Então pessoal, como disse no inicio da série, vou contar nos mínimos detalhes, portanto não pularei ou anteciparei nenhuma parte e também não estou obrigando ninguém a ler. E peço desculpa pela demora, prometo que os próximos publicarei o mais depressa possível.
Continuando:
Já de manhã, somos acordados pela minha mãe, que chamava o Bruno, ainda sonolento e com os olhos entre abertos, vejo mamãe vestida com sua pijama, um short e uma blusa soltos no corpo, e dava pra ver que ela estava sem soutien. Vi ela sentando na cama do Bruno e ouvi-a falando “Bruno, seus pais já vieram te buscar”, ela da um empurrão nele e ele acorda assustado. “Seus pais estão lhe esperando la fora”, eu já ia voltar a dormir, mas quando o ouvi falar “quando e que vou poder ver você de novo?”, ele não tinha nada a perder, mal conhecia a gente e então podia falar o que quisesse; mamãe fala “é só você combinar com o Romulo pra você vir passar o dia aqui em casa”, eu me embrulho com o cobertor e como ele era fino podia ver o que eles faziam e pude ver Bruno colocando uma mão na cocha da minha mãe e dizendo “não pode ser amanha não?”, ela ri e responde “não, o Romulo tem escola”, o Bruno aperta a perna dela e diz “mas eu queria mesmo era ficar com você, pra gente dançar, banhar de piscina...”, a safada da minha mãe ri mais ainda e diz “huuuum... agora vai te vestir que teus pais estão te esperando”, ela já ia se levantar quando ele a puxou pelo braço e sem dizer uma palavra tentou tocar nos seios dela, mamãe fala segurando o braço dele “para, não faça isso, ta ficando maluco?”, insistindo ele fala “vamos tia, eu só quero pegar, vai ser rápido”, ela diminui a força no braço e deixa que ele toque no seio dela, soltando o braço dele ela fala “os seus pais estão te esperando”, mamãe já entregue deixou ele por a mão dentro da blusinha e pelo fato de ela estar sem sutiã ele já pegou direto nas tetas. Bruno continua calado e mamãe fala “para, o Romulo pode acordar”, a safada fala isso e olha pra mim, eu conseguia ver e ouvir tudo, inclusive quando o Bruno disse “vamos pro banheiro” e mamãe apenas falou “não, eu vou falar para os teus pais que você ta banhando e volto e só vou deixar por 5 minutos”, a safada saiu e pouco tempo depois voltou, trancou a porta e se deitou na cama dele, ficando de conchinha. Novamente ela reafirma “só 5 minutos”. Ele não perde tempo e põe uma mão dentro da blusinha dela, ele tenta tirar a blusa, mas mamãe não permite. Fui mais para a ponta da cama pra melhorar a visão. “Ta acabando seu tempo” falava mamãe. E já era esperado, ele colocou uma mão na barriga dela e foi descendo, quando chegou no short mamãe fala “opa, ai não”, ela falou, mas não fez nada pra impedir, então ele continuou, enfiou a mão no short e acho que na calcinha. “Ta gostando né, a bucetinha ta ensopada” e completa “peludinha”, mamãe ri e fala “falta só mais 30 segundos”. Nessa hora ele deve ter enfiado uns dedos na xoxota dela, pois ela soltou um suave gemido. “Vamos pro banheiro tia, por favor”, mamãe já ofegante responde “o que mais você quer?”, ela soltava uns gemidos e ele falava “vamos, eu sei que o Romulo nunca mais vai me chamar aqui e nós nunca mais nos veremos”, mamãe então fala ríspida “e o que mais você quer que eu faça?”, ele ficando maluco fala “quero transar contigo, eu sei que você também quer”, a safada se assusta e desencosta dele: “isso não, e mais, já acabou seu tempo”. Ele não quis nem saber, virou ela de frente para ele e tentou roubar um beijo e a safada se esquivou, então quase chorando ele pede “Só um beijinho tia”, ela pensa por alguns instantes e fala “Ta bom, mas só um selinho”, minha mãe fecha os olhos e ele vai e da um selinho nela. Ah, nessa hora eu peguei “ar”, inventei um espirro estrondoso e assustando os dois e fazendo com que a safada pulasse da cama. “Pronto, te arruma logo”, o Bruno se levanta, olha pra mim, e pedi “só mais um beijo”, vai pro rumo dela e os dois se beijam e dessa vez foi um selinho mais demorado e Graças a Deus meu pai chega, chamando os dois. O Bruno corre para o banheiro e mamãe pra frente do espelho para se recompor.
