Minhas experiências 01: A primeira vez

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 21/10/2012 14:33:51

A história narrada a seguir é verídica, ou não.

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Estava esperando por esse dia a semanas. Era o aniversário da minha amiga Andreza, ela estava fazendo 15 anos e tinha preparado essa festa colossal no Iate Clube do Rio de Janeiro. A festa prometia, a bebida seria liberada e teria muitas garotas. O ambiente perfeito.

Eu havia combinado com meu amigo Guilherme de dormir na casa dele, já que ele morava em Botafogo, perto do Iate Clube, e nós estávamos planejando ficar muito bêbados e quem sabe, se a sorte ajudasse conseguiríamos levar uma garota para casa. O Gui tinha perdido a virgindade com treze anos, algo que eu invejava muito. Ele namorou uma garota chamada Catharina durante um ano e meio. Eles fizeram todo o tipo de coisa, sabe, ela era do tipo bastante safada. Por isso, ele era bem mais “relaxado” para pegar as meninas. É claro que ele era um cara com boa aparência, com os cabelos loiros sempre organizadamente bagunçados. Eu não podia reclamar, eu até fazia um certo sucesso com as garotas, elas me achavam uma “gracinha” por causa do meu cabelo preto e olhos azuis, mas eu sempre fui tímido e era preciso uma força descomunal para me fazer chegar na garota que eu estava afim.

Guilherme e eu combinamos de nos encontrar no bar do meu tio Marcos para fazer um aquecimento. Meu tio era um cara tranquilo, e não ligava de vender bebida para nós. Ele sempre dizia que preferia que eu bebesse lá, onde ele podia ficar de olho em mim, do em algum lugar desconhecido. Meu pai seguia esse mesmo espírito da família, ele era antropólogo e minha mãe historiadora, ambos professores universitários.

Eu cheguei cedo ao bar e fiquei trocando papo com meu tio. O Guilherme chegou um pouco atrasado, visivelmente irritado.

– Marcos, desce a vodca – disse Guilherme sentando no banco ao meu lado.

– Ish... O negócio tá ruim assim, garoto – disse meu tio.

– Pior! – respondeu Gui.

– Deixa adivinhar, a Catharina te ligou – disse eu entre um gole de cerveja e outro.

– A filha da puta vai hoje e vai levar o novo namoradinho. Você acredita que ela teve a cara de pau de me ligar para me “avisar” – respondeu Guilherme em um tom um pouco mais elevado fazendo uma cara de deboche.

Gui e Catharina tinham terminado há uns quatro meses, e estava sendo um inferno. Um tentava irritar o outro o tempo todo. O Gui tinha ficado com a prima da Catharina, e ela levar o namorado modelo e bombado na festa da Andreza era a sua forma de se vingar.

Ficamos umas duas horas no bar, quando saímos resolvemos fazer uma parada na casa do Vinícius, onde todo o pessoal estava nos esperando para fumar um beque antes de ir para a festa. O Gui estava tão irritado que quando chegou lá, começou a falar da Catharina imediatamente, contando toda a história para todo mundo. Depois de termos fumado e dado uma relaxada finalmente saímos para a festa da Andreza.

Chegando lá, o Vinícius já sumiu com o Gui dizendo que iriam arrumar uma garota para mim. Eu fui cumprimentar a Andreza que estava linda, como sempre. Nós nos conhecíamos desde criança, nossos pais eram amigos e durante um tempo eu tive uma queda por ela. Chegamos até a ficar uma vez em uma viajem, mas ela sempre foi do tipo que nunca levou nada a sério.

Depois de alguns minutos conversando com a Andreza, chegaram Vinícius e Gui com uma garota de vestido azul escuro bem justo, cabelos castanhos e olhos verdes. Linda. Eu automaticamente gelei, e Andreza deu um sorriso vendo o meu nervosismo.

– Carol! Você está linda, amiga – disse Andreza enquanto abraçava e beijava a garota que estava no meio do Vinícius e do Gui.

– Gabriel, essa daqui é a Carol, minha prima – disse Vinícius para mim com uma cara safada.

– Oi! Prazer – disse Carol com um sorriso desconcertante, se aproximando para me dar um beijo na bochecha.

– Prazer – respondi já sem sentir minhas mãos ou pernas, enquanto retribuía o beijo.

– Então, a gente deixar vocês conversando aqui. Eu tenho que cumprimentar uma caralhada de gente – disse Andreza puxando Vinícius e Gui pelo braço.

– Boa sorte, Gabe – disse Gui por ultimo mais alto do que deveria.

Carol e eu ficamos conversando durante um tempo, sentados em uma mesa próximo do bar. Ela tinha 15 anos e tinha terminado um namoro há quase dois meses e estava procurando se divertir mais, já que antes quase não fazia nada por causa do namorado ciumento. O que mais me chamou atenção nela, além da aparência, foi a inteligência. Ela gostava muito de ler coisas mais densas como Dostoievski, Edgar Alan Poe e até Bukowski, e acredite isso era algo muito raro.

