O Irmão,o Príncipe e o Cavaleiro das Trevas. Cap.4

Um conto erótico de Daniel 02
Categoria: Homossexual
Contém 1231 palavras
Data: 04/10/2012 00:09:12

Gostaria de pedir desculpas pela demora de mais de dois meses pra voltar a escrever gente, me envolvi em um curso de verão, no fim do verão (haha) e o inicio das aulas na faculdade também não tá perdoando. Mas vou voltar a postar periodicamente o meu conto.

Por sorte Rafa não percebeu nada. Até hoje nem sei explicar o quê eu sentia naquele dia. Sem duvida um dos mais importantes da minha vida. Antes de ir embora Bernardo voltou discretamente ao meu quarto e me prometeu que voltaria na madrugada, e que ligaria quando estivesse chegando. Deu-me um beijo e foi embora.

Mais tarde ainda naquele dia meu pai chegou cansado do trabalho, claro, e se irritou por ter encontrado a casa ainda uma zona. Rafa estava numa ressaca louca, e eu ainda pior. É claro que não fizemos nada, e tudo ficaria acumulado para a serviçal que trabalhava na minha casa.

Chegou a madrugada e eu já estava ansioso, tinha tomado banho e colocado um dos pijamas que eu mais gostava. Eu imaginava que Bernardo viria até a minha casa e, sem meu pai e Rafa perceberem, subiria comigo pro meu quarto pra curtirmos um tempinho juntos, afinal algumas horas depois teríamos aula.

Meia noite e meia meu celular tocou, tinha uma mensagem do Bernardo que dizia: Dani, to aqui na porta. Passei pelo banheiro rapidamente e conferi se meu cabelo ainda estava penteado, retoquei o perfume e coloquei um Mentos na boca. Andei na ponta dos pés pela casa escura, meu pai estava em casa naquela hora, e eu morria de medo dele acordar. Seria difícil explicar o que Bernardo fazia lá em casa naquela hora, além do mais ele era amigo do Rafa apenas, e não tanto meu.

Abri a porta da frente de casa sem fazer um único barulho e fechei-a, corri pelo gramado até chegar na rua. No condomínio que eu morava era regra que não houvesse muros na frente das casas. Estranhei o fato de que Bernardo ainda não tinha saído do carro, ele fez sinal pra que eu entrasse no carro e eu fui. Entrei no carro e sentei no banco.

- Boa noite Danizinho. – Bernardo disse com o mesmo sorriso de canto que ele deu no dia em que me pegou o encarando no colégio.- Vou te mostrar um lugar que eu gosto muito de ir pra pensar. Vamo logo antes que teu pai acorde, não quero levar um tiro.

- Olha que você leva mesmo, meu pai e bravo e ciumento. E você tá seduzindo o filhote dele. – rimos juntos. Eu adorava estar na companhia do Bernardo, me sentia mais leve e satisfeito.

Após sair dos imites do condomínio onde eu morava seguimos por um caminho estranho, a estrada que pegamos não estava movimentada e percebi que estávamos saindo da cidade e nos direcionando a uma área mais acidentada da região, onde ficavam alguns morros. Ouvíamos Maroon 5 no caminho, as vezes Bernardo fazia carinho em minha mão, as vezes em minha coxa.

- Não acredito que eu saí de casa de pijama, espero que nem um vizinho tenha isto. – Disse rindo da situação, assim que me lembrei de que forma eu estava vestido.

- Por mim vale a pena né Dani? Eu sou mó gatinho. – Disse Bernardo brincando enquanto ria, com uma expressão fofa em engraçada no rosto. Ri também e durante o resto do caminho continuamos conversando sobre besteiras muito bobas típicas de quem está apaixonado.

Entramos em uma propriedade escura depois de um tempo, onde eu percebi ser algo como um sítio, e muito bonito por sinal. Bernardo havia descido do carro para abrir o portão do lugar, e logo depois voltou. Seguimos por uma pequena estrada de ladrilhos, envolta por arvores altas, que levava até a casa da propriedade. A casa era feita de tijolinhos vermelhos aparentes e seu telhado tinha detalhes brancos, lembrava muito a arquitetura Inglesa.