Então, graças a Deus não aconteceu mais nada entre minha mãe e o Bruno. Era claro o tesão que minha mãe estava sentindo, ou ela gostava de novinhos ou ela estava sentindo falta de pica.
Depois do almoço naquele domingo, papai recebe uma ligação do chefe e ele teria que viajar com mamãe para o exterior para resolver um problemão nos EUA e a estadia por lá duraria dois dias. Isso foi um desastre, passar o resto do domingo, a segunda e a terça feira sem ver mamãe é muito foda. Mas parece que mamãe estava adivinhando minha angustia e antes de sair para o aeroporto, ela me chama no quarto e trancando a porta ela fala “Quer dar uma ultima cheirada?” apenas balancei a cabeça positivamente. Com um enorme sorriso no rosto, ela desabotoa a calça e a deixa cair. Ainda de pé, ela fala “Vem logo, teu pai já esta me esperando”, em questão de segundo, me agachei na frente dela e enfie minha cara na xoxota, fiquei cheirando a xoxota dela que estava coberta por uma pequena calcinha azul, passei a língua em torno dela, tentava adentrar com a língua pelos lados da calcinha, mas o máximo que consegui foi sentir os pelos e a maciez dos grandes lábios. Mamãe estava tão excitada, que puxava minha cabeça contra o corpo dela. Estava tão molhada, que quando afastava um pouco pra respirar, a babinha dela ficava ligada a minha língua, como se fosse uma linha. Eu tentei ir um pouco mais longe, peguei nos lados da calcinha e desci, mas só até aparecerem os pelos pubianos, e esses foram os meus novos alvos, passava a língua neles, senti que eram uns pelos grossos, depois me deu vontade de sentir o cuzinho dela, então pedi para que ela sentasse sobre meu rosto, mas ela retrucou e disse que já estava atrasada e falando “Até terça” ela começa a subir a calça, mas muito excitado eu peço “Pois ao menos me dê essa calcinha”, ela termina de se vestir e diz “Não, vai demorar muito, daqui que eu tire essa e ponha outra, vou perder muito tempo”, insisti mais um pouco “Mas mãe, são dois dias, vai tire ai, e a senhora vai sem calcinha mesmo”, ela ri e diz “Tah bom”, depois de ela aceitar, pensei que fosse tirar a roupa no banheiro, ou me pedir pra sair, mas não, ela apenas pedi para que eu feche os olhos e claro que eu não fecho e então pude ver ela desabotoando a calça e tira tudo junto, ficando peladinha na minha frente. Eu babei vendo os pelos dela, eles eram fartos, mas todos certinhos no estilo “pista de pouso”, igualzinho ao da Claudia Ohana, muito peluda. Eu vacilei na hora, em vez de tentar ver a xoxota dela, fiquei admirando os pelos dela e depois fiquei vendo mamãe desenrolar a calcinha da calça e leva-la ao nariz e me despertando do transe ela fala “Ta bem molhadinha... por sua culpa” após isso ela veste a calça e me entrega a calcinha. Antes de sair, ela vem me dar um abraço e pra finalizar me da um selinho, daqueles demorado. E já saindo ela fala “Agora aproveita ai minha calcinha, que o negocio já ta querendo sair da cueca”, de fato meu pau já estava quase saindo, estava muito duro.
Ela sai e eu não perco tempo, cheirando e depois pondo no pau gozo toda a calcinha da minha mamãe. Puta que pariu, eu não conseguia tirar aquela xoxotona cabeluda da minha cabeça. Outra coisa também não saia da minha cabeça: a moral que mamãe dava para as pessoas, o personal trainer e agora o Bruno, ela deixava ser tocada por qualquer um, ela devia esta numa seca de uns 2 anos, porque eu sei que ela é simpática, mas desse jeito é exagero. Eu também estava muito preocupado, pois minha inexperiência me deixava muito atrás da concorrência, eu não sabia beijar, tinha uma noção das posições, mas ficava com remorso de na hora não saber pra onde ir e as vezes eu pensava na covardia que eu estava fazendo com meu pai, enfim o que realmente prevalecia em minha mente era minha querida mamãe e ainda toquei mais duas naquele dia hehehe.
