Bom dia pessoal! Hoje, Eu, José, estou postando o episódio para vocês. Já estou me recuperando da catapora, logo, mais cedo ou mais tarde estou voltando as atividades para terminar o conto. Não se preocupem! Pretendo fechar o conto
"Continue Agarrando-se aos 16" com mais de 30 arquivos (Não 30 episódios, 30 arquivos).
Ah! Galera... Mandei e-mail do começo da minha história com o Baixinho para todos os leitores que tenho adicionado no msn (joseotavio.cdc@hotmail.com), porém, se vocês não me tem no msn, mas se estiverem interessado na história, é só deixar o e-mail de vocês no comentário, O.K?!
O conto de hoje Eu dedico à: CARPE DIEM* (Minha musa inspiradora. Baixinho, não fica com ciumes, tá?!), Andim, Semi Alado, Rickardo, Edu15, grimm, Braúlio Barcelos, frannnh, diiegoh', Misterio32 e C. T. Akino (O nome da minha filhota - É cara, Eu chamo ela assim - É Cecilia - Não posso falar o sobrenome porque é igual o meu).
Abraço à todos. Boa leitura
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• 7x02 – Equinócio
Eu nunca me importei em ter grandes festas. Por mim, beber, farrear, zoar com os amigos e pegar as “gatinhas da balada” já estava de bom tamanho. Porém, com o Walmir, aprendi a dar valor às coisas realmente boas da vida. Eu estava feliz até aquele momento; Eu tinha um garoto que me amava, um pai que mudou bastante para comigo, e que agora me aceitava, e agora Eu tinha um emprego. Sim, passar no TRE me fizera ter como um homem realizado. O que Eu mais poderia pedia? Eu já tinha tudo.
Eu pensara que estava tudo bem, o que fora provado errado quando Eu saí do banheiro; Ao abrir a porta deparei-me com Walmir deitado na cama, em forma fetal, e em meio a prantos. Mas, afinal, o que provocara aquele tipo de reação em meu Baixinho? Lembrei-me por fim da ligação de Pedro, era o único motivo para ele estar daquele jeito. Ao aproximar-me, puxei o meu Baixinho para os meus braços e comecei a beijar suas bochechas e a apertar seu corpo em um forte abraço.
– O que foi que aconteceu, Baixinho? – Perguntei preocupado. – Foi o Pedro, não foi? O que aquele merda falou pra você? – Perguntei alterado vendo que ele, ao invés de me responder, chorava ainda mais.
– José?! Você... É... Você... – Ele não completou a frase e pôs-se a chorar.
– Fala, meu Baixinho! Fala que Eu estou te ouvindo. – Tentei parecer o mais calmo e protetor naquele momento.
– Você vai ser pai, José. A Nanny está esperando um filho seu. – Nessa hora Eu não pude acreditar no que ele estava falando. Eu não sabia o que fazer. Eu não sabia o que falar.
Pus, imediatamente, meu Baixinho na cama e fui para janela respirar um pouco. A ficha custou a cair e as suas palavras martelavam a minha cabeça. Por fim voltei para a cama e sentei-me ao lado do Walmir.
– Baixinho? Você está com raiva de mim? – Eu perguntei, porém não obtive resposta. – Baixinho, perdoe-me!
– Não há o que perdoar! – Ele afirmou levantando-se da cama e enxugando suas lágrimas. – Já foi feito. Infelizmente. Agora já era. – Eu não entendia o que ele queria falar.
Levantei-me para falar com ele, porém este foi mais rápido e direcionou-se para o banheiro. Liguei para Pedro, porém este não atendia minha ligação. O desespero tomou conta de meu corpo e Eu não respondia por meus atos; comecei a socar a parede do quarto de Walmir, e quando minhas mãos não aguentaram mais, Eu comecei a chutar os móveis que no quarto se encontravam.
– Gigante?! – Walmir exclamou surpreso. – O que você está fazendo?
– Eu só faço merda, Baixinho. Você não me merece. Eu sou um merda... Eu sou um merda... Eu sou um merda... – Eu perdi a conta de quantas vez Eu me xinguei. Por fim ajoelhei-me próximo ao Walmir e agarrei-me na poupa de sua bunda. – Não me deixa, Baixinho! Eu amo você. Não me deixa!
– José, levanta! – Ele falara em tom de ordem e Eu levantei. – Dê-me tua mão! – Estendi minha mão direita e ele a tocou com a sua mão direita, por fim, ele beijou minha mão que se encontrava entrelaçada na sua. – Eu te amo, meu Grandão. Eu nunca vou deixar você. Eu só estou magoado. Só isso.
