Pessoal, segue o próximo capitulo. Desculpe a demora, estou em períodos de provas e escrevi ontem este capitulo.
Sonhos Secretos – 3º capítulo
Como que parecendo um personagem de histórias em quadrinhos, mais conhecido como Flash. Saí tão rápido quanto possível. Infelizmente o destino queria pregar uma peça na minha vida e colocou aquele homem no meu caminho, acho eu, que para desestabilizar todos os meus planos futuros.
Ao chegar ao térreo da faculdade, fui tomar água e sai normalmente pelo prédio principal e me dirigi até a saída quando, um carro passou velozmente ao meu lado. Acreditei certamente que foi o professor Rafaello, entretanto seu carro não saia por aquela rua, visto que o estacionamento dos professores saia pela rua oposto a qual os alunos saiam.
Tentai raciocinar, mas nada de muito nítido aparecia. Olhei no caminho à qual o carro passou e me deparei com o carro estacionado próximo a outra saída da faculdade. Parei e observei o que se seguia.
Não sabia quem era, e nunca tinha visto o carro próximo à faculdade. As cenas seguintes pareceram pra mim, como uma cena de ação. A porta do motorista do carro abriu, e dele saiu um par de pernas vestidos em uma calça social, mão esquerda com um relógio muito bonito segurando no apoio da porta e um homem, na verdade um exímio modelo, pode-se assim dizer, saiu do carro, de óculos escuros e com um andar que mais parecia uma dança, se aproximando da porta à qual eu estava parado. As minhas pernas de repente amolecerem e quase caí, desde a sua saída do carro até a sua chegada à porta a qual eu me encontrava, não deixei de observa-lo. Qual não foi minha surpresa assim que este homem falou comigo:
- Boa tarde. Sabe dizer onde fica a sala do 1º ano A? – perguntou.
- Boa tarde, sei sim, suba dois lances de escadas e vire à esquerda, primeira porta – respondi, me perguntando o aquele homem gostaria de fazer na minha sala – Mas já informo que ninguém mais se encontra lá. Fui o ultimo a sair.
- Pena. Desculpe a inconveniência, mas poderia lhe fazer mais uma pergunta? – perguntou aquele Deus.
- Sim – respondi.
- Desculpe, nem me apresentei, meu nome é Rodrigo Soldini, e faço parte do escritório de Advocacia Moccia – falou, continuando – precisava falar com Yan Uchoa Soverosa. Você o conhece?
Nossa. Aquele Deus grego estava procurando por mim. Meu Deus. Pensei, falo que conheço ou não, vai saber quem é este? Será que fala a verdade? Mas o que ele quer?
- O conheço muito bem. Há algo em que poderia ajudar? – respondi, mal contendo o medo.
- Sim, peça que ele comparece neste endereço – e me passou um cartão – Como temos parceria com a faculdade, vimos as notas dele e gostaríamos que o mesmo trabalhasse conosco.
MEU DEUS. Querem que eu vá estagiar no melhor escritório de advocacia de São Paulo.
- Claro, pode deixar que aviso – respondi quase pulando de hesitação.
- Informe também que a entrevista é hoje às 16 horas e caso ele não compareça perderá a vaga. – falou.
- Pode deixar que passo o recado.
Despediu-se com um aceno de cabeça e um piscar no seu olho direito e um sorriso de canto de boca. E eu apenas balancei a cabeça.
Virou-se, caminhou e entrou de novo em seu carro, e da mesma forma que chegou, foi-se. Fiquei parado na porta da faculdade durante, acredito eu, que uns 5 minutos, tentando ver se tudo se encaixava. Ao retornar aos meus pensamentos, fiquei pasmo ao saber que tinha apenas 3 horas até estar no escritório para uma entrevista à qual nem tinha me preparado.
Na mesma hora liguei para minha mãe, e está me aconselhou a comprar uma roupa social em alguma loja próxima e conhecida, e se possível me instalar em algum hotel que exista no centro da cidade, até mesmo para tomar banho e me trocar. Fiz como ela falou, e para minha sorte, tinha um cartão de crédito com bastante limite para que pudesse fazer aquilo.
Comprei um terno risca de giz simples, um cinto e um sapato preto. Passei na farmácia e comprei um gel, visto que tinha desodorante, perfume e escova de dente na bolsa (não ando sem). Procurei por um hotel e achei um que não era lá estas coisas, mas que poderia pagar com cartão.
