UMA PUTA CHAMA A OUTRA – A MÃE E A FILHA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1203 palavras
Data: 24/10/2012 19:50:36
Assuntos:

Telma, mãe da minha putinha Fabricia, já me recebia como se eu fosse seu genro, embora nunca tivéssemos dito que éramos namorados e que nossos encontros eram sempre irregulares. Um dia Fabricia me ligou dizendo que sua mãe havia brigado com a ex-esposa do padrasto, e que havia ido a delegacia, me pedindo orientação. Disse que não era advogado criminalista, mas que a mandasse conversar comigo trazendo cópia do BO. No dia seguinte minha secretária anunciou a chegada da Telma. Mandei que ela entrasse, e pra minha surpresa estava sozinha, dizendo que havia deixado Fabricia no shopping que ficava perto. Mal ela sentou e fixou o olhar nas fotografias que eu possuía em cima da mesa. Eram fotos com meus filhos e minha esposa, e antes de falar sobre seu problema, ela perguntou quem eram nas fotos. Um pouco sem graça disse que era minha esposa e meus filhos. Ela os elogiou, dizendo que minha esposa era bonita e que eu tinha bom gosto pra escolher mulher. Com um sorriso amarelado agradeci e logo passei a falar sobre o problema dela. Telma disse que seu companheiro havia sido casado com uma vizinha e que ele a trocou por ela, passando a morar juntos, e que a vizinha nunca se conformou com esse fato, e após um certo rodeiro Telma finalmente disse que ela havia sido amante dele por vários anos, até que a esposa descobriu. Após explicar os entraves jurídicos, disse que ela havia sido indicada como autora de lesão corporal e injuria, e que certamente iria ter que ir ao fórum. Telma ficou aflita e me pediu para acompanha-la. Disse que não podia, e após uma certa insistência, ela finalmente insinuou dizendo que eu não iria me arrepender caso a ajudasse, porque se a filha, com pouca idade, já me fazia feliz, imagina a mãe dela, muito mais experiente. Aquela indireta foi tão direta que custei a acreditar que aquela recatada mãe de família, quase quarentona, estava se oferecendo pra mim, ainda mais sabendo que eu tinha um caso com a filha dela. Vendo minha cara de “ué”, Telma sorriu e disse que sabia o tipo de relacionamento que eu tinha com a filha dela, e que além de gostoso e bonito eu era bem safado por ser casado e ter uma amante de apenas 18 anos. Ainda atordoado por saber que Fabricia havia contado tudo pra sua mãe, parti pra ofensiva, dizendo que eu não tinha nenhuma amante, mas uma puta que me servia na cama, e se ela realmente fosse melhor que a filha, deveria ser uma puta ainda mais rampeira. Telma sorriu me pedindo calma, mas se eu quisesse ela seria a puta mais rampeira que eu conheceria. Falou isso mordendo lascivamente os lábios. Caminhei até a porta, trancando-a . Telma se levantou e passou a lentamente se despir, ficando apenas de calcinha, sendo que essa última peça ela retirou de costas, me possibilitando ver os lábios entreabertos da buceta depilada. Nunca havia olhado pra Telma com cobiça, e constatei que ela estava bem conservada pra idade que tinha. Os grandes seios ainda tinham certa firmeza, e quase não se percebia sinais de celulite em sua bunda redonda e grande. Ela se ajoelhou e de gatinho caminhou até encostar nas minas pernas. Levantou meu pé direito, retirando o sapato e a meio, cheirando os dedos antes de passar a lamber e chupar um por um. Nunca haviam me feito isso. Meu pau já estava pulsando de duro quando ela abriu minha calça e retirou o fato, também cheirando antes de abocanhar. Me fez uma deliciosa garganta profunda e engoliu suavemente todo o leite esguichado em sua garganta, só parando de chupar quando o pau se encontrava novamente duro. Se postou de quatro na beira do sofá, olhando pra trás ao mesmo tempo em que com as mãos abria ainda mais as bandas da bunda. Sua xoxota e cu ficaram arregaçados. Ela apenas sorriu e disse “escolhe”. Fiquei tão hipnotizado que sequer me dei conta que estava no meu trabalho preste a meter na mãe da minha amante. Camisinha sequer foi lembrada. Soquei a rola na xoxota numa violenta e profunda cravada, metendo rápido e forte com um cavalo mete na égua, enquanto metia os dois polegares no cu da vadia. Tirei o falo da xota e o enfiei firmemente no rabo, também passando a meter com violência. Permaneci metendo de forma alternada no dois buracos arrombados da puta, e quando percebi que iria novamente gozar, o fiz no cu da vagabunda. Após voltar a calma, retirei o pau meio-bomba do cu da Telma, a puxando pelos cabelos para que virasse o rosto e limpasse o pau com a boca. Telma permaneceu de quatro com a porra escorrendo de dentro de seu cu, e quando algumas gotas caíram no chão, segurei firmemente seus longos cabelos e como se ela fosse uma cadela, empurrei seu fucinho na direção da sujeira. Ela entendeu o recado e colheu com a língua as gosta de porra. Não a deixei usar o banheiro, mandando que vestisse a calcinha e saísse com minha porra em seu rabo. Prometi ajuda-la, mas antes deixei no ar que queria comer mãe e filha juntas. No dia da audiência Telma foi com a filha Fabricia, e após resolver o problema da Telma, disse que agora iria resolver o meu. Dirigi direto pro motel, sem nada perguntar as duas putas safadas. Embora uma soubesse que eu já havia comido a outra, ficou um certo clima de timidez entre elas. Abri duas garrafas de ICE e mandei que bebessem pra descontrair, e ao final da segunda garrafa mãe e filha já se encontram nuas e rindo, e logo passaram a dividir meu pau com as bocas. Ter mãe e filha chupando juntas o pau é algo surreal. O auge foi quando disse “puta, envia meu ovo na boca”, tendo mãe e filha obedecido, como se minha puta fosse ela própria. Coloquei as duas lado a lado e passei a lamber e chupar ambas as xoxotas, e depois as mandei ficar de quatro, passando a socar a rola nas bucetas de modo alternado, sendo que antes de enfiar a pica na buceta da filha, mandava a mãe lamber a rola pra provar o gosto da xoxota da filha e vice-versa. Fiz isso até não agüentar e despejar vários jatos de porra na buceta da Fabricia. Puxei Telma pelos cabelos e a mandei limpar minha rola com a boca e depois empurrei seu rosto pra dentro da bunda da filha, mandando que ela também limpasse com a língua a porra que sai da buceta da Fabricia. Quando gozei dentro da buceta da Telma, foi a própria Fabricia quem se prontificou de limpar meu pau com a boca e depois fazer o mesmo na xoxota materna. Elas nem se importaram com o fato de eu ter gozado dentro delas. Acho que até gostariam de engravidar de mim, com o velho golpe da barriga, mas não sabiam que eu era vasectomizado. Durante um bom tempo passei a ser macho e dono de mãe e filha, tendo duas putas à minha disposição, só as trocando quando por intermédio delas conheci novas vagabundas, aumentando meu harém. (dickbh@hotmail.com)

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