– Isso não é justo, Baixinho. – Falei em relação não só a ele, mas a tudo o que aconteceu em nossa vida.
– Não importa o que aconteça, o show tem que continuar. – Ele beijou minha mão, novamente, e por fim a largou. Ele andou até seu guarda-roupa e lançou-me uma cueca Box que Eu havia deixado na casa dele. – Hora de o príncipe trocar-se. – Ele falou sorrindo, amavelmente, para mim. – Encima da cadeira está sua roupa. – Ele apontou a cadeira onde estava a roupa que Eu iria trajar naquele dia.
Pus a cueca e comecei a vestir a roupa que ele me apontara; roupa linda e de bom gosto. Era muito elegante e única. Vestiu perfeitamente em mim. Ao me trocar, por completo, percebi que Walmir tinha voltado para o banheiro. Esperei por cinco minutos até que ele saiu. A roupa era menos elegante que a minha, porém, meu Baixinho fazia jus àquilo que ele usava. A roupa valorizava cada parte de seu corpo. Enquanto Eu vestia uma roupa social, ele trajava algo como uma roupa do estilo esporte fino.
– Vamos, meu Anjinho?! – Falei estendendo o braço para que ele cruzasse o meu sobre o seu.
– Vamos! – Ele falou e pôs seu braço sobre o meu.
Descemos as escadas de sua casa com cautela, já que meu Baixinho é um pouco... “Desastrado”. Logo na cozinha, fomos recebidos pelos braços calorosos de Dona Suzana, Sofia, Senhor Geraldo e Celina. Cumprimentamos a todos que na cozinha se encontravam e fomos à sala, onde encontramos meu pai, Silvia, Plinio, Marcos, Acácio e o irmão do Walmir. A alegria estava demais até aquele momento, mas...
– Então esse é o cara que te come, veado? – Perguntou Rafael debochando de meu Baixinho.
– Fala de novo! – Ordenei em tom de ameaça.
– Vai fazer o que? Peitar-me dentro de “minha casa”? – Ele falou dando ênfase na palavra “minha casa” e levantou-se do sofá.
– Peitar? – Perguntei incrédulo desferindo um soco que o fez sentar-se no sofá novamente. – Não sou homem de peitar ninguém. – Os outros que estavam na sala apenas assistiam calado, exceto Silvia que ria de meu ato protetor.
– Filho da puta! – Rafael exclamou com raiva.
– Vamos José! Deixa esse idiota aí. E não fala nada, seu merda! – Walmir falou alterado com o Rafael antes que ele tentasse algo. Aquela fora a primeira vez que Eu vira meu Anjinho retirando sua aureola para enfrentar alguém.
Por fim, quando chegamos ao jardim, ainda de braços dados, pude apreciar o quão bonita estava àquela festa. Walmir desprendeu-se do meu braço, subiu na ponta dos pés e falou em meu ouvido: “Eles estão aqui por você. Hora de cumprimenta-los.”. Fiquei puto por ele ter me deixado sozinho, porém aquela festa era minha, eram meus amigos e ele estava certo de que aquele momento era meu. Eu pensava que estava tudo bem, mas não. Depois que cumprimentei todo mundo e depois de ter apreciado um pouco das guloseimas do Buffet, procurei meu Baixinho pela casa e, toda vez que Eu o via, ele inventava uma desculpa para ficar longe de mim; ora dizia que tinha compromissos com o pessoal da organização da cozinha, ora dizia que ia resolver alguns empecilhos, ora dizia que iria ao banheiro. Porém uma dessas vezes Eu o segui e via que ele chorava. E Eu sabia o motivo. Era tudo culpa da gravidez da Nanny. E Eu não a culpo sozinha. A culpa era minha também, aliás, ela não geraria, só, um filho. Eu estava revoltado comigo mesmo por estar fazendo o meu Baixinho chorar, mas Eu não tomei nenhuma atitude. Pelo contrário, deixei-o sozinho para que ele pudesse esfriar, aos poucos, sua cabeça. Tentei, também, esquecer os fatos ruins daquela noite. Sim, uma gravidez inesperada era algo ruim, para mim, naquele momento. Eu queria ter filhos, mas não daquele jeito. Queria ter filhos com o meu Baixinho; queria adotar, queria formar uma família aos poucos. Não com um acontecimento inesperado.
