Voltei gente, hoje consegui um pouco mais de tempo pra escrever e postar pra vocês, se todos os dias fossem assim hahaha, obrigado pelos comentários de vocês em especial ao Olavo A, ¤netinho¤ realmente vontade não me faltou em kkkkk mas eu consegui me controlar, ao CrisBR obrigado eu ate tento escrever com antecedência, mas falta tempo, saio cedo e chego tarde, mas semana que vem eu vo começar a chegar mais cedo em casa, e será um pouco mais tranqüilo =D, também grimm, *W¡ll¡¤n§*, FabioStatz, frannnh, Hércules Campos, Nequinho, diiegoh', Shot e todos os outros que leram muito obrigado pelos comentários e pelo carinho, eu adoro vocês. Vamos continuar?
Boa leitura a todos.
Eu tentei... Mas você de mim não sai [Capitulo 11]
Desliguei o celular e fui dormir, demoro muito pra pegar no sono e tenho muita raiva disso. Umas 04:30 da manha meu celular toca, é do celular da mãe do Ale.
- Alo – Respondi praticamente dormindo ainda.
- Gustavo, aqui é a Paola
- Aconteceu alguma coisa?
- O Alexandre passou mal e trouxe ele pro hospital
- Ai meu Deus qual Hospital? – Levantei da cama correndo tudo depois do susto.
- O HC.
- Já chego ai.
Coloquei uma calça e uma camiseta, entrei no carro e fui pro hospital, no caminho por azar acabou a gasolina do carro, deixei pra abastecer cedo antes de ir trabalhar, e não tinha nenhum bendito posto aberto por perto, deixei o carro estacionado e fui a pé mesmo. Estava frio e chuviscando um pouco, e não estava muito longe do hospital, chegando la fui perguntar pra mulher da recepção sobre o quarto do Alexandre.
- Oi você poderia me informar qual o quarto do paciente Alexandre Santos?
- Pois não, só um momento.
- Ok
Ela começou a mexer no computador e me informou.
- Ele se encontra na UTI e não esta em horário de visita.
- UTI você tem certeza?
- Sim.
- A mãe dele esta la com ele eu poderia ir ate la falar com ela?
- Pode sim, só antes preencha esse cartão com teu nome e o nome do paciente.
Preenchi e fui ate a sala de espera, chegando la encontra a Paola chorando, ela me vê, eu me aproximo e abraço ela, perguntando o que aconteceu.
- O que aconteceu? Por que ta na UTI?
- Eu não queria te apavorar pelo telefone, ele passou mal, começou a sentir falta de ar e pontada no peito.
- Mas me fala por que ele ta na UTI então? – Disse já chorando.
- Ele chegou aqui e desmaiou, teve uma falta de ar e tiveram que entuba-lo.
- Ai meu Deus, mas o que eles falaram o que ele tem.
- Sim, ele ta com um problema numa artéria do coração, ele ta sedado pra ver se melhora, se não vai ter que operar.
- Eu quero ver ele Paola – disse chorando abraçando-a.
- Calma Gustavo, vai ali na UTI da pra ver ele por uma janela de vidro.
Eu fui, e realmente uma cena que eu não gosto nem de lembrar, ele deitado numa cama de hospital sendo mantido vivo por aparelhos em uma UTI. Comecei a chorar ao ver o Ale ali, voltei ate a sala de espera, e a Paola veio me abraçou e falei com ela:
- Paola você deve estar cansada, eu fico aqui com ele pode ir pra casa descansar.
- Mas você tem que trabalhar cedo não tem?
- Pouco me importa isso, quero ficar com ele.
- Tudo bem então, eu volto daqui a pouco com o Bruno ta bom?
- Tudo bem pode ir descansar.
- Qualquer coisa você me liga ta?
- Pode deixar.
Ela saiu e a cada 10 minutos eu ia ate a janela da UTI pra ver se estava tudo bem com o Alexandre. Por volta de umas 06hs da manha acabei pegando no sono no sofá e fui acordado por uma enfermeira.
- Desculpa te acordar, mas você que ta acompanhando o Alexandre da UTI?
- Sim, aconteceu alguma coisa com ele? – Disse praticamente pulando do sofá.
- Fica tranqüilo, ta tudo bem com ele, só vim informar que ele acordou e já foi retirado o tubo, quer ir falar com ele?
- Claro.
Fui ate a UTI, antes tive que vestir um roupão esterilizado azul, ao entrar ele me olhou e abriu o sorriso mais lindo e encantador possível, como se nada estive se acontecendo e ele não estive-se em uma UTI.
- Oi meu amor como você ta? – Disse beijando sua testa, acariciando seu cabelo.
- não pensa que vai se livrar de mim tão fácil.
