Faz pouco tempo que comecei a ter interesse por contos sobre sexo. Após ler vários aqui no site, confesso que fiquei muito excitado e decidi escrever algumas histórias sobre minhas aventuras.
Bom, esta é a primeira, um desabafo e como é real, vou usar nomes fictícios. Espero que gostem e deem sua opinião.
Eu sempre fui muito dado ao sexo e bem safado, mas apesar de bater minha primeira punheta ainda aos doze, foi com dezesseis anos que fui ter um contato mais íntimo com uma mulher, na verdade, minha mãe.
Tudo aconteceu de maneira simples e ao mesmo tempo chocante. Minha mãe era jovem, tinha em torno do 35 anos e sempre foi muito bonita e gostosa. Após separar-se do meu pai, quando eu tinha quatorze anos (ela pegou ele com outro cara em sua cama) ela passou a frequentar academia e sair mais com as amigas. Usava roupas provocantes, calças apertadas e saias bem curtas, bem diferentes daquelas que usava e pareciam roupas de vovó dos anos 60.
Julia já havia conseguido um emprego de secretária, por intermédio de uma dessas suas amigas e como ficava um bom tempo fora de casa, eu arcava com as roupas para lavar e alguns outros serviços, a fim de ajudá-la.
Minha mãe era tão recatada a ponto de eu jamais ver uma calcinha sua, quanto mais suja, entretanto, quando comecei a lavar nossas roupas, sempre via suas peças íntimas. Algumas calcinhas muito sexy, fio-dental, tanguinhas bem pequenas, outras tipo asa-delta tão miúdas que nem sei como cabiam nela. Foi assim que eu comecei a sentir tesão por minha mãe.
Um dia, Julia chegou bem tarde em casa e alegre, pois havia bebido após o serviço, foi direto para o seu quarto deitar-se com a roupa que estava vestida.
Entretanto, eu fiquei preocupado e fui ver como ela estava, mas de tão bêbada nem notou que falava alto com uma amiga ao telefone. Escutei sua conversa com o ouvido colado a porta. Minha mãe sorria e se dizia realizada. Comentava algo sobre estar toda arregaçada, ardida, arrombada. Em resumo, fiquei excitado, pois fiquei sabendo ali que minha mãezinha havia dado para seis caras. E contava detalhes a amiga, sobre como eles a fizeram de puta gozando na sua cara, no seu corpo, como foi currada como uma égua pelos seis.
Cheguei a bater uma punheta imaginando aquilo, enquanto minha mãe dava risadas falando que não parava de escorrer porra de sua boceta e do seu cu.
No dia seguinte, minha mãe tomou café comigo, como se nada tivesse acontecido e me deixou na escola. O dia correu normalmente, ela foi trabalhar e depois a academia. Eu fiz minhas obrigações. À noite, eu estava tão excitado que quando vi sua calcinha no banheiro comecei a cheirá-la. Senti o cheiro daquela mulher. Fiquei com tesão enorme ao sentir o odor da minha mãe naquela calcinha. Tinha o cheiro de sua boceta suada, de sua urina, de todos seus líquidos vaginais, do seu cu suado. Uma delícia. Acabei gozando na calcinha da minha mãe, sujando ainda mais.
Após alguns dias nessa brincadeira, acabei fazendo algo no mínimo estranho. Tem quem só de imaginar vai rir de mim. Peguei uma calcinha branca da mamãe e fui para o meu quarto. Bati uma punheta tão gostosa, mas muito forte que acabei rompendo a pele do pênis e sangrou. Eu me assustei tanto que nem me dei conta que eu enrolei a calcinha no cacete e a chamei. Não sei se eu gozei, pois ardia muito.
Minha mãe entrou e viu um pouco de sangue no chão. Ela se assustou e no meio de toda confusão acabei mostrando o pau para ela. Quando ela viu a calcinha cheia de sangue, ficou brava, vermelha, mas ao mesmo tempo começou a rir.
Dizia que não acreditava que eu tinha perdido o cabaço com uma punheta e ainda mais na sua calcinha.
Como minha mãe já tinha sido enfermeira, ela soube como tratar aquilo. Primeiro me levou para o chuveiro e lavou com sabão. Doeu. Depois, de volta ao quarto passou um remédio. Apesar da ardência, senti meu pau endurecer na mão da minha mãe que chegou a brincar “Como é duro ser gostosa! Até meu filho quer me comer”. Fiquei envergonhado. O sangue tinha parado e mamãe mandou-me dormir.
Ela cuidou do meu pau durante uns três dias e eu fiquei sem punheta. No quarto dia, Julia, minha mãe chegou da academia um pouco mais cedo que de costume. Havia bebido e me chamou. Eu estava de cuecas à sua frente e ela me fez abaixar até os joelhos.
Sentada na cama, minha mãe pegou no meu pau e mexeu nele de um jeito diferente. Começou a me masturbar lentamente. Achei estranho, ela não disse uma palavra. Aquela sensação de ter uma mão de uma mulher no meu pau me excitou demais. Finalmente sentei-me ao lado da mamãe e ela me beijou. Ela mordia meus lábios e passava sua língua na minha.
Mamãe olhou nos meus olhos e me perguntou quanto tempo eu me masturbava com suas calcinhas. Eu não quis responder e ela apertou meu pau. Disse que há muito tempo. Perguntou se eu gozava em todas elas, eu disse que sim.
