Nem em meus devaneios mais loucos poderia imaginar que fosse acontecer o que se passou comigo nesta semana. Trair meu marido, na minha própria casa e, o mais inacreditável, com o meu sobrinho. E mais, fui mulher para ele de uma forma que em duas décadas nunca fui para o meu marido. Tive com ele um nível de intimidade, até mesmo verbal, que jamais tive com meu marido. E Pedro estava sendo para mim um tipo de homem que meu marido nunca foi para mim: ao mesmo tempo carinhoso e safado, com pegada forte e viril, além de saber dar prazer para uma mulher de uma forma muito especial. E isso merecia uma comemoração. Depois de gozarmos como loucos na boca um do outro, resolvemos ir ao supermercado comprar champagne. Bebida esta, aliás, a qual bebemos muito pouco, mas que serviu muito mais para ajudar em nossas “brincadeiras”. Coloquei a mesma calça de lycra que o havia deixado louco no início da semana. Para provocá-lo, perguntei: “a titia está gostosa?”. Ele respondeu com uma passada de mão bem firme em minha bunda e na minha buceta e com um mordida bem forte em meu pescoço. O repreendi dizendo: “ai, não morde assim senão teu tio descobre que eu fui tua mulher nesta semana toda em que ele esteve fora!”. Parecia mágico, pois saímos como dois namorados, apesar de, na cabeça de toda gente, sermos simplesmente tia e sobrinho ingenuamente fazendo compras no mercado. Fomos em um estabelecimento um pouco mais longe da minha casa, um pouco para aproveitarmos o passeio, mas também para não darmos muita bandeira. Pedro foi safadinho e colocou entre as compras um tubo de gel KY...Pedi para passarmos em caixa separados, afinal, não queria que ninguém desconfiasse de nada, ainda que nos corredores mais vazios do supermercado ele não se furtasse em me beijar e me passar a mão. Com isso, antes de sairmos do supermercado eu já estava molhadinha e superexcitada.
Já no estacionamento do supermercado, a primeira loucura: assim que entramos no carro ele me puxou pela cintura e me beijou longamente. Suas mãos percorreram meu corpo, passaram pelos meus seios, adentraram minha calça. Parecíamos dois namoramos em um amasso bem quente. Peguei no pau dele por cima do jeans e estava duro como pedra; enfiei a mão por dentro do zíper que já tinha aberto e estava todo melado. Retomei o juízo e disse para ele “vamos embora, se alguém nos vê será um escândalo!”. Ele não me obedeceu de pronto e ainda ficou por longos minutos me beijando e me bolinando, acariciando meu grelinho com a mão por dentro da minha calça. Aquilo tanto imensamente perigoso quanto excitante, e quanto mais eu implorava para irmos, mais Pedro aumentava suas carícias em meu clitóris e eu, instintivamente, me contorcia e rebolava em suas mãos no banco do carro. Não poderia ser diferente: em quinzes minutos de amasso eu já estava delirando e sussurando no ouvido dele “ai, a titia não agüenta mais, vou gozar com sua mão aí na minha xoxota seu cachorro, irresponsável...!”. Que situação surpreendente: no estacionamento do supermercado e eu gozando feito louca em um amasso quentíssimo com meu sobrinho. Pensei em retribuir ali mesmo, mas aí já seria muitaaaaaaaaaa loucura! Apenas pedi para ele ir dirigindo, pois minhas pernas estavam bambas de tanto eu gozar e não tinha a menor condição de dirigir. Obviamente, no caminho para casa, em especial em um trecho de rodovia, enquanto ele dirigia abri o zíper dele, acariciei aquele cacete duro, deixando-o ainda mais melado, e até arrisquei umas lambidinhas, mas em nome da segurança não fui até o final. Antes de chegar, ainda paramos em diversas ruas escuras e nos beijamos muito, nos acariciamos e quase ficamos nus no carro em determinado trecho completamente ermo. Nesse local, desci minhas calças até o joelho e sentei naquele cacete completamente melado: não podia deixar Pedro naquela tensão toda. Foi uma clássica rapidinha: no estado em que ele estava, rebolei umas três ou quatro vezes e ele já estava enchendo minha bucetinha com seu leite quente. Precisávamos mesmo ser rápidos, pois imagine se aparece alguém ou mesmo a polícia. Quando me levantei de cima daquele pau duro, uma enorme golfada de porra desceu junto, caindo sobre o banco do passageiro. Meu marido, assim como todo homem, morre de ciúmes do carro; imagine o que ele pensaria dessa situação! Rimos muito disso.
