Bom dia a todos. Gostaria de relatar o que me aconteceu no passado, e ainda hoje é motivo de homenagens toda vez que me lembro. Quando meu filho nasceu, eu e minha esposa trabalhavamos bastante, eu como representante comercial e ela secretaria de uma respeitavel empresa, após a licença maternidade, não houve outra maneira a não ser contratar uma babá pra ficar com a criança, entre diversas tentativas, entrevistas e desconfianças, acabamos por ficar com Daniela, filha de um funcionário da empresa que minha esposa trabalhava, casada a pouco tempo, precisava de dinheiro extra, pois ainda estudava e o marido cuidava de todas as despesas da casa. De uma familia de evangélicos, casou muito cedo, e me senti bem incomodado pois uma garota de 18 anos, morena, 1,60, corpo muito bem feito e longe de se vestir como as mulheres da religião, trajava sempre calças agarradas e camisetas bem justas, que delineavam ainda mais seu corpo. Os dias foram passando e Dani estava dando conta do recado, eu saia para trabalhar mais tarde que minha esposa, então sempre a esperava chegar para então poder trabalhar. Foi inevitavel a intimidade com o passar do tempo, conversavamos descontraidamente e ela passou a me cumprimentar com beijinhos no rosto, sempre que chegava, mas nada além disso. Nosso filho já estava com quase um ano quando minha mulher tirou férias e a convite da mãe, que morava em outra cidade, decidiu viajar e leva-lo pra passar uns dias por lá, não pude acompanhá-la pois estava num ritmo de trabalho acelerado, e também não queria ir. Iria ficar 10 dias sem ver minha deliciosa babá, para a qual batia inumeras punhetas, mas por sorte do destino, minha esposa por receio de eu não cuidar da casa direito, pediu a Dani para cuidar dos afazeres domésticos em dias alternados, assim ficaria mais sossegada. Comecei a planejar como faria pra ficar sozinho com aquela delicia, então no primeiro dia que ela veio, cancelei minhas visitas e decidi fazer meus relatórios em casa, coisa que raramente fazia, mas não era de todo estranho. Quando Dani recebeu e me viu de bermuda e camiseta, estranhou e perguntou:
- Não vai trabalhar, sr. Marcos?
- Hoje ficarei por aqui, tenho serviço atrasado e melhor não sair esses dias, prometo não te atrapalhar, ok?
Ela sorriu e foi trocar de roupa, voltou com uma bermuda larga e camiseta folgada, nada sexy, mas enfim, ainda a tinha por perto e passei o dia conversando, tentando deixa-la o mais a vontade possivel, e realmente ela foi se soltando e falando coisas que eu queria mesmo saber, sobre seu casamento, relacionamento, etc.
Dois dias depois, ela retornou e lá estava eu de novo em casa, ela sorriu e disse estar feliz pois assim teria companhia, não gostava de ficar sozinha, meu pau endureceu de cara e se não fosse a bermuda folgada, ela teria percebido. Quando voltou do banheiro, fiquei atonito, estava com um shortinho de malha colado e um top também de malha, a calcinha delineada não era pequena, mas estava enfiada na bundinha deliciosa dela, aquilo me deixou doido… arrumei assunto por toda a manhã só pra ficar perto dela, que sorria mais que o normal e foi me dando coragem de atacar, após o almoço ela estava lavando a louça, quando inventei de ir à área de serviço, passei por ela esbarrei nela de proposito, sentindo sua bundinha durinha, ela não mexeu nenhum músculo, ficou bem parada, na volta, já decidido, passei bem devagar, encoxando-a de verdade, quando eu estava bem atrás dela, ela virou o rosto de lado, e fechou os olhos devagar, era o sinal que eu queria… segurei sua cintura e encoxei forte, prensando-a contra a pia, ela soltou um gemido de susto… eu já louco de tesão comecei a beijar seu pescoço, dizendo que não aguentava mais e que hoje ela seria minha de qualquer maneira… ela gemia negando, dizendo que não podia, mas não se mexia, até empinava mais a bunda pra mim… segurei seus seios, trazendo-a de encontro a meu pau, quando vi que estava entregue… fui me abaixando, ajoelhado, tirei seu short, coloquei a calcinha de lado e quando toquei minha lingua em sua bucetinha rosada, ela estremeceu, abriu um pouco as pernas e arrebitou de vez a bunda, segurei-a firme e chupei com vontade, sua bunda se esfregava em meu rosto enquanto a lingua entrava fundo na buceta, não tinha mais volta, ela requebrou um pouco e com a mão na boca foi denunciando entre gemidos abafados que estava gozando. Me levantei com o rosto lambusado, virei-a de frente pra mim, beijei sua boca por um bom tempo, segurei seus cabelos na nuca devagar, fui fazendo ela ajoelhar, ela no começo resistiu mas enfim abaixou, tirei minha bermuda e meu pau pulou duro na frente dela, que desviou o rosto, ainda meio timida, com uma mão segurando seus cabelos a fiz ficar bem de frente a ele, e com a outra segurando meu pau fui tocando lentamente a cabeça dele nos seus labios, que foram abrindo até que entrou gostoso, não chupava muito bem, é verdade, mas fui guiando seus movimentos e a mamada melhorou, comecei a fazer movimentos com o quadril, fodendo aquela boquinha quente, disse a ela então:
- Chupa gostoso que não vejo a hora de te dar toda essa porra na boca.