– Então, Gabriel, vamos para um lugar mais reservado¿ – disse ela acariciando minha perna, próximo a virilha.

– Sim, sim, vamos – respondi nervosamente.

Fomos para uma sacada mais afastada com vista para Enseada de Botafogo. Carol se apoiou na grade da sacada e me puxou para perto pela gravata. Se unindo a mim com um beijo. Ela segurou minha mão esquerda e colocou sobre a sua bunda apertando. Tomando alguma coragem, coloquei minha outra mão no seu seio.

Permanecemos nos beijando calorosamente durante uns 15 minutos, até Carol quebrar o beijo. Ela olhou para mim apertando os lábios inferiores e colocou sua mão dentro da minha calça, acariciando meu pênis ereto.

– Você está empolgadinho... Vamos cuidar disso – disse Carol me levando para arte mais escondida da sacada próxima a uma imensa planta, onde ninguém nos veria.

Ela abriu meu cinto e desceu o zíper da minha calça, a deixando cair e mostrando minha cueca boxer preta, ela se ajoelhou na minha frente e desabotoou parte da minha camisa xadrez enquanto acariciava meu pau sob a cueca.

Aquilo estava me deixando louco, ela finalmente abaixou minha cueca e meu pau pulou para fora. Eu sentia meu corpo tremendo de nervosismo. Carol mordeu os lábios mais uma vez, olhou para mim e começou a me chupar.

Ela era algum tipo de especialista, não que eu já tivesse experiência em ser chupado, mas ela era incrível. Lábia a glande, enfiava tudo na boca, mordiscava minhas bola. Incrível. Eu acariciava seus cabelos e gemia de prazer. Carol começou a fazer um vai e vem com a boca enquanto apertava minha bunda. Aquilo estava me deixando maluco, estava usando toda a minha força e concentração para não gozar, mas não adiantou. Logo eu soltei um jato na boca e no rosto da Carol que sorriu e limpou tudo com mão, enquanto lambia meu gozo quente.

Eu a ajudei a levantar, e a pressionei contra a parede emendando com um forte beijo. Nesse ponto, a bebida e o tesão já haviam acabado com todo o meu nervosismo e eu comecei a levantar o vestido dela até a cintura. Coloquei minha mão por dentro da calcinha e enfiei meu dedo médio buceta molhada, como havia visto várias vezes em filmes pornôs. Ela começou a gemer, o que aumentou meu tesão.

– Me come – disse ela nos meus ouvidos.

Eu tirei sua calcinha e a levantei pela bunda, enquanto ela apoiava seus braços sobre meus ombros e entrelaçava suas pernas na minha cintura. Ela era bastante leve, mas mesmo assim eu não tinha força para aguentar ela por muito tempo. Ela pegou meu pau e colocou na sua boceta quentinha. Eu soltei um forte gemido, Carol era bem apertadinha. Ela começou a pular no meu colo, fazendo meu pau entrar e sair dela. Foi aí que minhas pernas falharam e cai para trás de bunda no chão, por sorte não bati a cabeça no chão.

Carol soltou uma gargalhada e voltou a me beijar, esticou meus braços e voltou a subir no meu pau. Ela fazia um vai e vem rebolado, olhando para mim com aquela cara de prazer. Eu me libertei das suas mãos e comecei a massagear os seus peitos, eles eram de tamanho médio e aréola era mais escura do que as que eu havia visto até aquele momento.

Ficamos nessa durante alguns minutos. Ela rebolava enquanto eu enfiava meu pau naquela buceta gostosa. Eu massageava seus peitos, enquanto ela acariciava meu abdômen levemente definido. Ambos gemíamos de prazer.

Não demorei muito e gozei novamente, dessa vez dentro da Carol, que deitou sobre meu peito com a respiração ofegante. Eu acariciava sua bunda, pensando que mais tarde poderia comer o cu dela.

– Isso foi muito bom – disse eu quase que imediatamente.

– Foi sim. Para um garoto de 14 anos, sem nenhuma experiência, até que você leva jeito – respondeu ela de uma forma sarcástica.

– 15 anos! Eu faço aniversária terça feira – respondi eu indignado.

– Tanto faz – disse ela,

Nos beijamos mais uma vez e levantamos, ajeitando nossas roupas para voltar para festa. Podiam estar nos procurando.

Quando chegamos de volta ao salão onde estava rolando a festa Vinícius veio logo falar com a gente.

– Cara, precisamos de você – disse ele apressadamente.

– O que foi¿ – respondi

– Porra, cara, é o Gui ele tá bêbado pra caralho! Tá querendo arrumar confusão com o namorado da Catharina.

– Puta que pariu! Vamos lá.

CONTINUA

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Pretendo fazer uma série de 10 capítulos. Deixem comentários para saber se gostaram. Sugestões são bem vindas.

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Comentários

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Muito bom, continua estou ansioso para ver a continuação.

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