Já por volta das 22h00min, Marcos e Plinio sentaram-se em uma mesa para conversar comigo.
– O que está acontecendo entre você e o Walmir? – Perguntou Marcos puxando uma cadeira enquanto Eu virava um copo de uísque.
– Eu engravidei uma menina nas férias.
– Tu o que?! – Perguntou, quase gritando, Plinio.
– Foi isso o que vocês ouviram, Eu vou ser pai. – Falei virando um copo de vinho. – Mais bebida para essa mesa, por favor!
– Cara... Eu queria te parabenizar, mas não posso. – Afirmou Marcos. – Eu estou... Sei lá! Feliz por você, mas o Walmir... Ele está triste pra caralho...
– E você acha que Eu estou alegre? – Perguntei batendo com o punho na mesa.
– Não. – Afirmou, mais uma vez, Marcos. – Eu sei que quando o Walmir está triste, você está triste, e vice-versa.
– Como isso foi acontecer, mano? – Perguntou Plinio, abismado com os fatos.
Antes de Eu responder, os drinks chegaram à mesa; eram, no total, cinco copos de uísque. Virei três de uma vez, enquanto Marcos e Plinio ainda davam a primeira golada.
– Tu queres mesmo que Eu narre a minha foda com a vadia? – Perguntei alterado olhando para o Plinio.
– Não irmão. Desculpe-me mesmo! Só me faz um favor? – Não respondi e o esperei concluir: – Não bebe mais não... – Antes que Eu virasse a mesa encima deles, Plinio falou: – Fica sóbrio. Não por mim. Pelo Walmir.
Eu pensei por alguns segundos e apenas assenti positivamente com a cabeça. Os dois sorriram e terminaram de beber seus uísques.
– Marcos, cadê o Acácio?
– Está dentro da casa.
– Pede pra ele vir falar comigo! Ah! E avisa ao pessoal que daqui a pouco vai ter o discurso do aniversariante! Rápido!
Enquanto Eu vi Marcos sumir pelo o Jardim da casa, Eu deixei a mesa que Eu estava e direcionei-me a mesa do bolo e as cachoeiras de fondue. Peguei uma taça e uma faca e esperei o Acácio chegar próximo à mesa.
– Quer alguma coisa comigo? – Perguntou Acácio enquanto chegava mais próximo a mim.
– Sim. Eu quero que você cante algo que tenha a ver com a minha história com o Walmir. Eu sei que você sabe o que está acontecendo entre nós. Avisa ao pessoal do Buffet que é para liberar a caixa de som e o Karaokê! Vai lá!
Acácio foi para dentro da cozinha e, quando Eu o perdi de vista, bati a faca, com cuidado, na taça chamando, para mim, a atenção dos convidados. Todos saíram de sua mesa e tentaram aproximar-se de mim.
– Boa noite, pessoal! – Saudei e fui saudado em um coro. – Bom... Como vocês sabem, essa festa não seria possível sem o meu Baixinho. Walmir? Você está aí? – Procurei pelo jardim e vi algumas pessoas denunciando sua posição. – Há sete meses minha vida era um lixo e bastante vazia. Eu tinha luxo, carros do ano, “amigos” e mulheres para toda a hora. Mas algo me faltava. Eu sentia falta de algo. Minha vida foi tornando-se monótona e as pessoas eram as mesmas: pessoas vazias, de sorrisos vazios. Eu até cogitava a possibilidade de suicídio ou algo pior. Eu comecei a usar drogas ilícitas para tornar minha vida... Como posso dizer? Legal? Não. Na verdade um pouco mais interessante. Meu pai... Ah! Meu pai. O grande homem que com grande esforço me tirou desse mundo pequeno em que Eu me metera. Depois que parei de drogar-me, o único passatempo que me restou foram as mulheres. E, todos os dias Eu estava com uma nova. No dia dois de fevereiro, Eu conheci, de vista, uma pessoa que mudou completamente minha vida. Mas espera aí! – Parei o discurso com a minha mão fazendo cara de espanto. – Essa pessoa era um homem. Como assim um homem? Eu não era veado, porra! – Exclamei, arrancando risos de todos. – Eu não admitia, para mim, gostar de uma pessoa do mesmo sexo que Eu. Por dias, Eu lutei contra esse sentimento. Porém o destino chamado Marcos, – Falei apontando para o meu amigo que estava próximo ao Walmir. – fez com que Eu me aproximasse desse garoto... Tão frágil, tão lindo. Mas Eu sempre o evitava. Comecei a beber e pegar qualquer mulher de beira de esquina tentando esquecer uma única pessoa. Era em vão. Walmir, depois que Eu te conheci, nenhuma transa com qualquer mulher fora a mesma. Você, meu Baixinho, mudou minha vida de um jeito inesperado. Por você, Eu passei por cima de todos os conceitos e crenças. E você fez por mim em sete meses, o que ninguém me fez em dezenove anos. Eu não quero casas, não quero carro... Eu não quero mulheres. Baixinho, Eu só quero você. Perdoe meus atos, meus erros e todas as vezes que Eu te magoei! Baixinho... Eu... – Não completei a frase e estalei o dedo para que o Acácio começasse a música.
