Há algum tempo não escrevo contos, mas as fodas não param, vira e meche aparece algum viadinho afim de fuder no dia em que estou afim de meter . Como sabem sou casado, estou perto dos 30, 1,80 parrudo, sou safado, macho, folgadão que curte fazer um viadinho chorar na vara grossa.
Estava em um treinamento da empresa em outra cidade e assim que chego ao hotel umas 19 hs, entro na net e trocando ideia com um cara de 22 anos, descubro que ele curte um sexo forte e que não arreda pra macho com pegada firme. Trocamos ideia e já avisei a ele que meu lance é fuder com força, ele curtiu a ideia. Marcamos perto do hotel em que eu estava e esperei por 15 minutos e nada. Fiquei puto da vida e voltei pro hotel, pedi algo pra comer e dentro de 1:30 depois ele manda um sms dizendo que tinha acontecido uns imprevistos e que não pode comparecer, mas que se eu quisesse ainda estaria de pé a foda. Liguei pra ele e o xinguei: -Seu viado do caralho, como você me deixa esperando sem dar notícias? – ele dizia: - Me desculpe quero dar pra você, topa ainda? – eu ainda estava no tesão aceitei: -Pode vir, mas se der os canos de novo eu descubro onde vc mora e te mato seu desgraçado! – claro que eu nem sabia onde ele morava, mas só pra dar um suspense.
NO horário combinado ele estava onde combinamos sem falta. Carrão do ano um Honda FIT quase “zero bala”. Entrei e vi um viadinho magrinho, moreno claro, cabelo moderninho, com cara de moleque mesmo, conforme havia falado na net, 1,70 uns 65 kilos 22 anos de idade. Começamos a trocar poucas palavras: -Eae curte dar o cu gostoso pra macho mesmo? – eu perguntava. –Sim curto! – dizia ele timidamente. O carinha era tímido, mas pelo jeito que pegava no volante, dava pra perceber que era viadinho e que gostava mesmo era de rola.
Chegamos no motel, estacionamos o carro e fomos pro quarto. Ele entrou primeiro e logo depois eu. Peguei a chave da mão dele meti o pé na porta ainda de costas pra ela fazendo um barulho alto com a batida e cuidei rapidamente em trancar a porta. Catei a chave guardei no bolso, ele se abaixou pra tirar o tênis do pé virando o rabo pra mim. Não esperei ele terminar fui por trás agarrei o cabelo arrumadinho de playboy dele e puxei trazendo ele bem perto do meu ouvido de costas pra mim, colocando o rabo dele na mira do meu caralho já duro e dizendo em tom agressivo e sussurrado: -Você tá pensando que é quem pra fazer algo sem minha ordem seu viadinho gostoso?- ele arregalou os olhos pra mim e já esmoreceu ao mesmo tempo, dando uma leve engolida rapidamente a seco e com o pescoço todo arrepiado disse: - Só estou tirando meu tênis.... – Hoje tu só vai fazer qualquer coisa aqui se eu mandar seu viadinho! – eu disse com tom bravo. Peguei esse cara e joguei contra a parede e com uma mão o ergui pela gola da camiseta ele assustou e deu uma risada discreta e safada, mas com um pouco de medo nos olhos. Dei um cheiro forte no pescoço e senti ele todo arrepiado, soltei ele no chão e ele quase caindo o forcei a se agachar na marra e mirei meu pau na boca dele, metendo com força. Enquanto metia, a saliva dele escorria pelo canto da boca e eu socando forte a rola na boca dele. Ele sem ar pedia pra parar com as mãos e a lágrima escorria-lhe do rosto e eu segurava-lhe a cabeça pra meter cada vez mais fundo até fuder toda a garganta dele. Ele tentou morder meu pau para que eu parasse, eu meti a mão na cara dele jogando ele no canto do quarto ele caiu engasgando e dando ânsias. Fui atrás e peguei ele ainda no chão por um braço e por uma perna e joguei na cama e joguei meu corpo em cima do dele segurando a cabeça dele pra trás com uma mão e dizia: -Hoje você vai saber o que é um macho de verdade! Com a outra ranquei a cueca dele ainda deitado em cima de seu corpo e meti a língua no cu dele, chupei até ele amolecer todo. Eu cuspia no cu dele e metia a dedo de uma vez, ele gemia alto mas era invocado o infeliz e não pedia pra parar, aguentava firme as dedadas no cu. Deitei na cama de barriga pra cima e dei uma trégua o mandando vir chupar minha rola. Ele veio como um cachorrinho atrás do osso, e eu novamente peguei ele firme pelo cabelo e meti na boca dele e em seguida mandei ele colocar a camisinha no meu pau com a boca e as mãos pra trás. Ele dizia: - eu nunca fiz isso! e eu dizia bravo: - Estou te perguntando? Encapa logo essa porra e que eu quero meter no seu cu seu viado!
Ele se esforçando conseguiu encapar meu caralho do jeito que eu havia ordenado. Levantei derrepente joguei ele de lado na cama de bruços e me deitei sobre ele novamente e mirei minha rola grossa nas porta do cu dele dizendo: - Essa é pra você aprender a nunca mais deixar macho te esperando seu viado gostoso! E meti com força no cu dele. Ele deu um grito de dor e queria que eu saísse de cima, e eu me divertindo em ver ele sentindo dor metia com mais força e como sou muito maior que ele, não conseguiu sair de baixo de mim. Ele pedia pra parar que tava doendo e que eu tinha rasgado ele inteiro. Eu o arrombava como uma cavalo no cio, ele já havia desistido de tanto pedir e eu tava longe ainda de gozar naquele cu dele. Sentia ele todo suado de baixo de mim e via as mãos dele segurando firme o lençol se segurando, pois devia estar doendo muito. Eu xingava ele o tempo todo nos ouvidos, humilhava dizendo: - Você é uma puta e merece rola de macho safado e casado! Tava procurando agora achou filho da puta, um macho que te fode com força e que te judia na cama! –ele apenas respirava fundo e gemia forte.
Já estávamos há uns 20 minutos na mesma posição de bruços ele tava todo suado e eu também, queria mudar de posição pra sentir menos dor no cu. Eu dei um tapa na cara dele e disse: -Cala a boca que quem escolhe o que tá bom ou tá ruim aqui sou eu seu viado! – ele compreendeu e parou de reclamar. Em seguida me veio a vontade de gozar, ranquei o pau e a camisinha do cu dele rapidamente, peguei ele pelo cabelo mirei meu pau na cara dele e puxando o cabelo dele pra trás pra forçar abrir a boca, gozei na cara dele e na boca, esporrando o máximo que consegui e espalhando minha porra pela cara dele toda com o meu caralho.
Percebi que ele ficou doidão, nos deitamos na cama acabados, trocamos uma ideia rápida e fomos embora pra vida normal.
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