Entrei no quarto e tranquei a porta. Como tinha em média duas horas e meia para estar no escritório, fiz tudo sem pressa, tirei minha roupa pausadamente. Desamarrei os tênis. Tirei à meia. Tirei a camiseta, e olhei no espelho, sempre gostei do meu corpo. Algumas amigas minhas do colegial, falavam que havia sido esculpido, pois nunca fiz academia, mas tinha uma barriga muito bonita. Passei a mão por ela, até encontrar com os pelos ralos que cresciam próximo ao cós da calça jeans que usava, desabotoei a calça e abri o zíper. Tirei a calça, e fiquei olhando para minha cueca Calvin Klein que usava, passei a mão por cima dela e senti aquela vontade de me masturbar. Deitei na cama e liguei a televisão procurando por algo que me incentivasse. Encontrei um canal pornô gay, que passava um homem mais velho, mas bonito com um rapaz, e o garoto lambuzava o pênis do cara. Vi-me fazendo o mesmo, porém em meus pensamentos o professor Rafaello apareceu.
*Em pensamento*
Imaginei-o chegando naquele quarto, lindamente vestido em seu terno, com apenas o seu pênis de fora. Lindo, reto e com 18 cm. Olhava-me com desejo e suas mãos tocando meu corpo, tirando minha única peça de roupa, e dela saltando meu pênis de 17 cm, ereto e com muita vontade. Sua boca úmida e quente começando a procurar por meu pescoço e logo chegando a minha boca, tirando dela todo o meu folego, suas mãos correndo por minhas costas e chegando ao meu bumbum, e com um aperto me arrepiando. Seus dedos longos e belos, chegando ao mais precioso bem que eu possuía até aquele momento. Meu ânus se contraia com cada passada de mão, e seus dedos logo o encontraram, me fazendo suspirar ainda mais. Suas mãos de lá saíram e vieram a minha cabeça, e como uma ordem, abaixando de forma subentendida que queria um bom boquete. Desde minha boca por seu pescoço, e dando beijos por toda sua roupa, peguei em seu pênis, que neste momento, estava despejando aquele liquido viscoso e muito gostoso. Passei meus lábios por seu pênis e aquele liquido, adentrou minha boca, doce com um mel. Chupei sua glande e de forma sôfrega tentei colocar o corpo todo dentro da minha boca, chupando totalmente aquilo que eu mais queria. Passei novamente por sua glande, e linguei todo o seu pênis, e cheguei até suas bolas. Aquele cheiro de apoderou de meu nariz, e pude sentir o que um cheiro de homem pode fazer. Voltei para seu pênis e terminei o serviço, chupando todo aquele mastro, que em algum momento poderia estar dentro de mim. Senti que seu pênis se avolumou e por reflexo, tirei seu pau da minha boca, recebendo seu liquido quente e gostoso em meu rosto, seus cinco esporos foram certeiros e atingiram minhas bochechas e olhos, descendo por todo o meu peitoral. Senti o gosto e me deliciei com ele.
*Saindo*
Abri os olhos depois desta e me deparei com um dedo no anus e meu próprio sêmen espalhado por minha barriga e alguns jatos chegaram aos meus olhos e boca. Nossa adorei aquilo, mas preferia que tivesse sido verdade. Ainda teria a oportunidade.
Levantei da cama, me limpei e fui ao banho. Arrumei-me impecavelmente e arrumei minhas coisas antes de sair. Na saída, procurei algo para comer e logo após me dirigi para a entrevista.
Na recepção, fui recebido por uma moça ruiva, linda, com os mais belos olhos claros que tinha visto.
- Boa tarde, tenho uma entrevista aqui hoje. – Falei.
- Boa tarde, sabe dizer com qual advogado, Doutor? – falou se dirigindo a mim, doutor nem eu esperava por essa.
- Não sei dizer, quem procurou por mim foi o Sr. Soldini – falei, lendo o cartão que me foi entregue.
- Só um momento – falou, pegando o telefone e discando, acredito que para o contratante – Qual o seu nome? – pergunto.
- Yan Soverosa. – respondi.
- Yan Soverosa a espera – falou a moça no telefone, recebendo os devidos procedimentos – Sim senhor - falou desligando o telefone. – Pode subir pelo elevador, 26º andar, o Sr. CL vai lhe atender.
- Obrigado – falei me dirigindo ao elevador, nele apertei o botão 26 e aguardei, me perguntando quem seria o Sr. CL e como seria trabalhar em um grande escritório. O pior, não sabia nada da vaga, da empresa, na verdade eu não tinha nem noção do que estava fazendo lá. Passou-me a cabeça que tudo poderia ser armação, quem faria algo daquele tipo por brincadeira, pensei até mesmo em desistir, quando o elevador informa o andar a qual estava e era naquele que eu descia. Fechei os olhos e encarei firme o que vinha pela frente.