“Tenho que me contentar só com a imaginação durante esses dois dias”, eu pensava, mas já no outro dia antes de ir para a escola, a Camila estava demorando muito e o taxi já havia chegado para nos buscar, então eu fui no quarto dela chamar chamá-la, sem bater eu abro a porta e ponho só a cabeça dentro para falar, mas ao ver ela sem a parte de cima, não consegui falar nada, os peitinhos dela bem durinhos do lado de fora. Fiquei paralisado ao ver aquilo, ela era uma ninfeta muito boa, bem branquinha, muito massa. O interessante é que ela não se cobriu e nem se virou apenas falou “Já estou indo, demorei, pois não estava conseguindo por minha calça”, de fato a calça que ela estava usando tava torando nas pernas dela, parecia que ela havia engordado um pouco. E ainda só com a cabeça dentro, vi ela calar e começar a por o sutiã e só depois disso eu saio com o coração disparado. Eu não saí excitado, não desejava minha irmã, fiquei olhando curiosidade de ver uma mulher pelada ao vivo e achava que ela só deixou eu a ver daquele jeito pelo fato de sermos irmãos e consequentemente não haver desejo sexual entres ambos. No decorrer do dia não aconteceu nada de importante. Já na outra manhã, eu fiz de propósito, fui ao quarto da Camila, mas dessa vez eu fui mais cedo e igual ao dia anterior abri a porta e coloquei só a cabeça dentro do quarto e o que eu vi me agradou muito, mas não me excitou, ela estava enrolada numa toalha e parecia procurar uma calcinha na gaveta do guarda-roupa. “Vê se não demora hoje” e quando ia saindo ela diz “Espera, hoje você vai me ajudar a por minha calça, espera um pouco ai fora só enquanto eu visto uma calcinha”. Foi só ouvir a palavra que fiquei louco, era um dos meus maiores fetiches “calcinha”. Esperei ansioso ela me chamar para dentro e quando ela deu sinal verde, entrei calmamente e pude vislumbrar minha irmã só de calcinha e sutiã. Ela estava vestida numa calcinha rosa claro com uns desenhos de morango e ela era de media a grande e o sutiã da mesma estampa.
-Então Rô, a calça ficou apertada e quase não esta mais entrando nas minhas cochas, ontem foi o maior sufoco para eu conseguir vesti-la. (ela estava com a calça da escola na mão e falando isso tudo, eu não conseguia parar de olhar para a xoxota dela, que fazia um pequeno volume entre as cochas).
-Vesti ela ai pra eu ver. (ela começou a vestir a calça na minha frente, mas só conseguiu subir até metade da cocha).
-Viu, fácil só vai até aqui, engordei muito. Vou pedir para o papai deixar eu fazer academia. (não falei nada apenas coloquei uma mão de cada lado e puxei com muita força calça para cima, fazendo um barulho como se estivesse rasgado)
-Aiiííí. Cuidado, você rasgou ela.
-Rasguei não. (parece que foi coisa do destino, um ato involuntário fez com que eu me aproximasse mais ainda dela)
-Vê aí se você rasgou ou não. (eu me agachei na frente dela, fingia olhar para calça, mas não conseguia desviar o olho da xoxota, muito linda).
-I ai, rasgou? (dei uma olhada na calça e respondi)
-Claro que não.
-Eu acho melhor assim: puxa devagar de um lado e depois do outro, vai indo assim até chegar na cintura.
