Varias vezes escrevi minhas histórias por aqui. Todas verdadeiras, sempre procurando detalhar da melhor forma possível, para que, assim como eu, os que lerem meus relatos sintam o tesão que envolveu o momento narrado, ou a situação envolvida.
Vivo um relacionamento há mais de 30 anos, e, como outros tantos, sem mais novidades, mistérios, enfim uma situação boa, mas só quem tem esta experiência é capaz de dimensionar o que estou dizendo.
Preservo em qualquer circunstância a minha esposa, pois procuro realmente sexo diferente, sensações de corpos e situações inusitadas, ou seja, pura e simplesmente tesão e sexo da melhor qualidade possível.
Leio sempre os contos aqui apresentados. Alguns chamam a atenção por varias características, detalhes. Outros não, pois, embora já tenha tentado ler para entender, não consigo ter tesão em situações de homossexualismo, incesto, escatológicas, ou de sofrimento e dor. Gosto do sexo com as variáveis possíveis, mas, embora possa ver uma “suruba” como interessante, mais me atrai a relação a dois, cheia de detalhes e encantos, arrepios e gozos.
Algumas estórias são especiais, chamam mais a atenção nos prendem e remetem ao plano da inveja boa, do tipo “Gostaria de ter vivido esta situação”.
Nas diversas vezes que emiti a minha opinião em qualquer dos contos lidos, poucas foram as vezes em que acabei evoluindo pra uma conversa com quem a escreveu, quando muito alguma resposta a alguma observação, nada que se aproximasse do que passo a contar.
Em abril deste ano, recebi um comentário num dos meus escritos: Aninha BitBull, que escrevera até então dois contos, Loucuras.com e Minha primeira vez, elogiou os meus contos, em resposta a mensagens minhas.
Na sequencia, estabelecemos contato por e-mail, facebook (ai já com nossas verdadeiras identidades), e passamos a trocar informações, gostos, confidências, e fomos nos tornando íntimos, até que minha curiosidade começou a pegar pesado. Eu precisava ver esta mulher, conhece-la, não podia ficar naquela dúvida, até a imaginação tem os seus limites. Mesmo que fosse num plano virtual, eu precisava alimentar a minha fantasia, criar efetivamente uma personagem pela qual pudesse dedicar meus gozos, imaginar minhas penetrações, sentir um gosto na boca, enfim, uma mulher verossímil.
Propus uma brincadeirinha: Vamos trocar fotos de detalhes nossos? Use sua criatividade!
Confesso a minha apreensão. Será que ela vai topar? Vai me rejeitar por isso? O que acontecerá?
Pra não parecer oportunismo meu, mandei já no e-mail, uma foto do meu pau. Certo de que não é nada de impressionar, mas a visão do sexo oposto de forma detalhada, a mim mata de tesão, e, esperava que com ela se desse o mesmo. Acertei!!!
De volta recebi as imagens dos seios e de uma linda bucetinha, devidamente aberta e exposta ao meu tesão... Já pensou meu pau entrando nesta coisa linda?
Nossas conversas anteriores permitiram saber detalhes dos nossos gostos e preferências. Eu sabia que ela adora todas as formas de sexo. Adora chupar e ser chupada, já tinha experimentado uma bela esporeada com direito a engolir tudo, e, tinha um gosto especial por levar um pau inteirinho no rabo. Adorava dar o cuzinho... gozava muito pela penetração dele..
Que espetáculo... A mulher dos sonhos de todos os homens...
Adora sexo, fala abertamente de sexo, sem limites, topa todas as experiências possíveis... quem me dera.
Todas as fantasias rolavam, sem nunca imaginar a possibilidade até que...
Numa viagem com uma turma de motocicleta da qual faço parte, vamos para o Rio de Janeiro num final de semana, bem no meio de setembro.
Aninha PitBull não me saia da cabeça, e, pra minha surpresa ao ligar passo detalhes da viagem e recebo como resposta: “Te encontro sexta-feira as 18 hs no Hotel Atlântico”.
Quase cai de costas. Imaginava ir só, e, de repente tinha uma deliciosa companhia. Será que a química iria rolar? Nunca se sabe o que pode acontecer! Vamos nessa. Tratei de alterar minha reserva para “Casal” e seja o que Deus quiser!
Cheguei ao Hotel um pouco além do horário combinado em função do transito e do fato de que o grupo era grande, provocando atrasos naturais neste tipo de viagem.
Na recepção, uma morena, bunda gostosa, olhos lindos, negros, lábios carnudos... só podia ser ela. As fotos são fieis.