Era ainda 10 da noite e já havíamos gozado três vezes. Isso era fantástico, pois nos últimos anos não tinha gozado o que já gozaram em um dia. Chegamos e enquanto ele abria a champagne foi me limpar, pois não apenas estava toda melada com meu próprio gozo, mas também com o que ele havia depositado em mim naquela rapidinha no banco do carro. Voltei só de calcinha e sutiã: não havia mais pudores entre nós. Logo Pedro se desfez da calça e da camisa e ficou apenas de cueca. Serviu champagne para nós dois, colocamos uma música lenta e dançamos por mais de meia hora, coladinhos, quase nus, nossos corpos queimando em cada toque, em cada fricção de nossa pele. Apesar de termos transado há menos de uma hora, já estávamos muitos excitados. Pedro me pediu que fôssemos para o banheiro, mas não entendi o porquê dessa atitude. Chegando ao banheiro, pediu que me sentasse na borda da banheira e começou a derramar lentamente a champagne em meu corpo. Ao fazer isso, acompanhou cada porção de líquido que escorria pelo meu corpo com sua boca, me lambendo os pescoço, os ombros, os seios, as coxas, as pernas e até os pés. Era extasiante a sensação provocada: “você está deixando a titia louca de novo safadinho”. Ao ver que aquele volume imenso também crescia dentro da cueca de Pedro, não deixei por menos e tirei seu pau duro e grosso pra fora e fui despejando champagne e lambendo cada gota que escorria. Pedro delirou com essa situação: “que boca deliciosa tia Lídia, chupa bem gostoso meu cacete, vai...engole todo meu pau sua safada...já pensou se alguém vê você mamando assim na rola do teu sobrinho?”. Antes que gozasse novamente, Pedro me colocou de costas apoiada na borda da banheira e começou a despejar champagne pelas minhas costas, deixando o líquido escorrer pela minha bunda e pela minha buceta. Eu já imaginava que ele fosse fazer isso,mas quando de fato ele começou a me lamber a xoxota e meu cuzinho por trás senti um prazer indescritível; minha vontade era de gritar, ainda que eu já estivesse gemendo bem alto, sem nenhum receio de que os vizinhos ouvissem. Não só gemendo, como abusando do vocabulário chulo: “tá lambendo a titia feito um cachorrinho no cio, é seu vira-lata? Tá achando que sua tia é uma cadela de rua, seu safado? Ai, não tem vergonha de lamber o cuzinho da mulher do seu tio desse jeito, seu depravado?”.
De fato, ele não apenas não teve o menor pudor em chupar o cuzinho da mulher do tio, como alcançou o gel em cima da pia e começou a lambuzar meu rabinho e seu cacete com ele. Enquanto besuntava meu cuzinho com KY, chupava meu clitóris, me deixando mais do que incendiada. Aquela situação de senti-lo enfiando o dedo no meu cuzinho, sem a menor cerimônia, sem se importar que eu fosse a irmã de sua mãe, a esposa de seu tio ou a mãe de seus primos, era algo que me deixava ainda com mais tesão. E eu sabia que quando ele terminasse essa preparação, novamente eu iria experimentar aquela sensação pecaminosa de ter um homem invadindo minha bunda novamente, sensação essa que havia experimentado apenas naquele mesmo dia, com já quase 50 anos. E Pedro foi especialmente safado nesta segunda vez; subiu na borda da banheira e foi montando em mim com os joelhos flexionados e enterrando bem devagarinho aquela vara grossa no meu rabo. A sensação era deliciosa, pois ele sentia ele me cobrindo como se fosse uma potranca recebendo seu macho lhe montando por trás. Aquele cacete preenchendo todo o meu rabo quase virgem também era algo que me entorpecia. Naquele momento passou pela minha cabeça a loucura daquela situação: não apenas estava cometendo o pecado de trepar com meu sobrinho, como estava tendo com ele um prazer que para mim até pouco tempo atrás era desconhecido e pecaminoso. Ele fodia minha bunda com uma fome insana: “que cuzinho gostoso, apertadinho, tia Lídia...vou vir pra cá todo mês foder essa sua bunda deliciosa! Meu tio que me desculpe, mas quero ser teu macho pra sempre! Rebola gostoso no meu cacete sua vadia”. Àquela altura, eu nem raciocinava mais e só pedia: “fode o rabo da tua tia, fode cachorro...enche meu rabinho de porra seu safado”. Certamente, aquela gritaria toda não passou desapercebida dos vizinhos; quando estava para gozar, Pedro deu um urro fortíssimo, expressando todo o tesão que sentia enquanto gozava em minha bunda. Aquele pau pulsando dentro de meu cuzinho, latejando enquanto dava esguichadas fortes dentro de mim, me deixou ensandecida e gozei junto com ele, com aquele cacete enterrado em minha bunda. E ele parecia não parar mais de gozar, ficando por vários minutos jorrando lá dentro. Quando ele tirou aquela vara da minha bunda, senti uma enorme quantidade daquele seiva viscosa escorrendo junto de dentro do meu rabo. Aquilo era muito louco, mas eu não conseguiria mais viver sem sentir aquela vara despejando leite na minha bunda daquele dia em diante.