Esclarecimento: novamente, eu não estava excitado com minha irmã, tinha uma mistura de tesão (por ter uma xoxota acho que virgem na minha frente) e peso na consciência (era minha irmã, até aquele momento não conseguia pensar nela; meu caso com mamãe é diferente)
Voltando: fiz o que ela disse: subia de um lado e depois de outro, até chegar à cintura. Agora o problema era pra fechar a calça, tentamos de todo jeito, até que com um pouco de malicia, eu sugeri que eu desse um abraço nela por trás e ingenuamente ela topou. Eu fui pra detrás dela, me agachei um pouco, fiz com que meu pau ficasse na sua bunda e depois colei na cintura dela. Eu puxei ela contra mim com muita força, não teve como meu pau não endurecer, de tão apertado que estava meu pau começou a doer. E não é que minha ideia deu certo. Minha irmã conseguiu abotoar a calça com esse nosso esforço. “Consegui” disse ela, eu diminui a força, mas continuei “acochando” ela, que falou “vou mandar mamãe comprar outras calças de farda pra mim, olha como ficou apertada”, ela se referia a cintura, pois a calça estava apertando muito ela. Desgrudei dela e disse “Manda mesmo, porque no teu bumbum também ficou muito apertado, chega a ser indiscreto” falo isso e passo a mão pela sua bunda; ela sai correndo de perto de mim me fazendo pensar que tinha feito algo para ela se irritar, mas ela correu foi para frente do espelho e ficou olhando o bumbum. “Olha, aqui também ficou muito apertado” ela olhou diretamente nos meus olhos e depois olhou para a xoxota. “Deixa eu ver, amanha mesmo tu manda mamãe comprar outra calça pra te”, eu fui pra frente dela e sem nenhum remorso pus uma mão em cima da xoxota, ela segurou forte na minha mão e vai descendo ela pela xoxota, passa pelo ânus e diz “Ta muito apertada né?!”. Sem palavras... fiquei foi assustado com essa atitude dela, nunca que eu esperava isso dela. E pra piorar ela ainda fala “Já estamos atrasados, a Cibele já deve estar muito brava”. Só depois que ela falou isso que ela soltou minha mão. Finalmente ela pós a farda e antes de sairmos do quarto ela falou “Não se esqueça de que você também terá que me ajudar a tirar a calça”. Eu estava atônito, não conseguia falar nada. Foi dito e feito: mal entramos em casa, a Camila já me leva para o seu quarto. “Vamos fazer do mesmo jeito, você me abraça por trás enquanto eu desabotoo minha calça”, eu não conseguia falar nada, estava impressionado com a ousadia dela. Por iniciativa da Camila, ela vem até mim e cola seu corpo ao meu e como combinado eu a abraço. Instantaneamente meu pinto fica duro e mais instantaneamente ainda eu começo a me esfregar nela. Parece que ela fazia de propósito, “To quase conseguindo, espera um pouquinho... aahh escorregou de novo... me aperta mais um pouco”, o pior é que ela falava isso gemendo. E foi a partir daí que eu notei que não era só eu que estava excitado e foi aí que também decidi partir para a sacanagem. “Cansei”, falei isso e me sentei na cama, e trouxe ela junto. “Tu tem que me apertar mais, se não eu não vou conseguir”, eu soltei ela e mesmo assim ela ficou sentada em minhas pernas; “Mais do que eu to te apertando?”, após eu falar isso eu me deito e ela se levanta um pouco e depois senta bem encaixadinha no meu pau. Estava difícil resistir. Meu pau pulsava sem parar, tenho certeza absoluta que ela estava sentindo e gostando. “Vamos tentar de novo”, ela se levantou e me puxou pelo braço. Eu a agarrei por trás e puxei muito forte ela e dessa vez ela conseguiu; “Consegui, consegui” esbravejou ela. “Até que enfim” falei e novamente sentei na cama com ela no meu colo. “Agora só falta tirar a calça... vamos logo, que eu to doida pra tomar um banho”. Novamente ela levanta e me puxa pelo braço; “como é que é pra fazer agora?”, vejo ela deitando e levantando as pernas “é só puxar” falou rindo. Traduzi aquele sorriso dela como uma sacanagem e então entrei na