Já mantinha um relacionamento extraconjugal com Jaqueline, mãe de Lorena, há mais de um ano. Ela havia virado minha putinha, minha escrava sexual, fazendo tudo o que eu mandava. Como possuía as chaves da casa dela, cheguei antes, tirei a roupa, abri uma cerveja, liguei a televisão e apenas de cueca permaneci na sala aguardando sua chegada quando a porta se abriu e Lorena entrou. Como não havia tempo pra me recompor, e sabendo que ela já havia me visto pelado transando com sua mãe, tentei agir de forma natural, a cumprimentando e perguntando porque havia retornado da casa do pai antes da data prevista. Ela disse que o pai precisava trabalhar e achou melhor retornar. Lorena, no auge dos 16 anos, era uma morena bonita e gostosa, com seios grandes e bunda arrebitada, muito parecida com a mãe. Quando ela se dirigiu pro quarto, perguntei se não iria me dar um beijo antes, como sempre fazia. Me levantei e aguardei sua atitude. Um pouco sem graça por me ver apenas de cueca, ela se aproximou olhando disfarçadamente pro meu pau e me deu dois beijos, antes de sair apressada pro quarto. Quando estava me sentando, o telefone tocou. Era Jaq dizendo que havia ocorrido um imprevisto no trabalho, e que ela somente poderia sair umas cinco horas depois. Falei que então iria embora, nada falando sobre a chegada prematura da filha Lorena. Quando estava pegando minha roupa pra vestir, vi que Lorena saiu do quarto apenas de calcinha e sutiã, entrando no banheiro. Decidi esperar pra ver o que iria acontecer. Peguei mais uma garrafa de cerveja e outro copo, voltando pra sala apenas de cueca. Em minutos Lorena saiu enrolada numa toalha e entrou em seu quarto, retornando em seguida com os cabelos molhados e vestindo uma curta camisola. Seu cabelo molhados pingou na camisola, deixando que seus seios ficassem a mostra, se sentando na minha frente. Perguntou pela sua mãe, ocasião em que disse que ela iria demorar e somente chegar na parte da noite, e que achava que não daria tempo pra me encontrar com ela. Ela sorriu e disse que então iria me fazer sala. Pegou o copo e se serviu com a cerveja, sentando relaxadamente sobre os calcanhares. Após alguns assuntos sem importância, ela me perguntou se eu era casado. Ao invés de responder, perguntei o motivo da pergunta, tendo ela dito que achava que eu era casado já que sempre eu ia embora antes das 21 horas da noite, e nunca saia com a mãe dela nos finais de semana. Sorri e disse que ela era uma menina esperta e observadora, e se ela se importava. Ela sorriu e disse que não. Que a mãe dela estava muito feliz ao meu lado, mesmo sendo a amante, e que havia percebido que até no sexo ela havia mudado. Intrigado com essa colocação, quis saber mais, tendo Lorena dito que havia ouvido minha mãe gemer e pedir pra que eu metesse na bundinha dela, e que ela se lembra do pai ter brigado com a mãe justamente porque ela não havia deixado ele comer a rabo dela. Sorri e disse que o importante é ser feliz. Aquele papo já havia me deixado tesudo. Meu pau já havia endurecido e quando a cerveja acabou, pedi que ela fosse buscar outra garrafa. Lorena percebeu meu estado de excitação e sorrindo se levantou. Ela voltou com outra cerveja e amendoins, se sentando de modo a me possibilitar a visão de sua calcinha branca. O clima de sedução entre nós era evidente. Após um breve momento de silêncio, falei que havia visto ela escondida me vendo transar com a mãe. Ela sorriu e disse que os culpados eram nós, que deixamos a porta aberta. Com cara de safado perguntei se ela havia gostado do que havia visto. Com um tímido sorriso, ela apenas balançou a cabeça de modo afirmativo, completando que nunca havia visto um pinto de adulto ao vivo. Sem dar-lhe chance de pensar, coloquei a pica extremamente dura pra fora da cueca e mandei que olhasse bem de perto. Notando sua indecisão, muito embora mantivesse o olhar fixo na rola, me levantei e caminhei até colocar a pica a um palmo do seu rosto. Num ato reflexo, ela abriu ligeiramente a boca, momento que aproveitei e segurei sua cabeça e a trouxe pra junto de mim. A cabeça da