Gente... enfrentei alguns problemas no site. Apagaram uns contos e eu quase desisto de tudo, mas uma grande amiga me deu forças para continuar... sem essa menina acho que não estaria postando esse capitulo... te amooo viu!!! G.
Então peço apoio de todos que leem meus contos, pois, até onde eu sei, não posto nenhum conteúdo proibido... sou um cara legal, com principios e tenho certeza que ajudo muitas pessoas, provando que é possivel ser feliz e principalmente amado... conto com o apoio de vocês... com comentários e curtidas...
P.S.
Bem... continuando o contoFalem moleques... o que vocês estavam tentando fazer? Roubar?! – perguntou o segurança.
- Não moço!! Não somos ladrões! – falou Bernardo tentando se soltar das garras do homem.
- Por favor... acredite em nós. – disse DJ fazendo força para não chorar.
- O que está acontecendo ali?! – perguntou Pedro.
- Deixa que eu vejo... olha a Luciana está te chamando. – falou Mauricio disfarçando.
- Vamos saiam daqui! – disse o segurança.
- Espere... eles estão comigo. – interveio Mauricio.
- Tem certeza senhor? – perguntou o homem.
- Toda certeza. Obrigado... pode ir.
- Nossa. – Bernardo falou aliviado.
- Eu posso saber o que vocês mocinhos fazem por aqui?! – perguntou Mauricio ficando de joelhos perto deles.
- É que a gente viu... que tinha doces... e ... desculpe Mauricio... quase estragamos tudo. – falou DJ.
- Verdade... desculpa cara. – concordou Bernardo.
- Meninos... eu falei que iria levar para vocês... precisam ter paciência... mas agora que estão aqui... vamos para a cozinha...
- Ebaaaa!!! – festejaram.
Osvaldo estava sob efeito das drogas. Ele dirigiu feito louco até chegar à casa de Fernanda. Ao entrar no carro ela sentiu que havia algo de diferente, mas ele disfarçou.
- Tem certeza que está tudo bem? – questionou a menina.
- Claro... perfeito... você está linda hoje. – ele disse tirando o suor do rosto.
- Cuidado!! – gritou Fernanda ao ver que ele estava passando para a outra via.
- Tudo bem..
- Está bem nada... de duas, uma... ou você está bêbado ou chapado... acho melhor voltarmos para casa... você não pode ir assim para a festa... para o carro que eu dirijo.
- Cala a boca... mulher nenhuma vai dizer a forma que eu dirijo. – gritou.
- Para esse carro agora! – exigiu Fernanda.
- Estamos quase chegando deixa de ser chata!! – ele disse parando bruscamente o carro.
- Você é louco?! Poderia ter matado a gente.... idiota!! – ela falou saindo do veiculo.
- Desculpa amor...
Outros que chegaram atrasados foram Viola, Jean e Vinicius... apesar do clima ruim, eles chegaram como melhores amigos na festa.
- Querido genro... gostaria de sentar nesta mesa?! – perguntou Viola.
- Claro... sento sim! – falou Jean.
- Obrigado... pensei que vocês se odiaram para sempre. – declarou Vinicius aliviado.
- Decidimos dar uma trégua. – explicou Viola.
- Sim. – concordou Jean mesmo sabendo que aquilo era uma farsa. – Mas com licença que eu vou encher a cara.
- Ahh... mãe quero te apresentar a Dona Paula... ela é aquela senhora... mãe de um amigo meu que está se tratando de câncer. – disse Vinicius.
- Claro... vamos. Ela que tem um filho gay que é publicitário? – perguntou a mãe de Vinicius.
- Sim... o Pedro... que alias está com ela... vamos.
- Que rapaz bonito! – disse Viola para Pedro.
- Obrigado. – ele falou encabulado.
- Paula... Pedro... essa é a minha mãe Viola.
- Prazer Viola! – falou Paula.
- Ohh querida... nem posso imaginar o que você está passando... deve está sendo uma batalha difícil. – falou Viola abraçando fortemente Paula.
- Está sendo uma batalha árdua.. mas... estou com pessoas que me amam.
- E esse menino lindo. – falou Viola apertando as bochechas de Pedro, quando ela viu que Jean estava perto declarou em voz alta. – Bem que poderia arrumar alguém assim meu filho... de boa família... bonito. Igual a você.
- Mãe... desculpa gente... ela é meio louquinha assim.
Pedro percebeu que Jean havia escutado, sorriu e disparou.
- Mas ninguém faria seu filho mais feliz do que o Jean... alma gêmea a gente não escolhe... pobre, bonito, rico ou gordo... é a nossa alma gêmea. Oi, Lu. – ele falou disfarçando.
Na mesa ao lado Caleb e Priscila conversavam seriamente sobre o futuro. Depois das experiências vividas por ela, a maturidade estava chegando.
- Amor... acho que podemos marcar a data do nosso casamento. Tipo... eu termino a minha residência este ano e a especialização vai ser moleza. E você é homem para mim.