Descemos do carro, percebi que estava frio, e eu estava sem agasalho. Bernardo foi a frente, e não se direcionava à porta da casa, eu estranhei mas continuei a segui-lo. Contornamos a casa andando pelo gramado do jardim, passamos pela piscina, e então vi mais a frente algo como um pequeno píer coberto, na beira de um lago artificial. Havia um sofá branco lá, Bernardo olhou pra trás parado, pegou a minha mão e continuou andando. Quando chegamos o píer ele acendeu uma luz, sentou-se no sofá e me guiou a sentar também. Carinhosamente ele me aconchegou em seus braços, beijou minha cabeça e então passei a me sentir mais aquecido, e de certa forma protegido.

- Eu passei a maioria dos meus fins de semana aqui quando eu era criança, e eu sempre gostei de pescar nesse lago. – disse Bernardo quebrando o silêncio. – Rafa já veio pra cá passar o fim de semana comigo um montão de vezes, mas tu sempre foi chatinho né?Nunca vinha.

Comecei a rir e deitei a cabeça no ombro dele. Ele tinha razão, eu nunca tinha vindo junto com eles, pois geralmente quando eu era criança não reagia bem a dormir fora de casa, longe do meu pai.

¬ - Mas eu ainda sou chatinho. Ta se metendo numa furada! – Falei rindo enquanto olhava a fundo nos olhos claros e lindos dele.

- To muito ferrado gente, poxa. - Bernardo fez um bico engraçado com a boca, e depois me beijou. Ele era tão lindo que me deixava até mesmo retardado. O beijo foi ardente, e demorado. Iniciou um amasso que me levava a loucura. Poucos momentos depois ele já havia conseguido tirar meu short, me deixando apenas de Box, sentado em seu colo enquanto nos beijávamos. O amasso estava cada vez mais ardente, Bernardo já estava sem camisa e seu peitoral tinha marcar vermelhas dos meus dedos.

Seu volume a um tempo estava roçando a minha bunda, e eu resolvi provoca-lo dando leves esfregadas no tal. Não parávamos de nos beijar, minhas mãos estavam em sua cabeça, e meus dedos enterrados em seu cabelo. Eu podia ouvir Bernardo arfar, e nesse momento o tesão tomou conta totalmente do meu corpo. Percebi ele se levantar comigo em seu colo, enquanto passava seu braço pelas minhas costas e tentava me deitar. Joguei o meu peso para trás lentamente ajudando-o a mudar de posição, enquanto ele me deitava lentamente.

O amasso continuou, aquele garoto lindo se encontrava encima de mim, minhas pernas estavam abertas e ele entre permanecia entre elas enquanto tentava tirar a minha camiseta, até que conseguiu. Sem sair de cima de mim passou a beijar o meu rosto e lentamente a descer pelo pescoço, tórax e barriga. Até que ele parou.

Bernardo tirou a própria bermuda juntamente com sua cueca, logo depois pude ver ao vivo um penes que não era meu, nem de Rafa e nem do meu pai. Olhei pra seu corpo inteiro, ele estava completamente nu. Excitado, seus músculos estavam mais rígidos, consequentemente ele ainda estava mais sexy. Sua pele branca e perfeita era brilhosa, seu peitoral avantajado, a barriga desenhada,e seu pênis... Nossa senhora, quando reparei no pênis eu estremeci, era grande, possuía uma cabeça grande, era grosso e estava muito duro. Era levemente torto para o lado esquerdo.

Sem duvida eu estava excitado, mas havia uma sensação em mim que eu não havia sentido até aquele momento. Bernardo se curvou sobre mim novamente, beijou-me e passou a tentar retirar a minha cueca.

Continua!

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Comentários

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Bosta de conto,um fracasso total feito você nota 0

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Só comecei a acompanhar agora mas já to adorando... Seu conto eh d+. To ansioso pelo próximo.

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Massa ter voltado.. Tive que ler o finzinho do cap anterior pra não ficar no vácuo. Muito bacana o conto. Bora até o final ? JAÉ. ABRAÇO

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Perfeito, adorei..10...explica esse título no próximo conto? :D

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Muito bom seu conto, tava com saudades continua logo...que ta otimo :)

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