A timidez inicial sempre existe, e, por maior que seja o tesão, ou qualquer combinação, a química tem que rolar, o clima tem que se estabelecer.
Muito a conversar, muito a conhecer, e... como chegar.
Subimos pro apartamento, malas sendo desfeitas, nisso, parei.
- Não fiquei até agora, nesta angústia de troca de informações, troca de detalhes, punhetas e gozos por imaginação, pra ficarmos cuidando de arrumação de quarto de hotel.
Segurei o rosto dela e fui beijando, sentindo aqueles lábios, aquela boca, sentindo o seu gosto. Aninha me abraçava, me recebendo com todo carinho e uma vontade incontida.
Ali estavam depositados mais de 6 meses de preliminares.
Resolvi que iria tomar um banho antes, a viagem judia, Fui tirando as roupas dela, saboreando cada milímetro que se mostrava, e, quando tirei minha cueca meu pau estava doendo de tão duro, ganhou uma caricia. Aninha segurava meu pau com maestria e cuidados. Ainda de calcinha, com aqueles seios deliciosos à minha disposição, fomos pro banheiro onde tirei totalmente deixando-a peladinha arrepiada, pele como se fosse uma laranja toda tesuda...
Ela me deu banho, em detalhes e, eu cuidei do seu corpo. Ensaboei, fui ensaboado, passei minhas mãos e dedos por todos os detalhes do seu corpo, quando vejo estou sendo chupado, Aninha engolia meu pau, que não parava de ficar lambuzado, e, eu fazia de tudo pra não ser afoito e encher aquela deliciosa boca de porra.
Meu pau sumia naquela boca e sobrava o contraste da sua pele morena com a minha brancura. Num meio tom, só a cabeça do meu pau, vermelha querendo explodir e eu me contendo a todo custo.
Como uma maneira de me conter, inverti o jogo, e saindo do banheiro, mesmo molhando lençóis e o chão do quarto, caímos na cama e fui subindo desde os pés, beijando suas pernas, o interior dos joelhos, cochas e cheguei... Hoje quando olho praquela foto que ela me mandou da sua bucetinha fico de pau duro e babado novamente, lembrando-se daquele grelinho na minha boca, todo meu, sendo sugado, rodeado, até que ela não se segurou, e me deu um gozo delicioso.
Aquela bucetinha deliciosa que eu tanto curtira em fotografias tiradas de um celular, agora era minha, meu objeto de prazer. Com o pau na mão, rodeava aquele grelinho, margeava os lábios, descia até o cuzinho, subia, ameaçava entrar, e não concretizava...
Aninha se mexia na cama, não parava, até que me olhou fundo nos olhos, com aqueles olhos grandes negros, e, pegando no meu pau, direcionou pra portinha, implorando uma entrada... afinal fazia já algum tempo da sua última transa... estava quase virgem...
Quando a cabecinha se colocou bem nos pequenos lábios senti um gemido e prazer, baixinho, surdo, que foi aumentando à medida que eu entrava nela, sentindo cada pedacinho... a cabeça, vermelha, explodindo já era dela, aos poucos meu pau, branco diante da sua morenice ia sumindo, entrando, buscando o nosso prazer.
Olhos dela fechados, os meus abertos pra curtir cada segundo daquela fisionomia de total prazer...mulher em todas as letras.
Sentimentos identificados esta mulher sai de baixo de mim, me faz deitar e senta no meu pau, literalmente me comendo, fudendo com toda força que podia...até gritar gozando como uma descontrolada... falando, pedindo...sem nexo, quase num desmaio. Não resisti, gozei dentro dela.
Caídos, esgotados, como se o produto daquele gozo tivemos nos desidratado, nos demos conta da falta da camisinha. Chegamos à conclusão de dispensá-la. Tínhamos cuidados e exames recentes, além de uma vasectomia sem chances de reversão da minha parte...Conclusão...fuder muito e aproveitar nossa condição...Que delícia, sentir aquela buceta inteira no meu pau, enchê-la de porra, até vazar...
Voltamos pro banho...Íamos ainda sair pra passear, curtir o Rio. Que delicia !
Meu pau parecia um coitado desabado, e, a deliciosa bucetinha da Aninha se lembrava exatamente de cada pedacinho que trocamos entrando e saindo.
Pra não alongar mais, nossa viagem continua pelo final de semana. Volto aqui pra contar. Afinal a Aninha e eu gostamos muito de um cuzinho na brincadeira...
A Aninha vai ler isso, e, espero que venhamos a gozar juntos novamente...
