Quando você está com alguém de quem que gosta o tempo passava muito rápido. Fazia uma semana do acontecido com o Rafael, e depois disso todo dia o via. Tava virando rotina ter ele no meu lado. Vou-lhe explicar o que aconteceu.
Depois que ele me beijou e eu não fiz nada contra isso, o beijo lento e calmo começou a esquentar, meu corpo tava diferente, meu rosto tava quente, minhas pernas perderam as funções, tudo que eu queria era aproveitar cada segundo junto dele.
Sentamos em uma cadeira espreguiçadeira, e ele deitou e fico em cima dele, senti o seu membro rígido entre as pernas pressionando o meu também muito duro. Estava entregue um desejo de ter o corpo nele no meu. O contato com sua pele cor de mármore me queimava cada célula do meu corpo.
Minha família tava fora em um movimento ambiental, e iria volta só de noite. A casa era só nossa. Afastei de seus beijos, que mostrou resistência mais falei em seu ouvindo.
Felipe- Vamos para meu quarto?
Rafael- Já quer me leva para cama safadinho?
Falou ele com uma respiração profunda, eu dei uma risada de leve e apenas o conduzir para meu quarto.
Espero leitor que vocês me entendam, o que eu tava sentindo pelo Pedro era novo, mas de tão prematuro ele conseguiu sufoca, estava muito magoado com tudo. E o Rafael eu o amava dês de quando eu me lembro, podia ter agindo muito depressa, mas desejava muito ter o Rafael perto de mim.
No caminho continuo beijando Rafael, agora com muito mais urgência, fui despindo de minha roupa pelo caminho, mas como eu tava de costa eu consegui tropeçar e de novo outro hematoma no meu corpo, mas não liguei, tava anestesiado pela ligação com o Rafael.
Joguei-o na cama e foi de gatão perto dele. Estávamos somente de calça, coisa que durou muito pouco. Logo abri o botão de seus Jeans surrado dele, e vou tirando de devagar, e descubro uma anaconda em sua toca, ele tinha crescido dês da ultima vez, e todas as partes do corpo cresceu, inclusive aquela.
Não resisti e tirei a Box branca dele, e foi levemente abaixando e explorado com minha boca cada parte daquele pau.
Consegui tira minha roupa também, e ele se inclina e vai ate meu pau, que estava babando de excitação. O gosto do pau dele era de um extremo doce e salgado. Um sabor exótico, o aroma era algo que me dava mais tesão. Tudo nele era perfumado e lá também.
Ficamos em um 69 prazeroso, ate que sinto cutucando meu cu com sua língua, nessa hora não aguentei de prazer e soltei um gemido muito alto. Ele gemia também, e mandou eu para de chupa-lo se não iria gozar, não queria larga seu pau mais me forcei e fiquei deitado enquanto ele explorava minha bunda.
Ele pega uma camisinha em sua carteira e colocou em seu pau, eu tava assustado, nunca mais tinha feito isso, e eu lembrava de tanto que doía, mas estar com ele era melhor que qualquer dor, e se eu tinha que sofrer tinha que ser por prazer dele.
Meu cu tava bem lubrificando, mas doeu muito quando ele introduziu a cabeça do pau nele na entrada. Estávamos suados, cada movimento dele era observado com muita atenção, ele não queria me machucar percebia isso olhando para ele, e foi colocando cm por cm, a dor era insuportável, não continha os gemidos e gritos, quando ele colocou tudo eu tava tenso, aquilo era como me dividir no meio. Mas em nenhum momento perdi para ele parar.
Quando sinto que entrou tudo ele para, apenas para eu acostuma com aquele pedaço estranho de carne e nervo dentro de mim.
A dor tava passando, tava de frango assado, nossa troca de olhares era algo mágico, cada segundo queria mais ele comigo. E começo a fica excitado de novo, e perco para ele continua. Então ele começa um vai e vem, a dor que antes era insuportável, era apenas uma lembrança, o prazer tinha tomado o seu lugar. Tava delirante aquilo.
Mudamos de posição, ele senta na cama e eu sem deixa o membro dele escapar de dentro, sento no colo dele. Doía um pouco, mas fica coladinho e beijando ele compensava.
Eu começo a subi e a desce em cima daquele pau, e fico batendo uma para mim também, ele só conseguia geme de tesão e me beijar e ficava olhando nos meus olhos a todo momento. Olhando bem no fundo podia está muito enganado mais sentia algo diferente, como se ele fosse meu e eu dele se naquele momento nossa alma tava se juntando para sempre.
Eu não tava mais aguentando e começo a gozar muito, nunca tinha gozando naquele jeito, eu sempre transava com mulheres, mas transar com Rafael fez crescer um tipo de pratica de sexo e de tesão diferente em mim.
Ele também não aguenta muito tempo e goza dentro de mim enquanto eu lambuzei tudo a sua barriga e a minha.
Caímos exausto na cama, não conseguíamos mexer nenhum músculo. Eu só queria ele perto de mim e encosto-me em seu peito, esperando o fôlego volta ao normal.
Enquanto isso penso em Pedro, na transa com Rafael não pensei em nada. Agora depois de tudo sinto que meio que trai Pedro, apesar de não ter nada com ele. Senti-me um pouco mal em saber que ele devia ta em algum lugar com seu namorado, senti ciúmes. Mas isso logo passou quando Rafael me puxa para um beijo e me leva ate o banheiro.
