A primeira vez de um adolescente cheio de tesão

Um conto erótico de Paulo Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 927 palavras
Data: 27/10/2012 13:22:34

Meu nome é Paulo Fernando, sou carioca e fiz 18 anos agora em maio. Eu sempre fui um garoto como outro qualquer: gostava muito de brincar, zoar e tudo mais. Só que a gente vai ficando mais velho, e as nossas brincadeiras começam a ficar diferentes, mais "emocionantes", se é que vocês me entendem.

Desde o momento em que eu descobri que, cada vez que meu pau ficava duro, eu sentia uma sensação maravilhosa, comecei a dar o próximo passo, a avançar na brincadeira: comecei a me masturbar, a bater aquela punhetinha digna de todo homem. Ai, ai... que delícia era o momento em que um líquido branquinho e grosso saía pela cabeça do meu pau. Daí pra diante, não conseguia pensar em outra coisa que não sexo.

Quando não tinha ninguém em casa, aproveitava pra baixar alguns vídeos e fotos pornô, e lá ia eu: no quarto, na sala, no banheiro... onde me desse vontade. Primeiro, alisava o pau por fora da bermuda, pro tesão só aumentar. Depois descia a bermuda, a cueca, e começava a fazer aquele vai-e-vem esperto. Vinha a gozada, e... que momento, que sensação. Só via a goza caindo nos pelos, na minha barriga... Que beleza! Nessas épocas, eu tinha entre 15 e 16 anos, um pau de 16 cm e grosso, ideal pra uma punheta dos deuses. Inventava posições, pensava em mulheres nuas e se masturbando, simulava sexo... era demais! Que momento, que fase!

Sempre tive muito tesão, e gostava de mostrar que eu tinha: na rua, no ônibus, onde fosse, fazia questão de deixar meu pau duro, latejante, em ponto de bala (na verdade, ainda curto muito fazer isso. haha). E por menos duro que tivesse, sempre fazia um volume muito bom.

Mas a brincadeira não pode parar, e tem que avançar, né? Comecei a ficar cada vez mais excitado quando o assunto era sexo, e queria transar logo. Até que, com 16 anos, quase 17, fiz o meu primeiro sexo: foi com a minha vizinha de 17 anos na época, a Priscila.

Ela sempre foi que nem eu: adorava sexo. Quando éramos pequenos, até chegamos a fazer algumas coisas, mas muito, muito inocentes perto do que estávamos prestes a fazer.

Havia chegado da escola, cansado, e pensando na prova do dia seguinte. Alguns minutos depois, Priscila veio, bateu na minha porta e pediu um pouquinho de açúcar. Veio com shortinho curto e com um decote de dar água na boca. Enquanto ela falava comigo, fiquei só olhando aquele corpo, e meu pau já tava ficando duro.

Entrei, pra pegar o açúcar, e entreguei a ela, que percebeu logo o meu volume na bermuda e, como ela nunca foi tímida, perguntou: "Nossa, tá animadinho por que, Fê?". Fingi que não entendi, e perguntei do que tava falando. Ela respondeu algo assim: "Ah, pára, né? Seu pau tá grandinho assim mesmo ou alguma coisa deixou ele desse jeito?". Já que Priscila tava bem solta, decidi ficar também, e falei que era ela que tinha me deixado excitado. Enquanto respondia, eu não parava de mexer no meu pau, quase batendo uma punheta na frente dela. "Tá coçando?", perguntou Priscila. Em seguida, ela disse: "Então deixa eu coçar pra você". Juntou a fome com a vontade de comer: ela tava a fim, eu mais ainda, e mandei entrar. Era pra ser aquela hora. Foi tudo no sofá do apartamento. Não corria risco de ninguém chegar mesmo.

Primeiro tive que alisar aqueles peitos enormes, branquinhos e deliciosos. Comecei a chupá-los devagar. Enquanto isso, tirava o short dela, a calcinha e... uma xana lisinha, branquinha e na vontade de ver um pau entrando. Beijei a boca de Priscila, e ela já tirava minha bermuda, minha cueca, e começou a bater uma punheta em mim: que delícia! Era a primeira vez que outra pessoa batia pra mim. Batia com um talento que eu não conseguia ver mais nada de tanto tesão. Quando eu já tava quase gozando, meteu aquela boquinha linda no meu cacete, e começou a chupar. E chupava, chupava, lambia, chupava... "Que pau, hein Fê? Gostoso.", sussurrava Priscila. Enquanto me chupava, alisava meus pelos - que sempre foram muitos - apertava minhas bolas, passava a mão na minha bunda, e não teve mais jeito: gozei muito.

Mas não dava pra parar ainda. O tesão não acabava. Mandei ela deitar no sofá, e fui pra cima. Finalmente, meti meu pau dentro de uma buceta! E a cara de safada? Os gemidos que Priscila dava? Nossa, aquilo aumentou meu tesão de tal forma que eu comecei a meter até com força. Vi que poderia machucar ela, e desacelerei um pouco. Mas Priscila disse: "Continua, continua, vai, mete gostoso...", tudo no meio de muitos "Ais"... Ô beleza! Que demais! Primeira vez em grande estilo. Não aguentava mais: jorrei mais jatos de goza dentro daquela bucetinha deliciosa. Só sentia aquele líquido saindo do meu pau como se não houvesse amanhã.

Até que chegou o momento que a gente já tava realmente esgotados. Paramos ali aquele sexo que vai ficar pra sempre em mim, e nela também, tenho certeza.

Nos beijamos mais um pouco, e Priscila foi embora com o açúcar que havia me pedido. Já eu, fiquei ali, realizado, e muito satisfeito depois de chegar no ponto máximo do tesão.

Depois daquele dia, não consigo ficar mais que dois dias sem sexo – além das punhetas, porque velhos amigos a gente nunca esquece. Haha. É viciante. Hoje, estou namorando já faz 5 meses. Ela é um pouco mais tímida que Priscila, mas sabe brincar muito bem também. E entre quatro paredes...

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Comentários

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Ah, tímida? São as que mais supreendem ! rsrs

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Muito Superficial! o que Marca cara são os Detalhes Valeu?Um Abraço!

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goxtei

mas da proxima cepara as falas

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Ótimo conto, muito exitante. parabéns, continue escrevendo mais e leia tb meus contos.

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