Continuando, gostaria de compartilhar com vocês uma experiência deliciosa que tive com a irmã de uma namorada minha. Como sabem, prefiro utilizar nomes fictícios para preservar as pessoas.
Hoje estou com 35 anos e isto aconteceu em 1997, mas jamais esqueci, pois coisa boa não se esquece, não mesmo?
Minha mãe e eu nos mudamos para São Bernardo do Campo e para mim foi um choque já que eu estava acostumado com casa e fui para um apartamento pequeno. Algo de bom que nunca mudou, é que minha mãe continuava me dando liberdade para levar minhas namoradas para casa e se rolasse algo ela me deixava a vontade.
Fiz só uma coisa errada, acabei namorando uma garota do prédio onde eu morava. A parte boa é que eu a peguei e depois peguei sua irmã.
Eu apenas estudava a noite e ficava de bobeira no prédio o dia todo. Conheci Mariana, na época, seis anos mais nova que eu e através dela, sua irmã Verônica, dois anos mais nova que eu.
O fato é que eu passei a namorar Verônica, apesar de ter mais amizade com Mariana e passarmos mais tempo juntos, o que gerou ciúmes da irmã mais nova. Foram várias as vezes que Mariana me pegou naquele amasso com sua irmã
Em uma das vezes, estávamos no salão de jogos do prédio, que era vazio durante a semana, pois tinham poucas crianças e adolescentes no edifício, era mais um local de pessoas bem mais velhas e após aquela troca de carícias, Verônica começou a me fazer um boquete.
Para o meu azar ou sorte, Mariana entrou porta adentro (o que foi um vacilo nosso) e pegou a irmã com a boca no meu pau. Com o susto nós paramos a festa e Mariana me olhou com cara de quem não gostou nem um pouco do que viu. Saiu batendo a porta e ficou quase uma semana sem falar comigo. Aliás, eu quase não a via mais no pátio do prédio. O namoro com Verônica continuou o mesmo, até o dia em que eu consegui conversar com Mariana novamente.
Foi uma longa conversa, no salão de jogos, que acabou no assunto sexo, pois a irmã da minha namorada queria saber, como ela mesma dizia, se eu estava comendo Verônica. De primeira eu não quis falar sobre o assunto, mas, de tanto ela insistir, jogando charminho para mim, acabei confessando e lhe contando um pouco sobre nós, o que só instigou mais a safadinha.
Não me lembro porque chegamos a esse assunto, mas rolou um papo sobre sexo oral e Mariana, pelo que percebi, deixou algo no ar, esperando uma resposta minha. Ela me disse que achava nojento o que a irmã fazia “imagina... chupar o pau de um cara... engolir porra... “
Primeiro fiquei surpreso, pois Mariana não dizia palavrão, segundo, ela se referiu logo a porra.
Sustos a parte, não sei se por instinto, por causa do tesão que eu estava sentindo, mas falei para Mariana que eu não achava nada nojento desde que a pessoa se cuidasse e acabei lhe dizendo que não era toda garota que eu chupava, mas cai na besteira de lhe dizer “por exemplo, você que se cuida, tá sempre limpinha, eu chuparia com o maior prazer”.
Marina me olhou com uma carinha de safada, ela estava em pé e sentou-se no meu colo. Ela sentiu meu pau empurrar sua bundinha e se disse surpresa, pois nem imaginava que eu estava com tesão, só de falar sobre sexo.
Então ela fez-me uma proposta: me pediu para chupar sua bocetinha, pois tinha curiosidade de saber como era. Quando lhe perguntei se era virgem ela ficou corada. Mariana era branquinha, logo, não podia esconder a vergonha que ficou, mas respondeu que sim.
Disse-lhe que faria sob a condição de ela experimentar meu pau. Mariana demorou a responder, mas aprovou.
Levei-a para o meu apartamento e esqueci de que sua irmã deveria chegar da escola em breve. No meu quarto, Mariana ficou em pé me olhando sem jeito, eu me aproximei dela e beijei sua boca. Aos poucos ela foi se soltando e me abraçou. Passei minhas mãos pelo seu corpo, cheguei a bundinha e ela suspirou. Acariciei os seios pequenos e desci até sua bocetinha. Coloquei a mão por dentro de seu short tipo lycra e senti sua bocetinha lisa toda molhada.
Comecei a acariciar aquela boceta molhada, tocando o clitóris e Mariana abriu levemente as pernas facilitando minhas carícias.
Lentamente tirei sua camiseta e o sutiã. Acariciei seus mamilos com as mãos, depois com a boca e a língua. Beijei os seios de Mariana e dei leves mordidas nos seus bicos que estavam rijos. Mariana gemia ofegante e instintivamente colocou sua mão dentro do meu short. Agarrou meu pau com força. Peguei-a no colo e a deitei sobre a cama. Tirei os tênis e o shortinho deixando Mariana apenas de calcinha. Tirei minha roupa e deitei-me sobre ela fazendo-a sentir meu pau roçar em sua boceta virgem. Beijei sua boca e desci até sua barriga, para com calma chegar a bocetinha.