- Credo, você me deixou preocupado, como ta se sentindo?
- Eu senti uma dor forte no peito, desmaiei e não lembro de mais nada.
- Eu fiquei sabendo, agora você tem que descansar pra poder sair daqui, eu já volto.
- Onde você vai?
- Vou ligar pra sua mãe, eu já volto meu amor.
- Ta, mas volte logo, não quero ficar aqui sozinho, tenho pânico de hospital.
- Já volto sim – Disse dando um selinho em sua boca. – Eu te amo.
Sai liguei pra Paola que ficou muito feliz dizendo que já estava vindo, logo após fui falar com o médico pra saber melhor sobre o estado de saúde do Ale.
- Doutor, como que ta o Alexandre?
- O que você é dele?
- Namorado dele. – Nem percebi que tinha falado isso com tanta naturalidade haha, a preocupação era tanta que tava nem ai, alias é meu namorado mesmo.
- Bom, como é seu nome mesmo?
- Gustavo.
- Seguinte Gustavo, a medicação que demos a ele, é muito forte, e ele ter acordado da sedação sem enjôos e sem reação é um bom sinal, daqui a pouco vamos fazer exames pra ver se será ou não necessário o cateterismo.
- E quando ele saira da UTI?
- Ainda hoje, após os exames ele ira pro quarto.
- Que bom, posso voltar la falar com ele?
- Pode sim, mas ele tem que descansar porque as medicações ainda vão fazer efeito, e temos que evitar que ele se agite, então 2 minutos ok?
- Tudo bem.
Fui ate a UTI de novo pra falar com ele:
- Demorou em, pensei que iria me abandonar aqui.
- Ta bonzinho já em, vamo embora?
- Sim, não agüento ficar aqui, to agoniado com isso, por que eu to nessa UTI?
- Por que precisa pra você melhorar, e você vai sair daqui a pouco, antes vai fazer uns exames tudo bem meu amor?
- Fazer o que, e minha mãe?
- Daqui a pouco ta ai, inclusive tenho que sair, me deixaram ficar 2 minutos só.
- Não, fica ai, esses médicos são idiotas.
- Ale isso aqui é uma UTI se você não percebeu, tem mais gente, quando você for pro quarto vou estar la te esperando e não sairei de perto de você.
- Tudo bem, eu te amo lindo.
- Tambem te amo amor, vou te esperar, fica com Deus.
Sai da UTI, logo a Paola e o Bruno chegaram passei as informações que o medico me passou, e eles entraram um de cada vez, logo que saíram, o medico levou o Ale pra fazer os exames. Pouco mais de uma hora depois, a enfermeira veio nos avisar:
- O Alexandre já foi pro quarto, apartamento 231 no quarto andar. O medico daqui a pouco sobe pra falar com vocês.
Subimos e o Ale já estava no quarto. Quando viu nos três entrando falou:
- Coisa mais linda, minha família entrando.
- Voce que fica atrapalhando nosso dia muleque – disse o Bruno
- Para de falar besteira Bruno – Disse a Paola irritada
- Deixa mãe, ele fala isso, mas não vive sem mim, da mesma forma que não vivo sem você Guh.
- Eu te amo – Disse já beijando-o.
- Ei ei, olha as cenas explicitas ai, quando voces tiverem a sos ai, voces aproveitam - Disse o Bruno
- Entao os encomodados que se retirem – Retrucou o Ale
- Ta bom já ne meu filho?
- Com minha família aqui eu to ótimo, so não me deixem mais sozinho nesse hospital por favor.
- Não vou desgrudar nenhum segundo de você. Ah propósito Bruno faz uma favor pra mim?
- Não tenho dinheiro pra emprestar cunhadinho haha.
- Não quero dinheiro haha, se puder, ontem quando tava vindo acabou a gasolina do carro e não tinha nenhum posto aberto, abastece pra mim ele, deixei estacionado do lado da praça central bem perto do posto Petrobras.
- Tudo bem cunhadinho.
- Aqui coloca 50, e se puder guardar na garagem de vocês, ou se quiser usar pode usar.
- Ganhei uma strada oba, vo pegar umas gatinhas hoje.
- Hey, carro do meu amor não e motel Bruno – disse o Ale.
- Sem graça, to zuando cunhadinho, vo abastecer e guardo na garagem de casa, depois você busca.
- Ta, valeu Bruno.
O Bruno foi, e logo chegou o medico com a noticia do resultado dos exames...
CONTINUA...
Bom gente, o Ale hoje leu os últimos capitulos que não tinha lido, e eu dei uma idéia dele repostar o conto do ponto de vista dele quando acabar esse, ele gostou o que vocês acham?
Bjs e abrcs a todos ate amanhaa =D.