquete que já havia recebido. Ela prontamente me respondeu que assistia a filmes pornôs que a mãe e o pai dela tinham em casa e, quando a mãe saía, ela ficava assistindo. Bom, percebi que as aulas teóricas por vídeo conferência, se é que posso dizer isso, foram bem proveitosas e ela aprendeu bem.
Então ela continuou a se deliciar ainda mais e, as veias do meu pau enrijecido já estavam latejando assim como a cabeça dele que estava quase explodindo de tesão por aquela boca carnuda e molhada. Mesmo assim, segurei o gozo e, logo ela se levantou, olhou nos meus olhos e abaixou sua calcinha. Neste momento segurou no corpo do meu pau e começou a roçar a cabeça dele nos lábios de sua bucetinha virgem. Minha nossa, que tesão que me deu. Passei o dedo pelos lábios e senti aquele gel lubrificante produzido por ela que, me olhava com aqueles olhos penetrantes me desejando e sabendo que hoje iria perder o seu selo.
Olhei de cima para sua xana e, como uma menina virgem, percebi que ela não se depilava e seus pelos formavam uma verdadeira selva densa. Deitei ela na cama e, logo fui beijando aquela minha ninfeta gostosa. Depois, fui descendo com minha língua passando pela imensidão daquele corpinho liso e cheiroso até chegar aquela densa floresta de pelos que fui desbravando até chegar aos lábios da sua bucetinha que estava totalmente molhadinha. Abri aqueles lábios molhadinhos e, comecei à chupar eles e também o seu grelinho rosadinho, fazendo ela gemer baixinho de tanto tesão, depois comecei a olhar mais até ver o seu ímem lá no fundo. Intacto e, não via o momento de corrompê-lo com o meu pau já petrificado de tanto tesão.
Fui subindo devagar e, beijei-a com vontade. Comecei a posicionar o meu cacete que é envergado para o lado esquerdo e, de forma suave deslizava a cabeça dele nos lábios de sua bucetinha virgem. Naquele momento, ela sentindo a cabeça do meu pau roçando em sua buceta, olhou para mim com aqueles diamantes azuis e me falou baixinho que estava pronta para perder o seu cabaço.
Assim fui colocando apenas a cabeça do meu pau na sua bucetinha, enquanto ela ia se contorcendo de tesão. Naquele momento eu apenas alisava os lábios molhados daquela buceta virgem e acariciando a cabeça do meu pau naquele ímem que até então era intransponível.
Quando ela ficou mais à vontade, forcei um pouco a passagem do meu pau e ela me segurou forte, cravando as unhas em minhas costas. Forcei mais um pouco e senti que rompeu, entrando o meu pau inteiro naquela bucetinha gostosa e jamais penetrada. Os olhos dela se encheram de lágrimas, mas, ela continuou firme. Então, sem movimentar meu pau, passei a acariciar ela de forma mais delicada e, quando ela estava se acostumando mais com o meu pau todinho dentro dela, não acusando mais dor, comecei a socar minha pica com mais força, fazendo aquele movimento gostoso de entra e sai. Nesse momento senti que ela começou a gostar e a ganhar mais tesão.
Depois de estar fodendo gostoso aquela bucetinha em posição papai mamão, ela pediu para sentar em cima do meu cacete e, revelou que sempre queria fazer isso. Quando ela fazia o movimento de sobe e desce, comecei a ver aquele sangue escorrendo pelo lado do meu pau que já estava todo rubro. Então ela começou a mexer com mais força e dizia que estava com muito tesão e que aquilo era bom demais. Eu não queria descer o nível na primeira vez dela e falar um monte de palavrões que me davam vontade de tanto tesão que estava sentindo, então silenciei e passei apenas a gemer do tesão que aquela buceta me dava. Logo a vontade de meu pau explodir lá dentro era grande, mas, ainda não era o momento, então me esforcei em segurar. Todavia, minha ninfeta não segurou e, naquele seu movimento frenético de sobe e desce, começou a mexer com mais intensidade sentindo um prazer enorme. Algum tempo depois, após ela virar os olhos, parou o movimento e só falava que tinha acontecido algo bom demais e que era um tesão tão grande que deixou o seu corpo quente e sua boca seca. Não tinha dúvidas, ela havia gozado bem na cabeça do meu pau enrijecido e latejante.
Ela descansou um pouco e, após breve pausa, deixei ela de 4 e, como ela já estava mais imune a dor, comecei a socar meu cacete com força naquela buceta peluda. Repentinamente, ela se levantou da posição de 4 ficando apenas de joelhos. Meu pau saiu completamente ensanguentado daquela buceta rompida e arregaçada e, nesse momento começou a escorrer muito sangue pela perna da minha ninfeta até parar naquele lençol branco. Que tesão eu senti quando percebi que rompi bem o lacre da minha ninfeta gostosa. Naquele momento, minha vontade era de ir lá fora e pendurar o lençol em um varal como um troféu e um costume dos italianos após a noite de núpcias.
Já a minha ninfeta estava esgotada e sua buceta estava bem vermelha e, segundo ela, bem ardida. Então ela me pediu para parar, pois, não estava aguentando de dor. Eu respeitei a vontade dela, todavia, de forma surpreendente, ela me disse que queria me fazer gozar, pois, não era justo ela ficar no um a zero e não ver o homem que a desvirginou não gozar para ela. Dito isso, ela me disse que queria chupar o meu pau até eu gozar.
Obviamente que mais uma vez respeitei a vontade dela. Limpei meu pau daquele sangue e, deixei-a saciar sua vontade. Aliás, sua não, mas, nossa!!! Nisso ela começou chupando o meu cacete petrificado, cujas veias e a cabeça latejavam de tanto tesão vendo aquela boca carnuda lambendo a cabeça do meu pau. Então ela começou a sugar com mais vontade e intensidade, punhetando meu pau contra seus lábios e, depois de algum tempo neste ritmo alucinante, falei para ela que estava vindo a minha vontade de gozar. Então ela, em movimentos ainda mais firmes de vai vem, punhetava meu pau em sua boca e, neste momento pede para eu gozar e lambuzar ela inteira. Minha nossa, que tesão que me deu quando ela falou isso e, não demorou mais alguns segundos quando o meu pau finalmente explodiu gozando. O jato de porra que saiu dele foi de tamanha violência que ela até se engasgou, mas, ainda em meio às tossidas, agarrou firme minha pica e sugou todo o meu caldinho quente.
Depois daquela vez, rolaram muitas outras vezes entre eu e ela, o que ocorreu por mais ou menos dois anos. Hoje ela está casada, com um filho e não nos vemos mais há alguns anos. Nunca mais rolou nada entre a gente, mas, para matar a saudade dela, acabei comendo mais tarde a mãe dela que é uma coroa enxuta casada e pra lá de gostosa, mas, essa é uma outra história. Espero que gostem dessa. Se gostarem, me escrevam (ficomartins@gmail.com) !!! ;-)