CE2/10 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 3159 palavras
Data: 19/09/2012 18:46:04

10 – A VERDADE É DOURADA

20 de julho de 1998, segunda-feira.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (9):

● Janaina vai para a UFC e encontra Mário, os dois conversam e a garota lhe convida para conhecer um lugar onde costuma se refugiar. A garota conta sua vida, Mário fica impressionado e um carinho especial surge entre os dois, Janaina lhe beija e se declara. Mário sente forte atração pela indiazinha e se deixa levar pela emoção e desejos, mas não pensava que a garota quisesse ir tão longe e sentiu medo da voracidade de Janaina que chupou seu pau eAntes de sair do quarto o celular tocou, olhou os números sem identificar quem estava ligando. Fabíola saiu do banheiro nua secando os cabelos com a toalha.

― Quem é pai, não vai atender... – pegou o telefone e atendeu sorrindo ao reconhecer a voz – Tu deu bolo na gente, né?

― Não deu, o Paulo não quis me levar... O tio ta aí?

― Olha, a gente viaja amanhã de manhã... – ouviu a resposta e sorriu entregando o celular para o pai – É a Jana... Quer falar contigo...

― Ei indiazinha, como está?

― Doendo e sangrando... – respondeu moleca – Sonhei contigo...

― Também sonhei com você – Fabíola olhou para ele e sorriu – Você não vem?

― Acho que não vai dar, a mãe saiu com o pai e o Paulo não quer me levar...

― Deixa eu falar com ele...

― Ele saiu... Acho que foi para aí... Olha! Ele vai falar contigo... Não confirma nada viu?

― Falar o que?

― Ele... Porra Mário, acho que ele viu a gente... – fez uma pausa, Mário sentiu um frio dolorido riscando a colu-na – Olha... Eu falei que não é verdade, que a gente estava só conversando...

― Ele falou para seus pais?

― Não! Tu tá doido? – um sorriso nervoso – Ele não vai contar nada, mas... Faz o seguinte, depois que tu con-versar com ele tu liga pra esse número...

― Você está em casa?

― Tô não... Tô na casa da tia... Esse telefone é de minha prima... Te amo viu? Nunca vou deixar de ser tua...

Desligou. Fabíola olhava para ele, tinha vestido a calcinha do biquine e segurava o corpinho, os seios pequenos e o sorriso de menina levada.

― Que foi, algum grilo? – perguntou pedindo que ele amarrasse o corpinho do biquine.

― Talvez... – deu o laço e sentou na cama imaginando o que Paulo conversaria.

― Tu ficou com ela, não ficou? – afastou os braços do pai e sentou de frente para ele em seu colo – Ela era virgem?

― Não é isso, mas é sobre ela – segurou a mão macia e fria.

― Sei que tu ficou com ela... – sorriu e beijou o dorso da mão – Eu sabia que tu ia terminar comendo ela... Vi vocês dois numa noite lá no Beach... Ontem quando vi ela chegando imaginei que estava te procurando... Fui eu quem pediu pra tia vir logo pro hotel dormia...

― Você está se saindo uma verdadeira alcoviteira – puxou o queixo e deu um beijinho na boca - Alguém mais viu ela?

― Não... As pequenas estavam na lanchonete... – beijou a boca sem que ele lhe impedisse – Ela era moça, não era?

― Era... – resolveu confessar, não havia porque continuar escondendo já que ela sabia – Mas...

― Deixa de besteira pai, ela não é mais criança e tava doidinha preá ti dar... – lembrou do telefonema – Que foi que ela ti disse, tu ficou preocupado...

― Ela acha que Paulo nos viu... Disse que ele vai conversar comigo...

― Puta merda! E agora?

― Para tudo tem um jeito, vou escutar e...

― E os pais dela?

― Acho que Paulo ainda não falou...

― Se ele falar vai dar merda, não vai?

― Não sei – suspirou morrendo de vontade de fumar, mas a filha marcava colada contra esse seu vicio.

― E se eles quiserem que tu se case com ela?

Não havia ainda pensado nessa possibilidade, a garota tinha a mesma idade da filha.

