Por ser um relato real, utilizarei nomes fictícios.
Como disse no primeiro relato, minha mãe foi minha primeira mulher. Até então, apesar de eu ser um tanto safado, não tinha sequer visto uma boceta de verdade, a não ser pelas revistas masculinas. Eu Só conhecia o cheiro de uma xaninha porque eu adorava me masturbar cheirando as calcinhas da minha mãe e eventualmente de suas amigas quando dormiam em casa. Depois de ser iniciado no sexo pela mamãe e receber altas dicas dela sobre mulher, eu perdi a timidez e passei a ser mais ousado. Nós falávamos abertamente sobre sexualidade e tudo o mais.
Eu não sabia, mas minha mãe sempre transava com as amigas e apesar de ser bissexual, Julia pelo trauma que meu pai causou a ela, insistia que preferia ter um filho safado, como ela dizia, a uma “bichinha”. Minha mãe pegou meu pai chupando o pau de um cara na cama deles. Para ela, foi como uma dupla traição. O resultado foi que eles se separaram e eu não vi meu pai desde então.
Julia virou uma putinha deliciosa e deu até para mim diversas vezes, fazendo questão de me ensinar tudo o que sei sobre mulheres e sexo. Certa vê, me contou que havia transado com vários marmanjos na empresa onde ela trabalhava, mas isso eu conto outra hora.
Voltando ao assunto, mamãe me apresentou sua amiga, Carol, que por sinal era bem safada, pois várias vezes ela dormiu em casa nos finais de semana e mesmo sabendo que minha mãe tinha um homem em casa, vestia-se bem à vontade.
Carol marcou bastante, pois foi a primeira mulher que eu peguei depois da mamãe e me deu vários finais de semana deliciosos. Minha mãe adorava saber os detalhes e se excitava com tudo o que lhe contava.
Logo na primeira noite que Carol dormiu em casa, tive uma surpresa deliciosa. Levantei-me de madrugada para tomar um pouco de água e a porta da cozinha estava entre aberta. Ouvi uns gemidos e olhei, vamos dizer meio escondido. Minha mãe estava sentada no chão da cozinha com pernas abertas e Carol debruçada sobre ela chupando deliciosamente sua boceta.
Para minha surpresa, minha mãe me viu e apenas me deu piscada safada.
Fiquei meio sem jeito e fui para o quarto. Dormi excitadíssimo, pois não consegui esquecer aquela visão.
No dia seguinte, sábado, minha mãe bateu à porta a fim de me chamar para o café da manhã e, quando abri, minha mãe estava vestida com uma calcinha branca enfiada na bunda e uma camiseta. Cheirava a sexo e suor, acredito que de uma noite maravilhosa de sacanagem.
Eu sempre durmo de só de cuecas e camiseta e avisei a minha mãe que iria me trocar, pois sua amiga estava em casa. Eis que ela me diz para ficar sossegado e me puxou para a cozinha.
Carol me deu seu “bom dia” e me pediu para sentar-me ao seu lado. Durante o café e muita conversa, eu sentia Carol sempre se ajeitando de forma que roçasse as pernas em mim. Fiquei excitado com aquilo e minha mãe, fazia-se de desentendida.
Eu achei estranho, pois ela poderia perceber algo, entretanto não dizia nada. De repente Carol levou uma das mãos por baixo da mesa e começou a acariciar meu pau por cima da cueca. Claro que eu fiquei de pau duro.
Em certo momento, Carol se levantou da mesa e disse que ia fazer xixi, minha mãe esperou alguns segundos e saiu atrás da amiga, mas ao passar por mim, mamãe alisou meu pau por cima da cueca e sorrindo, disse-me, “não vai me decepcionar...” Resultado: fiquei sem entender nada.
Fui para a sala, sentei-me no sofá, liguei a TV procurando por algo interessante e Carol retornou somente de calcinha e camiseta, tal como minha mãe. Ela sentou-se ao meu lado e puxou assunto. Minha mãe sentou-se do outro lado e eu fiquei entre as duas mulheres conversando. Passou-se algum tempo até que minha mãe enfiou a mão por dentro da minha cueca e colocou meu pau para fora, bem na frente da amiga que acabou olhando.
Eu fiquei assustado, excitado, trêmulo e sem palavras. Minha mãe ainda disse a amiga “olha que pau delicioso Carol, tem como uma mulher não querer chupar?”