Depois de tudo, tomamos banho juntos, com muito amasso e saímos de baixo do chuveiro com todo tesão ainda. O relógio marcava meia-noite e nós fazendo amor em todos os cômodos da casa. Aquilo era muito despudorado, mas deliciosamente excitante. Sem me preocupar se os vizinhos iriam ouvir, gemi muito com Pedro me fodendo com toda força comigo de quatro no sofá. Foi maravilhoso sentir ele de pé atrás de mim, roçando aquelas coxas peludas nas minhas e suas bolas batendo por trás na minha buceta. No tecido do sofá restou uma mancha que misturava o mel que pingava da minha xoxota com a porra que escorreu da minha buceta depois que meu sobrinho jorrou litros de porra lá dentro. Trepamos na cozinha, comigo sentando de todo jeito no cacete de Pedro. Cheguei mesmo a sentar com meu cuzinho no cacete duro dele olhando-o bem dentro dos olhos, percebendo todo o prazer que sentia em comer o rabinho da tia. Fomos até para a garagem, fodendo encostados no carro. Curioso foi ver a cara do nosso cachorro observando a safadeza de sua dona. Até tentei tirá-lo de perto, mas ele insistia em voltar e ficar olhando o Pedro meter em mim debruçada no capô do carro . Em alguns momentos ele ficava estático, observando...Será que tinha alguma consciência do que sua dona estava fazendo? Ai, pensando, não sei se fico com tesão por ter transando com um vouyer (ainda que canino!) por perto ou remorso (por ter desrespeitado meu marido na frente do cachorro da familia).
De fato, como Pedro já havia me dito, estávamos em lua-de-mel. Já era mais de duas da manhã quando fomos para a cama. Nem me preocupava mais que aquela era a minha cama de casal, onde dormia com meu marido. Em mim transbordava porra de meu sobrinho por todos os meus orifícios. Naquela noite eu tinha sido muito fodida e era só me levantar para que escorresse aquele líquido branco, pingando no lençol, no cobertor, nos travesseiros. O pau todo melado de Pedro também deixava sua marca nos lençóis. Um cheiro forte de sexo impregnava todo o quarto. Apesar de tarde, ele ainda comeu minha bunda de ladinho antes de desmaiarmos de cansaço. Adormecendo, senti escorrer aquele leitinho ainda quente do meu cuzinho. Dormi com meu sobrinho abraçado em mim por trás, com aquele caralho grosso me pressionando o bumbum. Me senti muito puta com isso, afinal, era uma mãe de família, casada, mas muito satisfeita.
Estava dormindo profundamente quando ouvi tocar meu celular. Olhei no rádio relógio e era pouco mais de 6 horas. Depois de uma noite intensa de sexo com meu sobrinho, fazia apenas 3 horas que estávamos dormindo. Era meu marido, queria que fosse buscá-lo no aeroporto, pois havia antecipado em um dia a sua volta. Explicou que depois de conversarmos na noite anterior, havia sentido que eu não estava muito bem e resolveu remarcar sua passagem para um vôo na madrugada, já que estes quase sempre estão vazios. Mal sabia ele que quando conversamos eu estava muito bem; tão bem que lhe falava com o caralho do meu sobrinho enterrado na minha bunda. Chamei Pedro que, cansado, demorou a entender o que estava acontecendo. Estava nu na minha cama. Nem tive tempo de trocar a roupa de cama, nem de tomar banho. Só vesti uma roupa e saí, sentindo a porra de meu sobrinho enquanto dirigia a caminho do aeroporto para buscar meu marido. Era uma situação inusitada: indo ao encontro do meu marido, mas sentindo a seiva de outro homem escorrer da minha buceta e cuzinho. No caminho, fiquei imaginando se meu marido iria perceber o cheiro de sexo exalado no quarto. Mas, que mente doentia iria pensar que pudesse ocorrer uma coisa dessas entre tia e sobrinho. Contava com essa perspectiva conservadora por parte dele: de nunca pensar que eu iria transar com meu sobrinho, quanto mais em nossa própria cama. Cheguei e enquanto caminhava no aeroporto, sentia escorrer aquele líquido branco para a minha calcinha. Minha sorte era que há muito tempo meu marido já havia se desinteressado do sexo, senão iria se deparar minha calcinha toda melada de porra de outro homem. No caminho de volta me perguntou se eu estava bem, que ficou preocupado comigo, com minha voz um pouco embargada (pudera, com aquele cacete enorme fodendo meu rabo enquanto conversava!). Depois que chegamos ele se apressou em ir tomar banho. Disse que iria demorar, pois tinha que fazer a barba e que iria relaxar um pouco na banheira.