Acácio, por mais que tivesse entrado em nossas vidas há pouco, já sabia bastante sobre nós. Naquela noite ele cantou “I Have Nothing” da Whitney. Eu só via a expressão do meu Baixinho; ora ele ria, ora chorava. Ao término da canção, Eu concluí:
– Eu não teria nada se não tivesse você. Baixinho me dá um beijo? Diz que me ama e perdoa, por favor?!
Nessa hora, todos os olhares se voltaram para o Walmir. Ele correu e veio ao meu encontro. Puxou-me pelo smoking e beijou-me; calmamente, delicadamente. Do jeito que o Walmir sabia beijar. Estava tudo muito lindo e quando o Walmir fez menção de sair, Eu puxei-o para mais um beijo; dessa vez do meu jeito; forte, dominador, porém carinhoso ao mesmo tempo.
– Eu te amo, meu Baixinho. – Eu falei olhando em seus olhos enquanto Eu deixava uma lágrima em meu rosto rolar. – Garçom! – Gritei o mais alto que pude. – Libera a bebida e a comida! Vamos beber que o mundo vai derreter! – Nessa hora todos gritaram alegres e Eu puxei o meu Baixinho para mais um beijo.
Percebi que, naquele momento e para toda a vida, nada, nem ninguém, poderia nos separar.
...
A festa veio terminar quando os ponteiros marcavam 04h50min. Os convidados saíram de pouco a pouco e Eu aguentei aquela festa até o final por causa dos beijos de Walmir que pareciam energéticos. Ao despedir-me de papai e Silvia, eles me entregaram uma caixinha e disse que Eu só abrisse depois de dormir. Fiquei tão curioso com o presente que me esqueci até de dizer ao papai o que estava acontecendo comigo e com o Walmir. No fim da madrugada, despedimo-nos, Walmir e Eu, do Senhor Geraldo e de Dona Suzana e fomos direto para o quarto. Walmir fora tomar banho e Eu comecei a despir-me. Entrei no banheiro e ele já estava embaixo do chuveiro, passando as mãos em seu cabelo. Não cogitei e entrei, sem ele me ver, no Box. Ao sentir meu corpo tocando em sua pele, meu pênis enrijeceu na hora. Virei o Walmir ao modo que ele olhasse para o meu rosto e comecei ao beija-lo; mordiscava de leve seu pescoço, sua orelha... E voltava para a sua boca. Aquela boca que me faz feliz em todos os momentos, em todas as circunstâncias. Não aguentando a tentação, comecei a acariciar a nuca de meu Baixinho, e, logo após, comecei a descer minhas mãos por suas curvas. A sensação de tê-lo, naquele momento, era única e indescritível. Eu apalpei tudo o que pude. Depois de um longo tempo, desprendi-me de nossos beijos e começamos a tomar um banho de verdade. E Eu ainda estava super excitado, mas esperei. Aliás, cada coisa tem seu tempo. Walmir pegou o xampu e pôs em minha mão; Eu esfreguei e espalhei o xampu em minhas duas mãos e logo depois passei por seu cabelo; ora massageava em movimentos circular, ora passava a ponta de meus dedos como se estivesse coçando seu cabelo. Todas as vezes que Eu passava a mão por perto de sua nuca, Eu o puxava para mais um beijo. Por fim, tiramos a espuma de nossos corpos e fomos nos enxugar. Eu enxuguei o corpo do Walmir e quando passava por partes de seu corpo que Eu mais gosto, Eu dava um pequeno beijo. O mesmo processo o Walmir fez comigo.
Ao sair do banheiro, Walmir direcionou-se para o seu guarda-roupa e começou a jogar seu pijama na cama. Quando ele abaixou para pegar sua cueca, puxei-o para trás e o pus encima da mesinha de ensino olhando em meus olhos.