pica entrou suave, e logo senti sua boca sugando como se estivesse chupando um sorvete. Tirei a mão de sua cabeça e desci as alças da camisola, passando a apertar seus seios. Lorena já havia segurado a rola e chupava toda a extensão da pica, indo do saco a cabeça. Estava tão prazeroso que não resistir muito tempo e sem lhe avisar despejei vários jatos de porra na boca, descendo alguns pela garganta e outros pelos cantos da boca. Ainda com a boca suja de porra, puxei Lorena pra cima e beijei-lhe a boca, mordendo suavemente sua língua. Aproveitei e tirei a camisola, deixando-a apenas de calcinha. Enfiei a mão dentro da calcinha e passei a bolinar a xoxota peludinha enquanto beijava sua boca como se fossemos amantes apaixonados. Após fazer a adolescente gozar em meus dedos, a deitei no sofá e arredei a calcinha pro lado, caindo de boca na racha toda babada. Chupei até ficar com o maxilar doendo, tempo esse em que ela voltou a gozar mais duas vezes. Sem pedir-lhe permissão, ajeitei a cabeça da rola na fenda e fui lentamente empurrando, até fazer o falo ficar totalmente alojado no canal vaginal, passando a meter bem lentamente, e conforme ela passou a gemer de prazer, intensifiquei as cravadas e juntos gozamos pela primeira vez. Como sempre fazia com sua mãe, tirei a pica suja de porra de dentro da buceta e a conduzi até a boca da putinha. Fez uma cara de nojo mas diante da minha insistência, abocanhou a rola e a limpou com a língua, sentindo o gosto da própria buceta. A segurei pela mão e a levei pro quarto dela. Iria realizar outra fantasia, que era transar com Lorena na própria cama. Tirei a calcinha e a coloquei de quatro, passando a lamber toda a bunda e o cuzinho. Enfiava os dedos na xoxota lambuzada de porra e enfiava no brioco, preparando o cu pra futura penetração. Quando dois dedos entraram sem muito esforço, ajeitei a cabeça da rola do orifício anal e fui lentamente empurrando. Ela olhou pra trás e disse que nunca havia feito atrás. Sorri e disse que ela não iria sofrer e acabaria gostando de dar o cu como a mãe dela. Ela engoliu em seco e agüentou firmemente a invasão anal, gemendo baixinho, inicialmente de dor e depois de prazer. Mandei que brincasse com o clitóris e curtisse a enrabada, o que ela efetivamente fez. Soquei suavemente até ela se acostumar, e quando ela já gemia de prazer intensifiquei as cravadas e tornei a gozar, enchendo seu intestino de porra. Deixei o pau descansar enfiado no rabo dela, e perguntei se ela havia gostado de ter dado pra mim. Ela disse que sim, e que já havia se masturbado pensando nisso. Perguntei se ela iria virar minha putinha como a mãe dela, e quando ela disse que sim, disse que a próxima transa seria no quarto da mãe dela, onde comeria mãe e filha juntas. O silêncio só foi quebrado quando ouvimos Jaq dizer: “só se for agora”. Olhamos assustados e vimos Jaq parada no entrada do quarto da filha, com a mão dentro da saia e brincando com a buceta. Vendo que a putinha mor havia visto a filha ser enrabada pelo amante comedor, e ainda se masturbou curtinho a transa, mandei que se aproximasse e se ajoelhasse ao lado da bunda da Lorena. Quando tirei o pau do rabo da menina, mandei que abrisse a boca e o limpasse, porque depois iria entrar na buceta dela. Obediente, Jaq não apenas limpou meu pau com a boca como retirou com a língua a porra que fluía de dentro do cu da própria filha. Naquele dia fiz exceção, e liguei pra minha casa dizendo que havia acontecido um imprevisto no trabalho e que só iria voltar pela madrugada. Após muito chupar ambas as xoxota, finalmente realizei minha fantasia e colocando minhas duas putinhas de quatro, lado a lado, meti até ficar com o pau esfolado. Depois disso mãe e filha se tornaram minhas putinhas habituais, mandando que Lorena deixasse a buceta depilada e também tatuasse um leão na virilha como forma de submissão. Lorena foi iniciada no bisssexualismo pela própria mãe, e logo também passou a me presentear com amiguinhas safadas. (dickbh@hotmail.com)
DUAS PUTINHAS: MÃE E FILHA 2
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