Sei que vou ser censurada por isso, mas não resisti e fui ver como Pedro estava em seu quarto. Ele tinha se acordado com o barulho de nossa chegada. Ao me ver, já pode antever porque eu estava ali e seu pau já ficou duro. Me ajoelhei e ajudei a tornar ainda mais rijo aquele caralho dando uma bela lambida, seguida de chupadas nas quais engoli todo aquele caralho imenso. Era uma loucura, mas enquanto meu marido tomava banho eu estava fazendo uma bela chupeta em meu sobrinho. O que se seguiu foi uma loucura ainda maior: Pedro desceu minha calça de lycra até o meio das pernas, me encostou na parede e socou o seu cacete duro de uma só vez na minha buceta. Aquela situação o deixou enlouquecida. Ainda tentei resistir, dizendo “seu tio está aqui seu irresponsável, você não pode me comer assim com ele em casa”. Mas ele nem ligou e dava estocadas fortes, me levantando do chão a cada metida. Sentia seu pau me tocando o útero. E eu nem podia gemer, nem gritar, apesar do tesão enorme. Apenas sussurrava baixinho: “você não pode foder sua tia assim, safado...sua uma mulher casada...meu marido pode ver”. Quando já estava quase gozando é que pude ouvir sua voz: “que vagabunda, safada...não respeita nem o marido em casa...que titia vadia essa que eu tenho...Não tô nem aí pro corninho, vou ser o macho da mulher dele daqui pra frente mesmo”. Foi dizendo esses impropérios e me levando ao êxtase; meu marido em casa e eu gozando no pau de outro homem. O tio no banho e Pedro enchendo minha buceta novamente com seu caldo quente e grosso. Nem iria ter tempo de me lavar. Teria que encarar meu marido daquele jeito mesmo, com minha xoxota escorrendo porra ainda quente do meu sobrinho. Quando ele saiu do banho, não conseguia olhá-lo direito, baixava os olhos, gaguejava. Era muito estranho acabar de foder com outro homem e minutos depois ter que conversar com o marido, tendo aquele leite quente descendo pelas minhas pernas.
Me sentia a pior das vagabundas, uma cadela vadia que não consegue se conter ao ver outro cachorro. Ao contrário de me sentir mal, eu transbordava felicidade. Estava me sentindo muito mulher. Estava me sentindo muito gostosa. Havia sido bem fodida, e por um macho que sabia fazer gostoso. Havia o fato de ele ser meu sobrinho, o que poderia me deixar encabulada e com peso na consciência. Mas preferi ver a coisa por outro lado: justamente por ser alguém da família, que eu conhecia bem, pude me entregar por inteiro, sem medos e sem receios. Pude deixá-lo me foder de todas as formas sem camisinha, o que parece uma loucura, mas eu conheço o caráter de meu sobrinho e sei que não estava mentindo quando disse que nunca teve outra mulher enquanto casado. Naquela sexta-feira ele foi embora no final da tarde e não tivemos mais oportunidades de ficarmos a sós, mas nasceu ali um sentimento e um desejo tão intenso que tem nos devorado e nos levado a cometer as mais diversas loucuras. Se a intimidade familiar que rolou nesta semana pode ter parecido algo desmedido e insano, saibam que o que fizemos depois, tendo que burlar o convívio de esposos, filhos, irmãos e outros parentes, é algo muito mais alucinado que o que aconteceu nos quatro dias narrados aqui.