Este é o meu primeiro conto. Ola, meu nome é ... vamos chamar de Douglas. Tenho 1,80 de altura, olhos verdes, moreno claro, um porte atlético para os meus 44 anos de idade, cabelos pretos e lisos, casado com Pamy, uma morena clara, olhos castanhos, seios médios e empinados, coxas grossas, bumbum grande, o que chama a atenção da “macharada”, muito desinibida e safada demais na cama. Há mais de Dez anos de casamento, e desde o começo, tinhamos nossas taras e nossas fantasias, o que nos motivaram há várias aventuras e relacionamentos, nenhum extra-conjulgal, nem de minha parte, e nem da dela, pois desde o princípio, mantivemos um relacionamento aberto, onde cada um, seria cúmplice do outro.
Nossas fantasias iam de mulher com mulher, com a minha presença, lógico, e eu acabava comendo as duas; eu, ela e mais outro. Já chegamos a ter em nossa cama, Três mulheres, mais ela e eu; Dois machos, mais eu e ela. Deixo claro que nunca fiz e nem é de meu gosto Homem com Homem, mas o que passo a relatar agora, aconteceu ontem à noite.
Ela sempre teve tara por cacetes enormes e eu, com um membro de tamanho normal, 17x8, sempre a incentivei a achar um Jegue, o que ela, sempre procurou mas não tinha coragem.
Por volta das 18 horas, ela me fala que tinha marcado com um amigo dela em um local próximo de casa, um rapaz que conversava com ela no MSN há mais de um ano, e ele sempre a cantava e queria sair com ela a sós, o que ela sempre negava, dado o nosso acordo de jamais sairmos um sem o outro. Perguntei se estava tudo marcado, o que ela apenas confirmou com um sorriso. No caminho, já dentro do carro, ela me diz que ele não sabia que eu iria, e que ela achava que ele tomaria um susto, o que realmente aconteceu.
Chegado no local marcado, ele teve um tremendo susto, e nem teve como disfarçar, ficou tremendo. Ela já foi falando pra ele entrar no carro, pois eu “sou de boa”, e ele assustado, só arrumava uma desculpa atrás da outra pra sair dali e ir embora.
Ela desceu do carro com um “Xortinho” tão curto e agarrado, uma mini blusa que realçava ainda mais os seios deliciosos dela, e em meio uma desculpa e outra, ele acabou entrando no carro, e nem me olhou, só de medo, nem me cumprimentou.
Ela já foi falando que eu era o amor de sua vida, que não se preocupasse, pois eu estava ali pra ver sua fêmea, sentir e dar prazer, o que é verdade. Na saída do carro do local, ela já passou pro banco de trás e foi acalmando o rapaz, que chamaremos de Alexandre. Nossos carros tem insulfilm preto bem escuro, para qualquer eventualidade, rsrsrs.
Não ouvi nenhuma palavra por uns segundos, até que ouço ele gemer, e ela dizer: “Nossa, não vou agüentar um troço desse não !”. Olhei pelo espelho retrovisor e pude ver um monstro de cacete, que dava uns três do meu. Um misto de prazer e ciúmes passou, mas “quem está na chuva, é pra se queimar”, falei pra ela mamar no caralho dele, o que ela só respondeu: “Hum ... hum ...”.
Ela falou pra irmos em um motel, mas ele ainda com medo, disse que não, que estava um pouco atrasado e que tinha um compromisso. Ela então, sem perder tempo arrancou a bermuda minúscula, e a calcinha ainda menor, e passou o monstro que tinha uns 30x10 na xaninha, já toda ensopada, e ficou brincando, falando que não agüentaria. Eu olhava vez o outra pelo espelho, e ela brincando com o monstro. Aí ele puxou ela pra baixo, e a cabeça entrou, ela apenas gemeu, e ele pressionou um pouco mais, parecendo vencer o medo e a resistência dela. Ela gemeu mais um pouco. Fiquei doido ao ver a cena, e falei pra ela: “Senta nele. Se doer, vai ser só no começo. Se não agüentar, fica brincando”.
Nisso, ele forçou um pouco mais e entrou mais um pouco. Passei em uma lombada, e ele aproveitou o movimento do carro e encheu a boceta dela de pinto. Ela gemeu, deu um grito alto e começou a gozar na piroca dele. Ele aí sim começou a falar: “Parabens ... que mulher você tem. Gostosa, apertada, molhada ... hum estou comendo ela bem gostoso. Você não tem ciúmes ?” E eu falei: “Gosto de ouvir ela gemer bem alto, dar e sentir prazer. Aí eu fico doido !”