– Você quer ter filhos, Walmir? – Perguntei enquanto induzi-o a laçar suas pernas em minha cintura.
– Por que isso agora?
– Você quer ter filhos? Responda-me logo! – Sussurrei em seu ouvido.
– Sim. – Ele falou enquanto puxou-me para um beijo.
E, sem ele perceber, comecei a tentar penetrá-lo; devagar e sem camisinha.
– Ahhhhhhhhhhhhh! – Ele gemeu; desprendendo seus lábios dos meus e jogando sua nuca para trás.
– Você quer filhos, Baixinho? Eu vou te dar muitos. – Falei tentando enfiar, ainda mais, minha jeba para dentro daquela gruta pequena.
O tesão era tanto, e estávamos a tanto tempo sem transar que, quando Eu puxei o Walmir para mais perto de mim, rapidamente ele gozou. E Eu continuei firme e forte. Apoiei minhas mãos na mesa e o Walmir laçou seus braços em minha nuca enquanto me beijava. O sexo aquela madrugada estava diferente; estava intenso, carinhoso e bom para ambas as partes. O tesão estava tomando conta de mim enquanto minha boca possuía a do Walmir. Explodi em um gozo sensacional dentro do cuzinho dele.
– Agora a gente já tem um filho. – Falei com uma voz sacana enquanto voltava a estocar nele.
– Então foi isso o que você me propôs? Ahhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhh! – Todas as vezes que ele tentava falar Eu metia forte para ouvir seus gemidos.
– Sim. OHHHHHH! Quantos filhos você quer? – Perguntei com a minha mão em seu rosto fazendo com que ele olhasse para mim.
– Desse jeito Eu quero... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh! ...Mais uns dois.
– Então vamos trabalhar nisso. – Falei sorrindo voltando a estocar, ainda na mesinha de estudo, em seu rabinho.
Os gemidos de Walmir estavam altos e intensos, enquanto os meus pareciam mais urros de tão grossos.
Peguei o meu Baixinho pela cintura e encostei com ele na parede. Dessa vez a foda fora bem mais intensa. Minhas estocadas eram fortes e mais longas. Eu sentia cada centímetro entrar por sua bunda. E que delicia estava. Eu percebi que a coisa estava boa quando Eu e ele gozamos no mesmo tempo; Enquanto meu pau latejava e jogava gala para dentro de sua bunda, seu cuzinho se contraia e deixava escorrer um pouco de minha goza por minhas pernas.
– Falta mais um. – Falei rindo, mordendo sua orelha e dirigindo para a beirada da cama.
Virei-o para que ele ficasse costas para mim. Pus minhas pernas em posição de borboleta e comecei a estocar fundo em seus ânus. Agora Eu estava bem mais rápido, preciso e frenético. Agora se notava minha virilha e meus sacos batendo em sua bunda. E, quando meus movimentos ameaçavam ficar mais devagar Walmir se punha a subir, descer e rebolar. O que me levava à loucura. Sem ele perceber minhas intenções, relaxei e deixei-o cavalgando por algum tempo em meu mastro. Eu apenas rebolava para facilitar a entrada naquele pequeno buraco que engolia minha anaconda. Quando o Walmir se fez cansado e fez menção de deitar-se por cima de mim, dei uma estocada violente dentro de seu ânus fazendo-o gritar e ter vários espasmos. Então virei-o com minhas pernas ainda em posição de borboleta, porém agora estava de ladinho e comecei a meter mais. Cada estocada que Eu dava ele pedia mais, e assim Eu o atendia. Eu já não estava mais aguentando segurar o gozo e quando ele começou a rebolar, em pouco de dois minutos depois, Eu gozei, porém não tirei meu mastro de dentro dele. Walmir apenas relaxou e Eu comecei a beijar sua nuca.
– Você gostou, Walmir?
– Sim. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! – Dei a estocada da misericórdia já que sabia que ele não iria aguentar mais. – Tira José! Por favor, Eu não aguento mais! – Ele implorou e Eu achei... Bonito.
– Espera ele abaixar, Baixinho. – E comecei a estocar de leve nele.
Walmir apenas gemia baixo e em menos de segundos pegamos no sono.
“Você tem sido minha inspiração. Através das mentiras você foi a verdade. Meu mundo é um lugar melhor por sua causa.” – Because You Loved Me, Celine Dion
Eu te amo, meu Baixinho.