Oi galera! Quem leu meu contos anteriores sabe que eu trepava com S. Joaquim, um velho tarado, e trepei tbem com ele e o genro dele, um negão de tirar o chapéu de uns 50 anos. Depois dessa última trepada a 3 fiquei uns dias apertada no colégio e não voltei na casa de S. Joaquim. Numa tardinha de sexta, tava até com intenção de ligar pra uns coroas pra fuder mais tarde, qdo o telefone tocou. Simone, minha colega de ap atendeu e disse:
- Pra vc Flávia.
- Quem é?
- Não sei, mas deve ser um desses coroas safados que vc anda te comendo por aí.
- Qual é Mone, já te falei: no dia que vc trepar com um não vai querer mais nada - Bati na buceta dela por cima do jeans e disse - faz uma caridade, libera a buceta pros velhos.
- Sai de mim que não sou como vc. Um dia ainda vai se dar mal.
- Alô, quem tá falando?
- Não conhece minha voz putinha? Aposto que meu pau vc conhece.
- Pq? Vc já me comeu?
- Vc dá pra tantos assim que não lembra com quem tá falando.
- Meu caro, qdo eu trepo a voz é a coisa que menos presto atenção. Prefiro me ligar nos barulhos e nos gemidos. E respondendo sua pergunta, sou mulher de muitos homens mesmo. E se vc tá falando devo ter dado pra vc tbem.
- E deu tão gostoso que quero de novo. Sou o Pedro, genro de S. Joaquim.
- Ah, o negão da pica gostosa? Claro que lembro!!! O que vc manda?
- Quero te comer de novo.
- Onde vc tá? Kd S. Joaquim? E sua esposa?
- Eles foram visitar um parente no interior. Tô aqui de pau duro, assistindo o porno e me lembrei de te convidar pra passar o fim de semana comigo. A gente pode fuder dia e noite. Topa???
Lembrei daquela pica gostosa e disse:
- Demorou. Só me dá o tempo de colocar umas roupinhas na bolsa.
- Não precisa não. Te quero nua o tempo todo.
- Ok, to saindo daqui agora.
Simone estava me olhando em pé:
- Flávia, um dia vc vai se dar mal. Uma adolescente que vive atrás de coroas casados. Vc não tem medo?
- Tenho sim: que um dia me falte pica, amiga. Vou tomar um banho e vestir um vestidinho leve sem calcinha. Volto domingo a tarde, tá?
Tomei um banho e vesti o vestidinho que contra o sol até mostrava minha alma. S. Joaquim morava próximo ao meu ap e no caminho um coroa safado que ficava na padaria tomando umas disse:
- Hum, gostosa. Nesse vestidinho dá pra ver até sua alma. Deixa eu te comer tesão.
- Hj não tio, tenho um compromisso. Quem sabe outro dia - e joguei um beijinho pra ele bem safado. Ainda o vi comentar com o amigo.
- Essa garota é bem safadinha. Um dia ainda como ela.
- Ouvi falar que ela adora um coroa - vai fundo que vc tem chance.
Joguei um beijinho pro outro que pegou no pinto e suspirou.
Bem, quase correndo cheguei a casa de S. Joaquim que como sempre tava com o portão dos fundos aberto. Entrei e fui direto pra cozinha. Meu negão tava la sentado nu batendo uma punheta.
- Vem puta, começa uma chupeta que meu fumo tá latejando por vc.
Arranquei meu vestido ficando nuinha e me ajoelhei de frente pra o fumo. Segurei ele e lambi todinho. Enqto isso o negão massageava meus peitos com aquelas mão grandes, ásperas e deliciosas...hum...só de lembrar me molho. Fiz um cafuné com minha língua na cabeça da jeba e comecei a chupeta. A jeba entrava e saia da minha boca, como se o negão tivesse fudendo minha buceta.
- Puta gostosa, tão novinha e faz uma chupeta perfeita. Comi muito minha mulher pensando em vc. Não via a hora de repetir a dose. Ai foi que eu chupei gostoso. Enqto isso metia o dedo no cu dele, pois sabia que gostava. Levantei as pernas dele no ar e chupei o cu. O cara pirou.
- Vamos pra cama, que quero retribuir.
Me pegou no colo e me jogou na cama. Deitou em cima de mim de modo que ficamos numa posição de 69. Ele me sugava o grelo, mordia, chupava meu cu e eu ia da rola até o cu dele. Não deu outra: gozei na boca dele e ele derramou um rio de porra na minha boca que suguei quase tudo. Levantamos fomos pra o banho. Ele lavou meus peitos, minha buceta e meu cu como eu nunca tinha lavado, enfiando sabonete até lá dentro dos meus buracos. Regassei a pica dele e lavei todinha. Depois copiei ele lavando seu cu. Para enchaguar enviei a mangueirinha e ele gemeu gostoso. Deixei a mangueira no cu dele, ele firmou com a mão pra não sair e dei meu cu pra ele meter. A mangueira comendo o cu dele com aquele jato de água gostoso e ele me fudendo o cu. Nessa fudeção ele me inundou de novo. Depois me lavou com a mangueira e fomos nus pra cama descansar. Acordei depois e vi a pica dele mole largada de um lado da coxa. Cai de boca. O negão acordou e eu subi nele pra cavalgar. Ele apertava meus peitos com força e eu subia e descia rebolando na pica dele. Ele me virou e me fez um frango assado colocando meus pés no ombro e socando sem dor. Aproveitei e enfiei o dedo no cu dele e fiquei fudendo. Ele me fudia com a pica e eu fudia o cu dele com o dedo. Mais uma vez recebi um rio de porra quente. Não deixei ele amolecer a rola. Fiquei mastigando ela que acordou me comendo num papai-mamãe mais lento mas gostoso tbem. Dessa vez ele demorou mais. A buceta tava inundada de porra. Ele tirou a pica dela, me virou e comeu meu cu. A pica entrou fácil, mas doia muito. Era grande demais e ele já tinha me arregassado. Mesmo assim gozei e ele tbem. Só que com uma porra ralinha.
- Agora me deixa dormir sua piranha viciada, pq eu não tenho mais porra. Preciso descansar pra produzir mais e dar conta de vc. Afinal, não tenho sua idade.
- OK, mas amanhã cedinho quero mais.
- Vc vai ter pica o fim de semana todo. Vai sair daqui regassada e sem poder sentar direito. Prometo
E foi assim que eu sai. Tava até andando de perna aberta. Fui andando pra casa e encontrei o coroa da padaria.
- E aí, vai dar pra mim hj.
- Hj não dá pq to com a buceta e o cu dolorido de tanto fuder. Mas terça feira a gente pode encontrar.
- Mesmo? Mas eu to de pau duro. Vamos ali no escurinho, pelo menos pra eu te dar uns amassos, uma chupetinha, senão não vou acreditar que vc vai dar pra mim.
- Tá bom.
Fomos pra um beco escuro que tem por ali e ele tirou o pau pra fora.
- Olha como vc me deixa. Deixa eu chupar seus peitinhos e pegar na sua buceta.
Pus um peito pra fora e ele me chupou, mas tava todo dolorido e cheio de chupão. Reclamei de dor. Ele pegou na minha buceta e eu gemi tbem.
- Nossa esse cara devia ter uma pica grandona.
- E tem mesmo. Deixa eu te chupar e terça a gente se encontra. Te dou meu telefone.
E assim chupei ele até gozar na minha boca e dei meu telefone pra ele. Terça ele me ligou e marcamos na padaria, num quartinho dos fundos, depois que o dono, amigo dele fechou. Assim, virei a putinha dos aposentados da padaria. Mas essa é outra história.