― Você a aceitaria como madrasta? – brincou – Não... Não vai chegar a esse ponto...

― Mas... Se o Paulo...

― Deixa isso comigo, você não deve comentar com ninguém, está bem?

― Tu é quem sabe... Mas esse negócio dela ser minha madrasta não é serio, é?

― Claro que não, estava brincando... Olhe lá, não vá contar para sua prima...

― Juro que não – tornou beijar sua boca – É nosso segredo... Ela é gostosa? – sorriu.

― Isso não é brincadeira filha... – balançou a cabeça – É... É muito gostosa...

― Mais do que eu?

― Não sei, não comi você... – colocou a mão dentro do corpinho e beliscou a ponta do peito – Mas esse peiti-nho é mais bonito...

― E minha xoxota, é bonita também?

― É, é muito bonita – recolocou o peito dentro do corpinho e levantou – Vá tomar café e...

― Já falei que não conto nada...

Saíram do quarto abraçados, Marina e as filhas já esperavam no restaurante e Paulo estava em pé na portaria.

― Posso conversar com o senhor professor?

Fabíola apertou a mão do pai e foi para a mesa, Mário e Paulo saíram do hotel e foram para o calçadão da orla. E quando voltaram apenas Fabíola continuava na mesa.

― A indiazinha vai para Maceió – Mário sentou e começou tomar café.

― E aí pai? – estava preocupada.

― Tudo bem... – acariciou o rosto e sorriu – Depois fala pro Paulo que você irá, ele não acreditou que vamos nos encontrar.

― Mas...

― Está tudo certo filha... Conversamos e não neguei nada...

― E ele?

― É lógico que está preocupado – suspirou – Eu também estaria se fosse você... – viu que a filha não entedia nada – Ele sabe que Janaina faria ou comigo ou com qualquer outro... No bairro onde eles moram... Deixa pra lá... Olha Fabi, se acontecer qualquer coisa eu assumo, se engravidar ela é quem decide se tira ou se tem...

Conversaram por quase uma hora até Marina chamar. Fabíola conversou com Paulo confirmando que se encontraria com o pai na sexta-feira.

― Porque não trouxe tua irmã Paulo? – Marina ficou conversando com o motorista.

― Tio! – Maria Clara correu ao vê-lo chegar com a prima – Vamos na Praia do Futuro...

A reitoria havia liberado Paulo pelo tempo que Mário estivesse em Fortaleza, e foram para a Praia na maior alegria e brincadeira, Paulo também parecia aliviado e não deixou transparecer nada. Ficaram na praia até depois do meio-dia e quando voltaram para hotel Janaina estava sentada esperando.

― Jana?! – foi Fabíola quem primeiro a viu – Tu veio com quem?

― Paulo mandou eu vir de taxi... – olhou para o irmão que sorriu – Tu tá me devendo vinte, viu?

― Eu? Quem vai pagar é o professor – sorriu a abraçou a irmã – Falou pro pai?

― Falei, mas a mãe está uma arara... – sentiu o corpo arder quando Mário lhe abraçou pelas costas.

― Pronto! Agora o grupo está completo – olhou para Paulo que balançou a cabeça – Agora vão trocar essas roupas molhadas, vamos sair para almoçar – esperou que todas subissem – Como vai ficar?

― Isso é com o senhor e ela... – estava tenso – Sei que o senhor não vai fazê-la sofrer, confio no senhor...

― Olha Paulo, eu fui sincero... Gosto muito da Janaina e... – suspirou – Não deveria ter acontecido...

Paulo escutou mexendo nervoso as chaves na mão, olhou para dentro do hotel antes de suspirar e encarar Mário.

― Se não fosse com o senhor... Ela... Sabe professor? – olhava para a ponta do sapato – Sempre tive medo que ela caísse na vida, aqui é assim, basta botar corpo para ser assediada... Lá no Desafogo tá cheio de menina novinha se vendendo pra esses gringos...

― Não se preocupe, Janaina nunca será menina de programa – passou o braço pelo ombro do rapaz e puxou para o bar – E seus pais, como vai ser?

