Férias no interior - No curral.

Um conto erótico de Camilla
Categoria: Heterossexual
Contém 1190 palavras
Data: 19/09/2012 22:36:44
Última revisão: 19/09/2012 23:42:06

Meu nome é Camilla, Tenho 35 anos sou ruiva, branca, tenho 1,77, peso 72 quilos e gosto de academia. Treino regularmente. Como disse no conto anterior viajei para o interior para descansar a mente, mas quando cheguei lá encontrei uma delicia de primo, o Tonhão que foi meu guia turístico pela cidade e meu macho por 14 maravilhosos dias. Um cabloco de dar gosto que me deixou esfoladinha.(Rsrsr) E eu amei.

Pois bem, eu estava no pomar quando vi minha tia passar para ordenhar uma vaca, e me chamou para ir ver. Amei, o sitio era muito legal foi bom ‘demais’ ficar lá esses dias. Estávamos ordenhando a vaca quando Tonhão chegou e disse para minha tia que meu tio estava chamando-a e que tinha visita. Olhei aquela cara de safado de meu primo e já imaginei, tô fudida literalmente, (kkk). Ela recomendou que ele terminasse, enquanto ela ir ter com as visitas. E subiu. Meu primo abaixou-se para ordenhar a vaca e aproveitou e mordeu minha pernas, pois eu estava em pé ao lado. Abaixei e batendo na sua costa e dizendo: pode parar de graça. Transamos a tarde toda no riacho anteontem e eu to toda esfoladinha. Você fez o que quis comigo, agora deixa pra depois... Ele tinha uma cara de cachorro, que era foda. Eu não resistia. Ele terminou a ordenha e em silêncio me segurou pelo braço e beijou minha boca. Num puxão, me colocou no colo e me levou pra dentro do curral enquanto segurava e apertava minha bunda. Beijava minha boca e mordiscava meus lábios. Eu pedia pra ele parar, mas ele nem me ouvia, continuava me levar no colo e beijar meu rosto, minha boca, minha orelhinha! Meu deus eu estava louca. Chegando lá dentro do curral, ele me colocou no chão e disse: Vem me chupa! E colocando sua vara para fora disse: Vai, ajoelha e me chupa! Eu estava assustada, avisei: mas e a tia? Então meu primo me segurando pelo cabelo beijou minha boca novamente e forçou-me a ajoelhar colocando sua vara deliciosa em minha boca e eu passei a chupá-lo com vigor enquanto ele bagunçava meus cabelos segurando minha cabeça e fazendo um vai e vem frenético e dizia: prima, é uma delicia essa sua boca, e gemia, esquece minha mãe, ela não vai descer e se descer temos pouco tempo. E enfiava sua rola ao fundo enchendo minha boca com sua rola grossa, engasguei varias vezes, mas não parava. Unhava suas pernas e chupava sua rola até as bolas. Em êxtase meu primo levantou-me e abaixando a alcinha de meu vestido passou a lamber meus seios e mordiscar os biquinhos. Desceu meu vestido até meu umbigo e mordeu minha barriguinha. Subiu novamente e disse olhando nos meus olhos e dando vários beijos na minha boca: Agora sim, vou ordenhar você minha vaquinha. E em seguida, erguendo uma de minhas pernas e apoiando-a no banquinho, deixando a outra no chão, mamava meus seios enquanto brincava com minha xaninha. Que loucura. Tonhão, era rápido e forte. Me usava do jeito que queria. E eu amava! Ele sugava meus mamilos já todo magoados da transa anterior que tivemos no lago. Estava doendo, mas ele não parava. Ele me chapava enquanto enfiava dois dedos na danada, me fazendo uivar. Eu gemia e ele me mamava, falando, me dá seu leite vaquinha paulista e eu dizia pega a que quiser caipira tarado! Vai me fazer sua putinha até o ultimo dia né? E ele nem respondia só sugava méis seios fartos me mordendo e arreganhava minha boceta com a mão. Eu estava louca de tesão, quando ele disse: quero outro leite e virando-me de costas passou a me chupar a danada com gosto. Eu apoiei a mão no barracão do curral e Tonhão abriu bem minhas pernas, e sem cerimônia chupava meu melzinho e enfiava o dedinho no meu cuzinho. Eu gemia e pedia: Ahh não Tonhão, anal hoje não. Ainda mais aqui no curral! Mas ele nem ligava, apenas me chupava lambendo e molhando todinha. De repente senti um frio na barriga, ele levantou e disse: você me enlouquece. O momento que consigo