Conto #5:
Sou gaúcho, sexualmente versátil, tenho 31 anos, 1,89m de altura, 80 kg, moreno jambo, olhos verdes, e uma pica de 18 cm bem grossa.
Certo dia, finalmente consegui ir na casa de um gatinho que eu conversava há meses na internet, 21 aninhos, branquinho, 1,68m de altura, 60 e poucos kg, barriguinha chapada, bunda redondinha. Mora sozinho. Peguei-o saindo do banho, cheiroso. Tasquei-lhe um beijo demorado, molhadíssimo, quente, devorador. Me levou pro quarto e deitou-se na cama. Fui por cima dele, beijando-o e passando mil mãos em todo seu corpo, tirando a camisa, a bermuda, e ele tirando a minha roupa também. Seu corpo depiladinho, perfumado. Ele cobrindo o pau com a mão e eu segurando o meu, duríssimo e babando de tesão. Passei meus braços por baixo das axilas dele e segurei-o pelos ombros, e fui beijando-o, a boca, o pescoço, lambendo-o, dando um banho-de-gato naquele gato, escorrendo minha língua por seu corpo enquanto ele levemente se contorcia e gemia entre os dentes cerrados. Abocanhei seu pau, meio mole, e dei-lhe umas chupadas gostosas, tanto que ele segurou minha cabeça com as duas mãos. Desci lambendo suas virilhas e ergui suas coxas com ambas as mãos, deixando o cuzinho liso dele à mostra. Que delícia de buraquinho, cheiroso, bicudinho. Caí de boca, lambendo e chupando seu buraquinho que se abria suavemente com o avanço da minha língua grande e safada. Fodia-lhe o cu com a boca e olhava pro rosto dele. Estava de olhos fechados, sorvendo aos poucos o prazer. Às vezes se masturbava, às vezes não.
Peguei-lhe pelo pescoço e trouxe sua cabeça em direção ao meu púbis, e o fiz abocanhar minha pica safada. Engoliu meu pau até a metade, fazendo movimentos rápidos de vai-e-vem com os lábios quentes, num boquete bem gostoso. Segurava-o pela nuca e forçava o vai-e-vem no meu pau, fazendo-o foder o meu pau com a boca.
Ele me fez deitar e voltou a me chupar. Fiz com ele ficasse por cima de mim, sentando na minha cara pra que eu lambesse seu cuzinho enquanto ele continuava mamando a minha pica, num 69 (ou melhor dizendo, num 66) bem gostoso. Ele conseguiu o que poucos já fizeram: engolir meu pau inteiro. Eu achei a técnica de garganta profunda dele bem curiosa: primeiro ele engolia 2/3 do meu pau e encostava os dentes de leve nele; depois, com mais um esforço, escorregava o resto garganta a dentro até encostar os dentes e os lábios na base do meu caralho, ainda fazendo força pra baixo, pra mostrar que tinha engolido tudo. Nossa, que tesão que isso me deu! Meu pau ficou absurdamente duro de tanto prazer. Fiz ele repetir o processo mais algumas vezes até ele se cansar e sair de cima de mim com lágrimas escorrendo dos olhos.
Vesti a camisinha facilmente naquela superereção e besuntei o cuzinho dele com lubrificante, enfiando um, depois dois dedinhos, bem gostoso, naquele buraco quentinho. Posicionei-o de frango assado e encaixei a cabeça da pica dentro dele, e fui metendo devagar até a fresta dele se acostumar com aquela invasão duraça que eu estava perpetrando. Quando, por fim, meti tudo até encostar meu saco peludo no rego dele, comecei a bombar aumentando a velocidade gradualmente. Dois minutos depois ele parecia não aguentar mais e me tirou de cima dele, agora invertendo a situação, vindo por cima de mim. Deitei-me e ele montou no meu abdômen, pegou meu pau e encaixou no rabinho, e sentou até a vara atravessá-lo, sentando sobre minhas bolas. Cavalgou, a princípio, devagar na minha pica e eu, segurando suas nádegas, abria seu cuzinho pra facilitar a penetração e passei a bombar nele mais rápido, fazendo-o gemer de boca aberta agora. Me beijou gostoso enquanto eu metia bem fundo. Virei-o de lado, e eu ainda entre suas pernas, e passei a meter nele assim, eu parecendo uma salsicha e ele o pão aberto de um hot-dog. Ele estava se masturbando e me avisou que estava quase gozando, e eu, como estava longe de gozar, tirei a mão dele de seu pau e fiquei segurando-a nas costas dele, impedindo-o de gozar antes de mim e assim terminar cedo demais a nossa brincedeira, e mantive a penetração, ora devagarzinho, provocativa, ora rápida, impiedosa.
Mantive ele deitado de lado, com a perna de baixo esticada e a de cima flexionada, com o joelho na altura do peito, deixando o buraquinho à minha disposição. Enfiei-lhe a pica bem encaixadinha, fazendo com que meu saco roçasse na coxa de baixo, enquanto eu segurava a perna dobrada pela parte de trás do joelho, e com minha outra mão, segurava-o pela nuca pra beijá-lo gostoso enquanto eu o comia gostoso.
Bombei forte assim até gozar loucamente dentro dele. Ajudei-o a gozar também chupando seus mamilos e enfiando três dedos no cu agora arrombadinho enquanto ele se masturbava. Esporrou fartamente na própria barriga, enchendo o umbigo com sua porra grossinha.
Fomos tomar um banho juntos e lavei-o com sabonete, enquanto eu beijava e lambia-o no pescoço. Claro que me excitei de novo, nem bem 5 minutos havia passado desde que gozei. Ele até me perguntou: “Ué, tu não gozou naquela hora então?”. Respondi: “Gozei sim”. Ele: “Então por que tu tá assim (se referindo ao meu pau duro) de novo?”. Eu: “Eu te avisei que era insaciável”. Rimos.
Saímos do chuveiro, nos secamos, e poucos minutos depois nos pegamos de novo.
Que gurizinho gostoso!
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