Pediu águas de coco e sentaram perto de uma janela que se abria para a praia. Um grupinho de garotas, bem mais novas que Fabíola e Janaina, conversavam animadas com alguns turistas. Paulo também viu.

― São todas meninas de programa – suspirou e prestou atenção para as garotas – Aquela com a bolsa dourada mora no Desafogo... – Mário olhou a menina que não parecia ter mais que doze anos – Mora com a avó...

Almoçaram e ficaram perambulando pela orla, Paulo ainda conversou com a irmã antes de deixá-los na feira de artesanato.

― E aí pai? - Fabíola abraçou o pai e o puxou para longe do grupo – O Paulo já foi?

― Já... Mas não sei como vai ser...

Fabíola parou em uma banca e escolheu algumas peças de roupa para a mãe. Amanda estava meio escabriada e afastada de Mário desde que voltaram de Beach Park, Marina estranhava em não ver a filha grudada no irmão, mas para ela era um certo alívio mesmo sabendo que logo a garota estaria novamente atazanando o pobre tio.

― Vou levar alguma coisa pro pessoal em casa – abraçou o irmão lembrando de Maria – Que tu achas que devo levar?

― Maria não gosta de nada... – beijou a cabeça da irmã – Leva esse biquine...

― E ela la veste isso rapaz? – segurou a peça, era muito pequena – Tu podias levar pra Fabi, ela é quem gosta desse tipo... Ou para tua indiazinha...

Mário sentiu um frio na barriga com medo de que a irmã desconfiasse de alguma coisa, mas aceitou a opinião e escolheu três peças de cores diferentes.

― Pronto, essa é da tua moleca...

― Então leva para a loirinha também... Tu tem que deixar de ser assim, Clarinha sente quando tu mimas Man-dinha e esquece dela...

― Esqueço nada, sou fissurado em minha loirinha – escolheu uma também para Maria Clara.

O grupo parecia disperso, mas vez em quando se cruzavam e quando se encontraram já carregavam diversas sacolas.

― Comprei umas coisas pra ti pai – Fabíola passou o braço pelo corpo do pai – Ela também escolheu uma coisa legal pra ti... Estou cansada, vamos embora!

Já passava das oito horas e quando resolveram encerras as compras tiveram que dividir o grupo em dois taxis. No hotel ainda ficaram no bar matando a sede antes de subirem.

― O voo de vocês é oito e cinquenta – lembrou vendo as horas no relógio do bar – E sei que minha moleca ainda não arrumou as coisas.

― A Jana vai me ajudar... – segurou o braço da indiazinha.

― Poxa tio, a Fabi só vive grudada nessa pequena! – Amanda reclamou.

― Minha filhota está com ciúmes Lipe... – brincou com a filha – Deixa de besteira, eu tio é teu sempre...

Mas Amanda deu um solavanco se desvencilhado da mãe e saiu para a área da piscina, Marina ainda tentou impedi-la.

― Deixa, eu vou conversar com ela – Mário segurou a mão da irmã – Agora estou entendendo, ela está arredia desde quando voltamos.

Marina olhava para a filha com vontade de segui-la e passar um bom carão, mas Mário a convenceu.

― Vai mana... Clarinha te ajuda, não ajuda loirinha? – puxou a sobrinha e lhe beijou o rosto – Deixa que eu dou um jeito na ferinha...

― Essa menina está passando do limite... Já esta merecendo umas boas chineladas – virou para o irmão – Tu és culpado disso, vive mimando as duas...

― Eu?! – Maria Clara perguntou ofendida – O tio é que mima a mana...

― Vamos parar com esse lenga-lenga – Mário abraçou as duas – Está certo, eu mimo todo mundo e daí, não querem? – levou as duas para o elevador – Agora vão arrumar os bregueços que vou dar um jeito na oncinha...

― A oncinha não é a mamãe? – Maria Clara brincou – Mandinha é uma leoa, isso sim...

Não esperou que o elevador chegasse para ir atrás de Amanda.

― Ei moreninha! – chamou ao vê-la sentada – Deixa disso menina... – Amanda levantou e seguiu em direção da escada do trampolim – Espera Amanda, vamos conversar.