Comecei a beijar a bocetinha de Mariana, ainda por cima da calcinha e desci até suas coxas. Mordia levemente e a beijava. Cheguei aos seus pés e percebi que Mariana estava tão excitada que dizia coisas desconexas.
Tirei sua calcinha bem devagar deixando sua bocetinha lisa toda à vontade. Primeiro comecei a beijá-la, depois passar a língua em cada pedacinho dela. Penetrei minha língua em suas entranhas e Mariana estava ensopada, me fazendo beber todo seu mel e comecei a acariciar o clitóris com os lábios, depois a língua e finalmente dando-lhe mordidas leves.
Mariana gemia tão alto que pensei que alguém poderia ouvi-la. De repente, senti suas pernas pressionarem minha cabeça e com as mãos, Mariana parecia querer me colocar dentro de sua boceta. Ela tremeu inteira e gozou na minha boca urrando como uma cadelinha.
Mariana ficou sem falar nada por alguns instantes e sentou-se na cama. Refeita, beijou minha boca. Peguei sua mão e coloquei sobre meu pau. Mariana sorriu e me disse que não havia esquecido o trato. Preferi ficar em pé e mostrei meu pau duro para minha ninfeta.
Mariana ficou olhando e logo tocou meu saco com as mãos. Por ali ela começou a brincar com meu pau, beijando e passando a língua. Parecia querer colocar tudo na boquinha. Então ela meio sem jeito e ainda coma sensação de nojo, começou a passar a língua na cabeça do meu pau. Aproveitei para esfregá-lo em seus lábios e no seu rosto.
Demorou um pouco, mas Mariana acabou engolindo meu pau inteiro. Foi tão fundo em sua garganta que sentiu ânsia. Ela não chupava ainda como eu queria, mas se esforçava me deixando excitado.
Finalmente eu já podia foder sua boquinha num vaivém delicioso e dizia a minha safadinha que ia gozar na sua boca, que ela teria de engolir todo meu leite.
Logo senti meu pau inchar e inundei a boquinha, agora não mais virgem da minha ninfeta. Marina me olhou, perguntei-lhe se havia gostado e ela sorriu. Disse que o gosto era estranho e me pediu para beijá-la, pois queria dividir comigo o sabor.
Depois ela me perguntou como era e eu lhe disse que ela estava com gosto de pau na boca. Mariana riu e me abraçou. Próximo ao meu ouvido ela me propôs que tirasse sua virgindade.
Fiquei sem resposta, perguntei-lhe várias vezes se ela queria aquilo mesmo, se não queria esperar um pouco mais e ela confirmou que sim, estava pronta para ser deflorada. Disse-me que queria dar sua boceta para mim.
Deitei Mariana na cama e peguei uma camisinha. Primeiro, eu a beijei e acariciei novamente a bocetinha que ainda estava molhada. Comecei a penetrá-la lentamente, ainda sem a camisinha. Senti sua bocetinha apertada e o hímen ainda dificultando a penetração.
Mariana gemia, me abraçou forte e pediu para eu continuar. Forcei um pouco mais e Mariana me implorou para meter com força nela. Acabei fazendo o que ela me pediu. Currei sua boceta virgem de uma vez sentindo minhas bolas baterem em sua bunda, na posição mamãe-papai.
Mariana me abraçou forte e cravou as unhas nas minhas costas. Chegou a derramar uma lágrima e me fez ficar abraçado com ela. Logo depois, comecei o vaivém devagar e aumentei o ritmo aos poucos. Já fodia com força a bocetinha de Mariana e o mais rápido que podia. Ela dizia que estava gostoso, que eu não parasse.
Coloquei minha ninfeta de 4 e meti de uma vez na sua bocetinha por trás. Mariana rebolava no meu pau se masturbando. Finalmente ela gozou e eu me lembrei que não tinha colocado a camisinha. Verônica tomava anticoncepcional, mas eu não sabia se sua irmã fazia o mesmo.
Na dúvida tirei meu pau da bocetinha de Mariana que escorria um fiozinho de sangue e ela se deitou de frente para mim. Bati uma punheta gostosa sobre ela e gozei sobre seus seios e até no seu rosto.
Eis que escuto da porta do meu quarto alguém bater palmas e dizer: muito bem!
Quando olhei, era Verônica, inconformada por sua irmã ter faltado as aulas e ainda ter dado para seu namorado. Em resumo, perdi a namorada, mas acabei ficando quase um ano com Mariana.
Isso me deu um baita problema, mas no final tudo se resolveu.
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