Lá eu o chupei-o de novo e gozamos mais uma vez. Ele me deu banho e eu fiz o mesmo.
Terminamos e voltamos para a cama e ficamos lá, deitei de lado e Rafael ficou atrás de mim e colocou sua mão na minha cintura. Nessa hora não pude deixa de me lembra de Pedro, ele tinha feito o mesmo.
Querendo fugir desse pensamento me viro deitando no peito de Rafael. Ele tava olhando para o teto.
Rafael- Felipe!
Falou ele tirando minha atenção e voltando para ele.
Felipe- Oi!
Rafael- Ta tão bom você aqui comigo, me fez lembra muito nosso passado.
Ele falou serio e eu abri um pequeno sorriso.
Felipe- Te falei que você ia ser para sempre meu.
Rafael- Mas demorou tanto.
Ele falando isso me senti meio mal por nunca tê-lo procurado. Mas antes de fala alguma coisa ele volta a dizer.
Rafael- Passou, agora estamos aqui e se depender de mim nunca mais irei deixa-lo sozinho.
Falou ele levando um pouco a cabeça e olhando em meus olhos e fala.
Rafael- Podemos não dar certo, nada garante que vamos continua assim, mas uma coisa eu tenho certeza. Você é meu, não importa se vai ser meu amigo, meu namorado, ou ate mesmo meu marido. O que eu sei que nunca mais vamos fica longe um do outro, um dia você prometeu isso e agora é minha vez.
Olha depois daquela declaração, vendo ele quase chorar não me contive e chorei, não ligava mais por chorar, era algo de mim. Se eu tinha que chorar ia chorar, só não ia fica sem atitude, ia correr atrás da minha felicidade, e naquele momento igual ele falou percebi que não precisava ter o corpo dele para eu ser feliz. Já me bastava ter sua alma do lado da minha.
Claro se viesse com bônus isso seria melhor, eu queria viver cada momento e esquecer-se do futuro.
Ficamos conversando ate que o sono veio, dormimos abraçadinho. Mas sou acordado com uma batida na porta.
Cecilia- Lipe você estar ai? Chegamos ta!
Tinha esquecido de trancar a porta mas meus pais respeitava muito minha privacidade nunca abria a sem eu permitir.
Felipe- ok Cece, daqui a pouco eu desço.
Rafael me olhava meio assustado, ele para meus pais era desconhecido, e não ia cair bem um cara dormindo na cama dos filhos dele.
Olho a cara assustada de Rafael e só consigo rir.
Rafael- Qual é a graça cara? O que vamos fazer agora?
Felipe- Nada coloca a roupa e vem comigo.
Apressadamente o puxei pela escada a baixo e meus pais tava na sala e Julia tinha indo dormi já.
Felipe- Cece, Tonio, quero apresentar a vocês o Rafael.
Rafael tava sem cor, e depois de uns instante foi voltando o sangue para sua cara, mas de forma absurda deixando ela toda vermelha. Achei uma graça aquilo.
Meus pais olharam Rafael de uma forma carinhosa, e entenderam de forma oculta minha relação com ele.
Cecilia- Rafael não era aquele amigo seu do orfanato?
Felipe- Sim Cece, o mundo realmente dar muitas voltas.
Antonio- Prazer rapaz seja bem vindo em nossa humilde casa.
Rafael sem graça cumprimentou os dois e deu uma desculpa que tava tarde e foi indo para porta, tinha percebido que era também novo para ele tudo isso, estava muito inseguro. Já lá fora ele fala.
Rafael- Impressão minha ou ele já sabe de você.
Lá vem Pedro de novo em minha cabeça, era para eu apresentar Pedro naquele modo não Rafael.
Felipe- Sabe sim, tive muitas duvidas há algum tempo atrás e eles me ajudaram e me descobri.
Ele apenas sorriu e eu o levei embora ate a estacionamento na faculdade que tava seu carro.
Depois de deixa-lo tava muito feliz com tudo que estava acontecendo e pensei em liga para Geovana e conta as novidades. Mas parece que ela ler minha mente e meu celular toca primeiro.
Geovana- Alou? É o Felipe? Por favor, Felipe vem correndo aqui é urgente.
A voz dela tava desesperada, me assustando muito, apesar de conhecê-la há pouco tempo vir que pela voz dela não estava nada bem.
Felipe- Calma Geovana, o que ta acontecendo?
Geovana- Para de conversar o correr para minha casa.
Aquilo era urgente foi correndo para sua casa. Chegando lá bato na porta, eu tava muito apreensivo não queria que nenhum mal se acontece com minha amiga, realmente gostava muito dela.
Quando ela abre a porta olho em seu rosto e vejo uma reação normal, os olhos e o rosto dela não mostrava nenhuma urgência, era só a mesma de Geovana de sempre.
Felipe- Qual é o incêndio menina? Fiquei preocupado com a sua ligação
Geovana- Pode se preocupar por que é assim que e gosto.
Falou ela rindo, nos ainda tava na entrada da porta, tavo confuso, ate que eu entro um pouco na casa dela e avisto uma coisa que me fez perde o fôlego, e só conseguia fica olhando para ele e senti uma raiva enorme de Geovana.
Sim era o Pedro e percebi pelo sorrindo de Geovana que os dois eram cúmplices e eu cai como um bobo na armadilhas deles.