― Não quero conversa contigo – deu um solavanco tentando se desvencilhar – Me solta Mário... Vai cuidar de tua índia...

Mas o tio não a deixou escapar, a garota continuou tentando soltar o braço, mas Mário apertou e puxou com raiva. Estava escuro, a iluminação da piscina desligada e o local escondido dos olhares.

― Para com isso Amanda! – puxou com força rasgando o vestido.

― Olha o que tu fez! – olhava quase com raiva – Não quero conversar contigo, me deixa!

― Desculpa filha... – mesmo estando escuro via o seio aparecendo pelo rasgo do vestido – Você não é criancinha... Pare com isso...

Amanda olhou para o vestido rasgado e para o peito aparecendo e para o tio, já não parecia revoltada e suspi-rou sentindo o toque.

― Ainda estou chateada contigo... – olhava a mão que já tinha lhe tocado segurar o peito – Tu tá comendo a Jana... Seu sacana – desabotoou o vestido e deixou cair – Pois e come, vai... – tirou a calcinha.

― Você sabe que não posso... – suspirou, o pau doía duro espremido na bermuda – Já conversamos sobre isso Mandinha, não posso...

― Mas pode comer mamãe, não pode?

Ele respirou e abraçou a moreninha, passeou as mãos em suas costas, desceu até lhe tocar a bunda rija e ma-cia.

― Olha... – ajoelhou e pegou a calcinha – Vista a roupa... – tocou na vagina e ela gemeu – Quando eu voltar...

― Não! – segurou o rosto com as duas mãos – Eu quero agora...

Aproximou o rosto e beijou a vagina, ela tremeu.

― Prometo que faço com você, mas não aqui, não agora...

― Tu tá dizendo isso só pra me enganar... – segurou a cabeça e empurrou em direção do seu corpo – Quero gozar... Me chupa...

― Pode aparecer alguém... – falou com o rosto perto da vagina, sentia o aroma de mulher pequena lhe invadir os sentidos – Não estou te enganando...

Amanda ainda ficou prendendo sua cabeça até respirar fundo e se afastar, sabia que um dia seria dele e sonhava ser.

― Tu és um sacana tio... Tu tá comendo ela...

― Não estou comendo ninguém – negou, tinha que negar – Se tivesse que... Seria você...

Amanda olhou para ele e caminhou até a escada do trampolim, Mário pensou que ela iria subir, fazer uma loucura.

― Amanda!

Ela não respondeu, apenas encostou a cabeça do corrimão em aço sem saber o que fazer, já não havia mais o que fazer ou falar para que ele entendesse seu amor. Mário levantou e a abraçou pelas costas, a garota sentiu o pau duro e suspirou.

― Tu não me queres... Tu não me amas...

― Mandinha, amo você muito mais que você imagina... – sentiu que ela se jogou para trás – Sempre amei...

― Então me ame! – o coração batia acelerado – Quero que tu me ames...

Mário não respondeu, aquele estranho jeito de amar jamais seria amor. Tinha desejos, morria de desejos de ter coragem e ir em frente, mas Amanda sempre foi sua menininha. Abraçou forte e apertou os peitos, ela gemeu talvez de uma dor carregada de desejos, queria deixar de ser apenas a garotinha que amava e era amada, queria ser mulher.

― Você quer mesmo? – sentiu a voz sair estranha.

― Tu sabes que sim, é o que eu mais quero...

Mário estava com o queixo apoiado na cabeça dela, estar ali abraçado, no escuro, sem ninguém por perto era um sacrifício. Lembrou de Janaina, da filha e de Marina. Que tudo vá às favas! Pensou enquanto baixava o zíper da bermuda e tirou o cacete. Amanda não viu, mas soube o que ele estava fazendo e sentiu medo, sentiu medo como nunca tinha sentido e já não tinha tanta certeza de querer que ele lhe atendesse seus apelos, mas esperou e o corpo gelou quando ele forçou suas pernas e ela deixou que ele afastasse.

Ia ser agora, ia ser agora...

― Não tio, assim eu não quero... – mas não saiu do lugar, as pernas abertas e o dedo lhe tocando o cuzinho – Tio... Não tio...