tirar casquinha te abraçando discretamente e brincando, se não te ‘como’, vou pro banheiro bater um pra ti. Ele era forte, alto, podia-me foder a força se quisesse, mas não tinha porque, afinal dava pra ele sempre que podíamos. Então me beijou abraçando me com força e eu o abraçando também. Então, ele sentou-se no banquinho e sentou-me de costas no colo dele. Que delicia. Fui sentindo aquele pau duro, e grosso me penetrar lentamente. Eu forcei pra sentiu aquele caralho todinho dentro de mim, afinal não é todo dia que se encontra um cabloco bronze, forte, gostoso, viril e carinhoso. Tonhão segurava meus seios me pressionando, sovando descontando todo tesão que eu te causava. E eu gemia alto. Tinha medo de minha tia voltar, mas aquele homem me enlouquecia e eu precisava de tudo aquilo. Meu primo segurava com uma mão um seio já todo mordidinhos e vermelhado apertando o biquinho sutilmente enquanto a outra mão me ajudava mexendo meu quadril. Que delicia! Rebolava como uma mulher feliz e muito safada naquela rola grossa e dura enquanto meu primo mordia minhas costas e sovava alternando meus seios. Que homem. Estava a ponto de gozar quando ele disse: hoje pode né? Eu respirei e disse: com carinho. Então ele tirou aquele mastro grosso e levantando lambeu meu cuzinho lubrificando-o. Ai aiii, e passando a língua na danada, virou de frente e desceu-me sentando no seu colo e colocou a cabeçona de seu pau em meu cuzinho e foi forçando lentamente mordendo seus lábios de dor e tesão. E coloquei a mão na boca e tampei o grito, queria uivar estava doendo, mas eu queria sentir aquele homem me foder. Então meu primo parou de forçar, ficou paradinho com a cabeça da rola ainda dentro de mim, meu primo passou a me mamar os seios e mordiscar os biquinhos para que eu não sentisse tanta o cuzinho arreganhar. De fato, estava uma delicia, um misto de dor e tesão. Meu primo era meu homem, meu macho por aqueles deliciosos dias!Quando acostumei com o pau entrando e arrombando tudo, ele começou a mexer, a enfiar, e num vai e vem tímido passou a arrebentar minhas preguinhas. Então ele continuou a mamar , me bombar e apertar- me todinha. Me fazia mulher e eu o beijava e arranhava. Gemíamos muito. Sentia que ele ia arrancar meus biquinhos, meu deus que delicia, então ele beijou minha boca e falou no meu ouvido, vou gozar princesa. E me encheu de porra morna aliviando a dor de meu cuzinho. Esperei seu pau amolecer e sai lentamente de cima dele. Estava toda ardida! Mas feliz. Limpamos-nos e saímos dali rumo ao pomar. Corríamos no pasto e pelo pomar como namorados, kkk eu estava feliz, me divertindo, pois sabia que em breve eu iria vir pro ABC e aquele cabloco moreno, forte e taradinho ficaria só nas lembranças. Mas aproveitei e fui sua mulher por todo tempo que estive em férias. É isso. Bjkas.

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Comentários

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Se tem algum erro de portuiguês nem notei, pois o história é boa e tão bem contada que só queremos ler até o término. Bjos

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não sabe o tanto de vontade que eu tenho de te comer com força, camilla...

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Camila poderia passar algum e-mail teu facebook ou twitter? Gostei

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Estou gostando dos seus contos, passam credibilidade, embora eu pense que quando um autor conta uma história real sempre vai omitir alguns detalhes e acrescentar outros, é normal.

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deixa eu comer vc tbm me add no msn silvio.neri1970@hotmail.com

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Sim foi verdade sim e aos longos de meus 35 aninhos, tenho ainda muitos contos para escrever, pode acreditar. Desculpem meus erros de português, é que meu filho esta na sala e fica difícil escrever e revisar com discrição e velocidade. Bjkas

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