Oi pessoal estou aqui novamente para relatar mais um conto verídico que aconteceu comigo. Como já disse adoro relatar situações verídicas pois a espontaneidade me dá muito tesão.
Bem, depois do conto, "Não Resisti", passarei a contar como foi minha primeira vez como passivo. Bem como eu disse, troca troca, sempre rolou quando eu era criança, mas na adolescencia só rolou sexo, na condição de ativo. Bem, eu estava em uma balada, quando lá vi meu supervisor. Ele me cumprimentou e eu continuei na balada tomando umas e dançando. Mas eu sempre observava ele; na verdade eu desejava ele, mas não sabia como chegar nele, nem qual seria a reação dele. Quando ele foi ao banheiro eu segui-o na esperança de ver o pau dele. Quando ele abriu o ziper eu dei uma olhadinha de leve, com certeza ele percebeu mas não disse nada. Nesse dia nada rolou então perdi as esperanças.
Passado varias dias foi a outra balada, lá tomei umas boas cervejadas, nem me passava pela cabeça vê-lo; antes de ir para casa gosto de da umas passeadas de moto pelas ruas, só para relaxar ou quem sabe se aparecer algo mais. Pois foi justamente nessa ida, que eu vi ele. Ele falou enquanto nós dois passeavamos de moto, se eu não estava afim de sair com ele. Foi aí que eu gelei; fiquei nervoso e ao mesmo tempo contente. Ele disse pra acompanhá-lo. Agora imagina só, cidade pequena do interior. Eu não tinha coragem de entrar numa pousada, nem ele é claro. A solução foi no mato. Ele me levou num local na beira da BR, um lugar limpo próximo a um cajueiro. Foi aí que percebi que ele certamente levava outros carinhas naquele local.
Chegando lá, estacionei minha moto e ele a dele, e fomos para debaixo da árvore. Quando chegamos lá comentamos da loucura, ele disse que já tinha percebido que as vezes eu dava umas olhadas pra ele quando havia treinamento. Mas não me incomondei com o comentário já que se ele não curtisse não estaria ali. Então ele tirou a roupa e pude perceber que o corpo dele era muito gostoso, limpo branco, não era malhdo mas também não era gordo e tal, era perfeito um HOMEM normal e que mexia com meus pensamentos. Ele todo frio, acho que queria demonstrar que só curtia o sexo e pronto, nada mais que isso
Foi então que comecei a olhar pro pau dele. Mole é pequeno então eu imaginei, melhor assim, pois não me machucaria. Porém a medida em que eu chupava a rola dele foi crescendo na minha boca e ficando cada vez maior, bem suculenta, macia e cheirosa, dava gosto chupar um pau desses. Quando ele ficou totalmente duro percebi que ele tinha un 19cm aí pensei TÔ FERRADO. Não vou aguentar um pau desses. Ele chupava meu peito e meu pescoço, as vezes eu tentava dá um beijo nele, mas ele não deixava. Me conformei afinal, só em está ali com ele mesmo sem beijo já valia a pena. Ele então puxou uma camisinha, e colocou no pau dele, eu falei que não ia aguentar, então ele me disse quem tá na chuva é pra se molhar. De novo eu pensei TÔ FERRADO.
Ele me colocou de quatro, lubrificou e posicionou o pau dele na entrada do meu cusinho. E começou a empurrar. Doeu e eu retruquei. Ele empurrou de novo, sei lá a dor foi tanta que eu gritei alto pedindo pra ele parar, mas ele continuou empurrando até um certo ponto. Suei frio e vi que não dava pra mim, apesar de gostar de HOMEM, não reisitiria em ser passivo. Foi ai que ele tirou e eu falei pra ele que ele era muito bruto. Na verdade ele é extremamente bruto. Começamos a nos masturbar e eu gozei assim como ele. Mas nossa tranza não para por aqui. Ele me comeu várias vezes, e a medida que fomos ficando mais eu fui me acostumando com o tamanho do pau dele. Ele foi se abrindo pra mim, dizendo que não queria gostar de HOMEM, mas que o desejo é maior. Eu ria comigo mesmo. Com o passar do tempo ele já pegava no meu pau me chupava e tal e, durante esse tempo vou relatar minhas aventuras com ele. Vou contar a segunda vez que ele me comeu, também no mato às vesperas das eleições de 2008. Também vou contar das outras vezes que ele me comeu no cajueiro que alias é o nosso "point"
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