Mário já não ouvia nada, apenas passou o dedo na vagina melada e ela fechou os olhos. Ele ia meter, ele ia meter. Mas não viu que ele cuspira na mão e lambregara o pau, o dedo continuava mexendo na vagina, ela respirava agoniada sem ter certeza de que realmente queria que ele fizesse.

― Não tio, não quero... – mas continuou parada e sentiu uma sensação que nunca havia sentido, ele forçou o dedo em seu cuzinho – Que tá vai fazer tio? Ai! Não tio, tira... Não mete o dedo no meu cu...

Ele parecia não escutar, meteu e tirou o dedo, ela sentiu um estranho gosto gostoso e arrebitou a bunda, nova-mente ele enterrou o dedo e ela gemeu.

― Não tio, não... Ui! Espera tio, espera – arrebitou a bunda – Porra tio, não faz assim não... Hum! Ai! Tio, tá do-endo, não tira... Tira tio, tira...

A boca seca, o coração disparado e a respiração difícil, ele tirou e logo tornou passar o dedo enfiando um negócio liso. Ela esperou, ele ia meter, ele vai meter...

Sentiu as mãos separando sua bunda e uma pressão dolorida na rosquinha.

― Não! No meu cu não... Mete na xoxota... Espera... Ainnnn! Espera tio, não... Não mete... – ele empurrou, es-tava no lugar e ela fez força como se estivesse fazendo coco – Porra tio, não come minha bunda... – curvou o corpo grotescamente, apoiou as mãos no primeiro degrau e sentiu ele empurrar – Pára, eu... Não tio, eu não aguento, não mete... Para seu porra, tá doendo...

Ele não ouvia, apenas aquele desejo insano em meter, em sentir o pau entrar no cu apertado e segurou pelos vazios e puxou, a cabeça entrou.

― Ai! Hum! Para tio, para... – ele não parou e empurrou novamente, ela sentia dores, dores misturadas com um gosto gostoso como se estivesse fazendo coco para dentro – Espera... Para um pouquinho... Espera tio, tá doendo... – ele parou, ficou parado com o pau engatado e invadindo o buraquinho e ela continuou sentir dores – Não mexe... Não mexe... Espera... – os olhos abertos, pareciam queimar na mesma intensidade do queimado que sentia no canal apertado – Não era aí... Tu não tinha que meter na bunda, era na xoxota... Espera... Vai, empurra um pouquinho... Ai! Pára, para... Espera, espera – e ele esperou sem deixar que saísse um tantinho sequer – Vai, mete um pouco mais... Devagar, Ai! Vai... Mete... Hum! Ai! Empurra porra, mete logo tudo... Ainnnn...

Entrou, entrou tudo e Amanda sentiu o cu cheio, tinha vontade de fazer coco, expulsar aquilo que lhe entupia.

― Porra tio, porra... Tu me arrombou... Não mexe, não mexe... – respirava agoniada, não sentia dor de verdade, era um incomodo grande e grosso dentro do cu – Vai, mexe um pouco... – ele tirou e novamente empurrou e ela gostou, não tinha sido onde ela havia sonhado, mas ele estava dentro dela – Hum! Hum! Hunm!

Mário começou foder, entrava e tirava e Amanda gemia, sentia a pelves bater em sua bunda, sentia o cu cheio e aquele gosto gostoso como se fizesse coco para dentro. Gemia baixinho, não poderia gritar, dizer ao mundo que ele estava dentro dela e pareceu subir nas nuvens quando ele gozou, o cu cheio de rola e de gozo. Não sabia se tinha gozado, mas tinha certeza de ter gostado...

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NO PRÓXIMO CAPITULO (11):

● Fabíola conversa com Janaina e conta que sabe de tudo, a amiguinha fala que ama seu pai. Na piscina Mário se arrepende de ter comido o cuzinho da sobrinha, mas Amanda fala que adorou. Marina conversa com o irmão enquanto a filha toma banho, Fabíola conversa com Janaina e quando Mário volta sente um pouquinho de ciúmes a ver o beijo dos dois. Dormem os três na mesma cama, as duas de calcinha e Mário...

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