Nessa hora ele enterrou mais um pouco de pica nela, que hurrou de prazer. Ela gozou aos berros, pois começou a dizer que era o maior pinto que ela já tinha visto e metido nela. Eu peguei uma estradinha que tem pouco acesso, e os dois foram metendo. Em várias posições dentro do carro, que loucura, jamais tínhamos feito dentro do carro, e os dois foram metendo. As vezes ela deitava no banco e ele metia na boceta dela, arrancando suspiros e hurros. Aí eu falei pra ele, que o cuzinho dela era apertado e uma delicia, e sua resposta foi: “ela me provoca a quase um ano. Só na Cam, e eu só na punheta. Agora, ela vai sentir meu pauzão”.
Ela recusou, dizendo que a xana estava esfolada e doendo horrores, e não tinha como agüentar um troço daquele tamanho e daquela espessura no rabo. Foi empurrando ele, e eu dizendo pra ela pelo menos tentar. Um pouquinho.
Ele cuspiu no pinto, que se aproximava do seu próprio rosto, tamanho era o tamanho daquela jeba. Ela abriu as pernas, e ele dirigiu o cacete pro buraquinho. Ela já deu o rabinho diversas vezes, mas nunca havia dado para um monstro daqueles. Ele empurrou um pouquinho, ela hurrou e disse que não cabia. Ele falou: “Só a cabecinha, linda. Vai deixar seu marido com vontade de te ver gozar ?” Acho que a encorajou,e ela pediu pra passar um creme que tinha na bolsa.
Ele melou o buraquinho dela e a jeba. Encostou e forçou mais um pouco. Ela gritou, quando a cabeça entrou. Ela já tinha gozado algumas vezes, soltou um longo gemido e falou pra ele: “ Come esse cuzinho ... Hum Tá rasgando, mas ta ficando gostoso !”. Ele mais do que depressa, pressionou mais um pouco, e ela chorando e aos berros, gritou. “Aaaaiiii ... ta rasgando, mas eu estou gozando e não paro de gozar.” Ele com muito cuidado e carinho, foi alojando tudo aquilo no buraquinho dela. Ao sentir as bolas batendo na bunda, pelo espelho do carro pude ver, ela deu um sorriso e falou: “Tá inteirinho dentro do meu rabinho. Ela rasgou o meu cuzinho amor.” Eu falei pra ela: “Então goza gostoso, que eu vou te comer quando chegar em casa.” Eu continuava dirigindo o carro, e ela falou pra ele: “Goza no meu buraco. Já foi apertadinho, mas você acabou de arregaçar. Minha boceta ta toda esfolada e dolorida, mas o rabo, parece que você rasgou no meio. Não to agüentando mais, goza dentro dele, vai.”
Ele aumentou as estocadas e ela gritou dizendo estar gozando aos montes pelo cú. Ele deu um gemido forte e encheu o rabo dela de leite. Ela se contorcia toda e dizia que uma torneira estava aberta dentro dela. Eles ficaram uns cinco minutos assim, sem desengatar. Quando foi amolecendo, ele retirou de dentro dela, uma lingüiça enorme e inchada. Ela pegou uma toalha que havia trazido, pois previnida que é, e passou a limpar a porra que não parava de sair. Deu muito trabalho a ela. Ela dizia que não agüentava nem sentar,e que suas pernas estavam bambas. Ele botou a mangueira pra dentro da cueca, apenas disse: “Parabéns, sua mulher é uma delícia. Vamos marcar um outro dia em um Motel ?” Eu olhei para ela, e ela disse: “Tá louco ! Vou ficar umas duas horas na banheira de casa só pra poder sentar de novo”.
Parei o carro numa rua próxima a casa dele, ele se foi, satisfeito, mas com muitas dores no pinto também. No carro, ela apenas recostou a cabeça no meu ombro,e disse: “Você é safado. Deixou ele me estourar inteira. Não sei o que dói mais.” E até chegarmos em casa, ela dormiu um soninho gostoso. Chegando em casa, ela tomou um banho, trancou a porta do nosso quarto, arrancou a toalha, e disse: “Vem ver ! Olha só o que ele fez”. Aí eu pude perceber o estrago. Uma xana com os lábios inchados, vermelhos, e com algumas marcas sem pele. Saía um líquido incolor. Ela disse: “É porra dele. Ele derramou uma torrente de porra na minha boceta”. “Olha o meu pobre cuzinho, então ! Não tem nem pregas mais. Olha só !”
Só pude ver um buraco aberto de um centímetro aproximadamente, sem um pouco de pele, e o mesmo liquido saindo. Eu com o cacete duro feito uma pedra, ajeitei ela de lado,e ainda meti na boceta. No cú, ela disse: “Hoje não, por favor !” Então gozei na boceta dela. Abraçei ela e dormimos um belo sono. Quem gostou desse conto, afirmo ser a mais pura verdade. Até mais.