Ela arregalou os olhos e com a cabeça fazia sinal negativo, mas não parava de mamar, segurei sua cabeça com mais firmeza e continuei.
- Vai beber sim, eu sei que você quer.
Falando isso parece que a coisa foi até mais rápido e o primeiro jato não demorou a descer pela garganta dela, vi seus olhos lacrimejarem e ela me olhava a medida que eu gozava mais, enchendo sua boca de porra.
- Dani, bebe tudo, não esquece.
Ela com a cabeça do pau na boca, ficou quieta e assisti a ela obedecer, engolindo tudo. Devagar fui tirando o pau de sua boca, ela abaixou a cabeça envergonhada dizendo que nunca tinha feito aquilo, perguntei se tinha gostado, ela demorou a responder mas disse que era diferente de tudo que havia feito até então. Percebi nessa hora que poderia realizar tudo que imaginava com ela, pois certamente o sexo no casamento pra ela era coisa pra lá de tradicional.
- Vou tomar um banho, tô te esperando no chuveiro.
Fiz um carinho no rosto dela e a deixei na cozinha, ainda ajoelhada. No chuveiro só de lembrar meu pau endureceu de novo, quando escutei a porta do box se abrindo e Dani nua, segurando os seios tentando esconde-los, entrou. Beijei sua boca novamente, descendo minha mão até a sua bucetinha, passei meus dedos por ela e a senti toda melada, ela estava com muito tesão, mas a timidez tentava disfarçar, sem sucesso. Virei-a para a parede, coloquei suas mãos no registro do chuveiro, fazendo-a empinar a bunda pra mim e atrás dela, pincelei a cabeça do pau, já pronto pra outra, naquela bucetinha gostosa que o engoliu lentamente, pois queria sentir cada centimetro dele entrando, segurando-a pela cintura, até que entalou todo. Fiquei imóvel nessa posição, Dani começou a ofegar, gemer bem baixinho, o que me motivou a bombar gostoso, lentamente até ficar muito rápido, fazendo barulho cada vez que meu corpo batia no dela quando entrava fundo. Do gemido baixo ela passou ao mudo, como se estivesse sem ar, olhava pra trás, nos meus olhos, até que não aguentei e gozei muito. Parado nessa posição, mordiscando as costas dela, até desencaixar daquela gruta deliciosa. Tomamos um banho e ela sem nada dizer voltou aos afazeres. Passei algumas horas entre telefonemas e relatórios. No final da tarde, ainda na mesa de jantar em meio à papelada, Dani veio se despedir, pois havia acabado o serviço de casa, não resisti, sem nada dizer, apenas apontei que fosse embaixo da mesa, ela sorriu apenas com um canto dos lábios e obedeceu, abri minha bermuda e ajoelhada, mamou gostoso enquanto eu acabava meu trabalho, falei com minha esposa pelo telefone enquanto Dani trabalhava embaixo, quando desliguei, de tão excitado gozei de novo naquela boquinha linda, que não desperdiçou uma gota sequer. Ao levá-la até a porta, tive a certeza que muitas transas ainda rolariam e realmente aconteceram, contarei em outras oportunidades.
Abraço a todos.