Ali mesmo, eu todo sem jeito naquela situação estranhíssima, não sabia o que dizer. Carol disse algo à minha mãe e se debruçando sobre mim, abaixou minha cueca até os joelhos, passou a acariciar as bolas do meu saco com as mãos já engolindo meu pau com sua boquinha gulosa.
Na frente da minha mãe, Carol chupava meu pau me fazendo gemer. Julia começou a se masturbar com a calcinha arriada até os joelhos vendo a amiga chupar seu filho como se fosse uma puta safada. A língua de Carol explorava todo meu pau indo da base a cabeça roxa e por vezes, ela chupava meu saco.
Minha mãe instigava mais a sacanagem me dizendo “isso filho... goza na boca dessa puta” “enche essa puta de porra”.
Julia se levantou e foi atrás da amiga. Pegou minha mão e começou a lamber meus dedos. Ela afastou a calcinha da amiga e me fez acariciar o cuzinho apertado de Carol. “assim filho... mete o dedo no cu dessa vadia... mete...” Fiz exatamente isso e Carol passou a gemer e rebolar no meu dedo. Minha mãe ainda me fez forçar um pouco mais e empurrar outro dedo. Carol gemeu, mas aguentou dois dedos no cu rebolando para mim.
Uma sensação deliciosa, eu acabei gozando na boca de Carol que em seguida deu beijo na boca da minha mãe. Fiquei surpreso quando minha mãe disse a amiga que minha porra era uma delícia.
Fomos para o quarto e Carol deitou-se de barriga para cima, abriu as pernas e me chamou para chupar sua boceta molhada. Fiquei meio receoso de não saber como satisfazer aquela mulher, pois até então a única boceta que eu tinha chupado era a da mamãe.
Era uma época em que as mulheres mantinham aparados os pelos da boceta e eu me excitava com aqueles triângulos que se destacavam entre suas pernas.
Fui por cima de Carol e comecei a lambe sua boceta, passando a língua em tudo, sentindo na minha boca o gosto e o cheiro do cio daquela fêmea. Acariciei com a língua o clitóris. Carol gemia como uma putinha e minha mãe sentada ao nosso lado se masturbava toda nua.
Carol gozou na minha boca me enchendo com seu mel e minha mãe percebendo que eu estava de pau duro novamente, mandou Carol ficar de 4 como uma cadela. “Vem filho... come essa cadela...”
Montei em Carol que gemia pedindo para eu foder sua boceta com força e a seu pedido enfiei meu pau de uma só vez dentro daquela safada. Comecei o vaivém com força e o mai rápido que eu podia. Minha mãe me incentivava a xingar Carol. “Isso vadia... rebola...” “Rebola no pau do meu filho piranha..” “Vc não curte garoto novo?” “Engole essa pica...”
Eu entrava na delas e Carol respondia “isso... fode... fode minha boceta”
Pensei que ia gozar na boceta de Carol, mas minha mãe interrompeu e me deitar de barriga para cima na cama. Carol subiu em cima de mim para me beijar e minha mãe passou a chupar o cu da amiga. Logo senti a mão da mamãe no meu pau. Ela o ajeitava na entrada do cu de Carol que aos poucos descia sobre mim, me olhando com cara de que doía, gemendo, acabou fazendo seu cu apertado engolir todo meu pau. “isso piranha... isso mesmo... puta tem que tomar no cu...” dizia minha mãe.
Carol passou a rebolar na minha rola já se sentindo mais à vontade. O cuzinho da morena era de fato apertado e machucava meu pau, mas o tesão era enorme. Novamente Carol se colocou de 4 e mandou eu foder seu cu. Já mais aberto, o cu de Carol recebeu meu pau com facilidade e após um bom tempo naquele vaivém acabei enchendo as entranhas daquela mulher com minha porra.
Acabamos deitados os três na cama e passamos a transar durante todo o sábado. Carol foi embora no domingo pela manhã e minha mãe me confessou que elas tinham armado aquilo há algum tempo. Mesmo com o pau todos assado, ainda tive que satisfazer minha mãe naquele domingo.
Após esse dia, eu podia levar qualquer garota para casa e transar à vontade, desde que eu contasse os detalhes à mamãe. Entretanto, ela nunca mais participou das sacanagens, apesar de me dar gostoso.
Deixem seus comentários e fiquem à vontade para me adicionar, enviar mensagem. Dou mais detalhes sobre o que quiserem.
Agradeço a leitura.
