17 – ERA UMA VEZ UMA NOITE DE CORES...
NO CAPÍTULO ANTERIOR (16):
● Adalgisa fala para o filho que Marina tinha ligado, Mário toma banho e deita com a mãe que fala estar menstruada. Mário resolve ir na casa da irmã que estava no último mês de gravidez, Marina estranha quando Mário coloca a mão na barriga e sente a filha mexer, Mário tira a mão e o bolinho desaparece, mas quando coloca novamente a mão o montinho parece procurar pelo seu toque. Marina liga para a mãe e conta, Adalgisa brinca dizendo que eles não poderiam trepar. Mário chupa a xoxota da irmã que goza e não param e fodem, Marina cai no sono e de madrugada começa sentir doresde dezembro de 2001 – Quinta-feira.
Naquele dia Nana acordou sentindo uma felicidade sem igual, lembrou dos tempos de criança e dos presentes que a madrinha sempre lhe dava, bonecas, jogos de panelinhas e roupas novas. Com a primeira gravidez ainda continuou sendo a preferida, já com o segundo filho já não era a mesma coisa e nem a mãe recordava de que o dia vinte e sete de dezembro era um dia especial.
Bem cedo foi ao quarto da mãe e, como fazia quando criança deitou encostada e sentindo o ressonar da respi-ração. Quando o pai ainda era vivo sempre foi ele quem primeiro a abraçava.
– Mãe... Bom dia mãe... – falou baixinho.
Carmem abriu os olhos e lembrou do aniversário de Nana, mas continuou como se estivesse dormindo. Mariana ainda ficou por quase meia hora antes de levantar e sair do quarto.
Quando abriu a porta da cozinha e entrou nada parecia diferente, seria outro dia como tantos outros. Colocou a chaleira com água para ferver, arrumou a mesa e tirou frutas para fazer suco e sentou esperando a água ferver.
– Parabéns a você!...
Tomou um susto e levantou, Fabíola entrou com o bolo e dezesseis velas acesas e logo atrás Amanda e Bruna com os presentes que estavam escondidos em cima do guarda roupa.
– Não acredito! – abriu o sorriso e a covinha da bochecha parecia mais viva – Foi tu, né sapeca!
Correu para abraçar Bruna.
– Não fui eu... – sussurrou em seu ouvido – Foi ele...
– Vixe Maria! Vocês são doidas? – foi quando prestou atenção, todas usavam as calcinhas vermelhas do dia de Natal – Ai meu deus! Até tu seu saliente...
– Pois é, ele não tinha cueca vermelha então! – pegou a mão de Mário que rodopiou, também usava calcinha vermelha – Só que ele tem um negócio a mais... – puxou o cós da calcinha e o pênis escapuliu.
– Seu indecente! – abraçou feliz da vida o pai de sua filha – Bota esse negócio pra dentro Felipe!
Não precisou coar café naquele dia, Fabíola já tinha feito tudo e sentaram na mesa ainda brincando com a cal-cinha que Mário usava e ele nem parecia ser o responsável pela casa e pelas garotas, era quem mais brincava.
Naquela manhã o café durou até quase nove horas e quando as garotas voltaram para o quarto para vestirem roupas decentes, Mário voltou e abraçou a aniversariante.
– Parabéns filha... – sussurrou em seu ouvido e entregou um envelope – Você só deverá abrir esse envelope quando formos embora, por enquanto esse é seu presente.
– Poxa Felipe, não precisava e... – sorriu e sentou em seu colo – Tu ainda não sabe se sou realmente tua filha, por enquanto tu és meu homem... – levantou, tirou a calcinha e sentou novamente em seu colo de frente, tirou o pau da calcinha vermelha e sentou sentindo a xoxota agasalhar – Esse é meu maior presente, é o único que me faz feliz e... Não sei se quero ser tua filha...
Viu que Fabíola estava voltando e arrumou o vestido encobrindo suas pernas.
– Quem cochicha o rabo espicha! – abraçou o pai pelas costas – O que meu papai está aprontando com minha maninha, hem?
– Para com isso menina, já disse que não sou filha dele... – remexeu a cintura sentindo o pau futucar – Isso é história dele...
– Sei não Nana, mas teus olhos e teu queixo é escarrado e cuspido ele... E essas covinhas são igualzinha as minhas...
– Tu não tinha nada que contar pra ela... – tornou requebrar, a xoxota zunia e ele fazia o pau estremecer – Ele é meu amigo e tu uma boa amiga safada que nem teu pai...
Fabíola tinha estranhado a passividade do pai e a expressão de prazer que Nana fazia toda vez que remexia.
– Será que só ele é safado? – acariciou a nuca do pai e se curvou como se fosse beijá-lo, mas foi rápida quan-do levantou o vestido e viu o que estava acontecendo – Vocês são dois sem vergonha mesmo, safada eu é?
– Porra Fabíola, deixa ele me dar meu presente!
– Tu não vale nada pretinha... – puxou a cabeça dela e beijou seu rosto – Não vai maltratar minha irmãzinha... – sussurrou bem seu ouvido e voltou para o quarto.
Nana já tinha gozado duas vezes e quando ficaram só começou a rebolar e dar pulinhos, Mário abaixou a alça do vestido e chupou o peito sentindo o leite sair.
– Isso... Ai! Ui! Ui! Ui! Porra Felipe, chupa... Isso, bebe... Toma meu leite... Merda! Goza... Goza porra eu... Eu não aguento mais... Goza...
Mas as fodas dos últimos dias parecia ter envernizado, Mário chupou e bebeu seu leite até se saciar e quando finalmente gozou parecia que o pau estava esfolado, ardia como se estivesse apimentado.
– Porra, tu quase não goza... – levantou e passou a mão na xoxota – Tu tá lascado cara, não gozou quase na-da... – olhou para o pau murcho e ajoelhou e lambeu sentindo o sabor de sua vagina.
– Eita gente! Tem uma tarada mordendo uma minhoca mole! – Bruna sorriu – Como é, aguenta ir pro rio?
Mário respirou forte e levantou, a rola mole para fora da calcinha vermelha manchada dos líquidos da vagina de Nana e foi para o quarto.
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NO PRÓXIMO CAPITULO (18):
● Mário volta a Candeias e encontra uma antiga namoradinha do tempo de estudante, os dois conversam relembrando as peraltices e Jaqueline vai para o hotel com ele e transam. Jaqueline convence Mário e ele aceita passar o final de semana na fazendola que muito lhe trazia recordações e conhece Bruna, filha de Jaqueline. De noite os três conversam animados e Bruna estranha quando a mãe beijou a boca de Mário, só não sabia que estavam apenas começando...