dela, primeiro abri as pernas dela e fiquei entre elas, depois eu falei “QUASE RASGOU AQUI”, toquei na xoxota dela e fiz um circulo com o dedo indicando o local; “Eu não te disse, agora tira logo ela, que eu quero banhar”. Ela ainda deitada, levanta apenas a cintura e no momento em que ela faz isso, eu seguro nas laterais da calça e começo a puxar devagar; eu tava tão fora de mim, que nem notei que também estava puxando a calcinha e só percebi quando a Camila gritou “A calcinha, a calcinha” e ainda demorei um pouco pra entender, já tava quase aparecendo a xoxota dela. Então eu larguei a calcinha e puxei só a calça, eu ia puxando devagar, fazendo aquele momento único ser demorado. No momento em já dava pra ver a xoxota dela eu parei de puxar e fiquei admirando aquela belezura e tirei a conclusão de que a Camila não puxou pra nossa mãe, pois a buceta dela não fazia o pacotão como a da mãe. “Acorda menino, tira logo essa calça, que eu tô precisando urgentemente de um banho.” Continuei a tirar a calça dela, chegando no joelho eu paro de novo e novamente ela fala “Vamos logo, rápido”, eu solto a calça, olho pra ela e digo “Pra que essa pressa...” desço minha cabeça até próximo a xoxota dela e fico cheirando os arredores daquela buceta que exalava o cheiro forte de suor “...se você nem está fedendo”, me afastei da buça dela e olhei pra ela rindo. “Mas não só ai que pode ficar fedendo...” ela cheira as axilas e completa “... quer ver, senti só aqui o cheiro”. Kkkkk, não teve pra onde eu ir, fui lá e dei uma bela cheirada axila (e até que estava cheirosa). E não perdi a oportunidade “Pois se vira ai, pra eu ver se atrás esta fedendo”, ela meio que se assusta e diz “Hum? Quer dizer o bumbum?” eu pego em uma das pernas e faço força para ela virar e digo “É”. “Pois tá bom, mas você também vai ter que deixar eu ver se você esta fedendo ou não”. Finalmente ela se vira ficando com a bundinha empinada e sem perder tempo eu começo a cheirar o bumbum dela, mas eu não encostava o nariz, apenas ia sentindo só cheiro por cima mesmo. Abri as pernas dela e cheirei o cu e a buceta. Ô delicia. Estava iniciando e se consolidando o desejo que eu senti por minha irmã. Apesar de ela ter engordado um pouco, ela continuava magra, mas era aquela magrinha com uma bundinha empinada, gostosinha.
“Iai, como é que ta? To fedendo?” ela pergunta, “Espera ai... abri as pernas só mais um pouquinho” eu pedi; ela abriu as pernas e só ai eu pude ver alguns pelinhos escapando pelos lados da calcinha e eram pêlos pequenos. Tentei ir além, queria ver a xoxota dela e quando toquei no lado da calcinha pra botar ela de lado, minha irmã falou “Ei, minha calcinha não, nem pense em tirar ela” eu continuo com o dedo lá e digo “Menina deixa de ser besta, só assim eu vou poder sentir melhor o cheiro”. Nessa hora eu pensei que ela fosse deixar, mas ela saiu da posição e disse “Já deu tempo de ter sentir, agora é minha vez de ver se você esta fedendo”. Já que ela queria né?! Não pude fazer nada. Me levantei, fiquei de pé no chão e ela sentada na cama. “Quer que eu tire a calça?” perguntei ,“Lógico” ela respondeu. Não tive escolha, apenas desabotoei a calça e a deixei cair. A cara de minha irmã era cômica ao ver o volume que fazia na minha cueca, boca aberta e olhos arregalados e além do volume, dava pra ver na ponta da cabeça bastante molhado. “Vem, cheira” falei, ela olhou pra mim, fechou os olhos e foi chegando devagar. “Eca, você esta precisando de um banho mais do que eu” ela falou e saiu correndo pro banheiro, só vi o vulto. Me vesti e fui para o meu quarto. Bati uma punheta com o cheiro da Camila na minha cabeça, mas pensando em mamãe, que só chegaria tarde da noite daquela terça.
Termino aqui mais uma parte e sei que vocês já estão ansiosos, porque ainda rolou sexo, mas se quiserem no próximo eu pulo algumas partes, antecipando assim as cenas de sexo, vocês quem mandam. Até breve.