Julia se levantou e se despiu mostrando os seios pequenos, mas deliciosos, tirou a calça ficando só de calcinha e começou a esfregar os seios na minha boca. Ela me fazia lamber, chupar e morder os bicos rijos.
Depois mamãe tirou a calça e jogou sobre mim, ficando de meias e calcinha. “Você gosta do cheiro de mulher suada filhinho?” me perguntava com voz sexy. Eu nem sabia o que dizer, quando ela sorriu e tirou a calcinha exibindo a boceta de pelos negros aparados, comum naquela época. “Cheira a calcinha da mamãe, filhinho. Sente o cheiro da minha boceta... Você gosta filhinho?” Aquilo me excitou e quando dei por mim, minha mãe estava ajoelhada na minha frente, acariciando as bolas do saco. Mandava eu lamber sua calcinha e sorria como uma puta, mordendo os lábios.
De repente mamãe começou a chupar meu pau, me fazendo delirar com sua língua que ia do saco até a cabeça roxa inchada. Eu gemia de prazer. Até hoje, não encontrei mulher que chupe um pau tão gostoso como minha mãe. Seus lábios apertavam meu pau, enquanto ela sugava e lambia, fazendo movimentos de vaivém com a cabeça.
Eu não estava mais aguentando e minha mãe me pedia para gozar em sua boca (me dá sua porra filhinho... goza na boca da mamãe....) Sem poder me segurar mais gozei na boquinha da mamãe, enchendo ela de leite. Minha mãe continuou lambendo e chupando até ter bebido todo meu leite.
Após isso ela me beijou e se deitou na cama com as pernas abertas me chamando para chupar sua boceta. Eu nem sabia como fazer, mas minha mãe abriu a boceta com as mãos, avisando que estava toda molhada.
Primeiro ela me fez cheirar sua boceta e me perguntou se eu gostava daquele cheiro. Eu disse que sim e ela me elogiou dizendo que era assim mesmo que ela queria. Que eu tinha que gostar do cheiro de boceta, pois era seu macho (minha mãe era preconceituosa e queria que eu fosse macho – que gostasse de boceta, nem que fosse suja, com ela dizia).
Finalmente comecei a passar a língua naquela boceta molhada. Estava quente e exalava um cheiro de suor, de sexo. Um gosto forte na minha boca, mas eu me excitei e continuei a lambê-la.
Minha mãe me dizia o que fazer, eu enfiei a língua no orifício quente e acabei bebendo aquele líquido. Depois disso, fui até seu clitóris. Minha mãe me mandava morder de leve, lamber e chupar. Ela gemia como uma puta no cio.
“Isso filhinho... assim... continua...” dizia isso e outras coisas “chupa a boceta da mamãe... me faz gozar na tua boca... chupa essa boceta...”
Senti um líquido quente invadir minha boca. Minha mãe havia gozado apertando minha cabeça como se quisesse enfiar-me dentro de sua boceta.
Ficamos abraçados algum tempo, quando ela resolveu ficar de 4. “Vem filhinho... vem comer sua cadelinha... come a mamãe...”
Acabei ficando atrás da mamãe como ela pediu. Penetrei sua boceta lentamente. Mamãe começou a rebolar e mandou eu meter forte na sua boceta. Eu fazia os movimentos de vaivém ainda sem muita coordenação. Aos pouco fui aprendendo e fazendo cada vez mais forte ouvindo minha mãe dizer uma porção de besteiras, mandando eu bater na sua bunda. Ela dizia “me fode... fode minha boceta... que caralho gostoso”. Eu acabei entrando na dela e mandava ela rebolar. “Rebola sua puta... rebola no pau do teu filho sua vagabunda”. Mamãe gemia me pedindo para bater mais na sua bunda e meter forte na sua boceta.
Outra vez senti que ia gozar, avisei minha mãe e ela rapidamente se ajeitou de frente para mim. Continuei a me masturbar e minha mãe abriu a boca levando aquele jato de porra na cara, um pouco na boca e começou a me chupar. Lambeu tudo até deixar limpinho.
Deitamos juntos abraçados em conchinha. Dormimos e pela manhã acordei com minha mãe chupando meu pau novamente. Eu estava acordando quando minha mãe me disse que me daria um presente para completar minha iniciação.
Ela havia lambuzado o cuzinho com creme e sentou sobre mim, de costas. Encaixou o cuzinho na cabeça do meu pau e desceu devagar. “Ai...Porra filho, que pau grande... Assim vc vai matar tuas namoradas... nem eu aguento”. Ela dizia que meu pau era grande para um cu de mulher, mas desceu aos poucos até engolir todo meu cacete. Ficou parada por alguns instantes e depois começou a rebolar. Eu senti uma pressão forte no pau e minha mãe rebolou em cima de mim até me fazer gozar no seu cuzinho.
Depois se levantou e passou a calcinha na bunda. Mostrou para mim, estava com sangue. Mamãe me beijou e me disse “para namorar com vc a putinha vai ter que aguentar esse pau no rabo se não eu boto pra correr”.
Desde então, mamãe continuou com seus namorados, eu com minhas namoradas e claro, passei a foder a mamãe sempre que eu queria. E para namorar comigo, mamãe já deixava o recado para as meninas, tem aguentar o pau do meu filho no rabo.
Para falar a verdade, minha mãe era cuidadosa e me arranjava só safadas para namorar.
Se vc curtiu o conto e quer saber mais detalhes é só me mandar uma mensagem.
Agradeço a leitura.