- Nossa... que lindo amor... mas é isso que você quer? – perguntou Caleb.
- Sim... é você que eu quero... – ela disse beijando o namorando... agora noivo.
- Você sempre me surpreendendo. Priscila Soares... eu amo você.
Mauricio e os jovensn atacavam a cozinha colocando vários doces e salgados dentro de uma grande vasilha.
- Acho que vocês podem usar essa também. – falou Dora rindo da situação.
- Dora!!! – gritou Mauricio. – Que susto... nossa...
- Calma Senhor Mauricio... há algo de errado?
- Não é que eu pensei... quer dizer...ehh... esses são Bernardo e DJ... vizinhos lá da frente de casa... eu trouxe eles aqui, pois, eles queriam doces... sabe como é moleque...
- Eu reconheço esse loirinho aqui... ele que pegou as roupas do varal... eu vi ele pulando o muro. – ela disse rindo.
- Bem... eu..... – falou Bernardo ficando vermelho.
- Dora... é que essas meninos estão passando por certa dificuldade... isso pode ficar entre nós? – perguntou Mauricio.
- Claro.
- Mauricio?! – gritou Pedro. – Está na cozinha?!
Dora e Mauricio se olharam e ficaram sem reação. Enquanto isso, Phelip e Duarte pensavam a melhor forma de contar a Fernanda sobre Osvaldo.
- Idiota!!! – gritou Fernanda.
- Jesus... o que aconteceu? – se assustou Phelip.
- O idiota do Osvaldo... bebeu antes de vir para cá... deu piti... e quase matou a gente.
- Calma... me explica essa história direito?! – quis saber Phelip.
- Respira amiga... – pediu Duarte.
- Ele foi me pegar e até então tudo normal... mas estava agindo de forma diferente e foi agressivo comigo... quase bateu o carro...
- Fernanda... tem algo que o Phelip precisa te contar... fala amor. – falou Duarte.
- Bem... sabe que eu te amo... e sempre te apoio nas suas decisões... eu e o Duarte... gente não tem outra forma... nós vimos o Osvaldo comprando droga em plena luz do dia... lá no centro.
- Como assim? Drogas?!
- Vamos dançar o Kuduru!! – gritou Osvaldo chamando a atenção de todos na festa.
- Filho espera. – gritou Alexia tentando segurar o sobrinho.
- Vem tia vamos dançar!!! – ele falou subindo em cima da mesa.
- O que está acontecendo lá fora?! – perguntou Pedro descendo as escadas.
Totalmente fora de noção, Osvaldo começou a tirar as roupas na frente de todos. Foi impedido a tempo pelos seguranças que os tiraram da festa. Dra. Alexia se desculpou com Rodolfo e saiu atrás do sobrinho. Sim... naquele momento a descoberta de Duarte e Phelip era coletiva.
Passado o susto, as pessoas voltaram a se divertir com a música agitada e a presença dos amigos.
- Noite difícil hein?! – perguntou Pedro para Jean que estava isolado do grupo.
- Sim... semana difícil...
- Eu percebi... não se preocupa com o que ela diz... você é perfeito para o Jean... apenas não deixe uma pedra ser um obstáculo. – falou Pedro entregando uma garrafa de cerveja para Jean.
- É... você tem razão, mas é tão difícil.
- Difícil é você descobrir que o seu marido quer mais dois filhos. – falou Pedro olhando para frentecomo assim? – questionou Jean.
- Ele quer adotar... e acho que ele ficou chateado comigo... ele sumiu...
- Quem sumiu? – perguntou Mauricio beijando o marido na nuca.
- Você... sumiu... da festa.
- Ligação de paciente... nada importante. – falou Mauricio.
- Eu gosto tanto da relação de vocês... tão sincera... tão legal... sem uma sogra demoníaca para perturbar a vida de vocês... tenho inveja sabia? – falou Jean rindo.
- Não tenha... a nossa relação é desse jeito, pois, somos sinceros um com o outro. – disse Pedro beijando Mauricio.
- É verdade... – falou Mauricio abraçando Pedro mesmo sabendo o que estava fazendo.
- Os casais reunidos aqui ou é uma festinha intima?! – perguntou Vinicius para os amigos e namorado.
- Sou culpado. – brincou Jean abrindo os braços em forma de redenção.
- Palhaço... deixa eu ficar um pouquinho com vocês... as coisas parecem mais interessantes aqui.
- Eu sou monogomo (um parceiro) – disse Mauricio rindo.
- Posso repensar nas coisas. – falou Pedro levando um beliscão de seu marido.
No quarto de Phelip, os jovens tratavam de um assunto sério. Estavam preocupados com o estilo de vida do amigo.
- Tá... ele se droga, mas será que é um viciado? – perguntou Fernanda.
- Não sei... a forma como ele agiu hoje... me deu calafrios. – Duarte falou enquanto abraçava Phelip.
- Não podemos chegar e perguntar para o cara... ei tu é viciado... lógico que ele não vai negar... precisamos de uma operação. – falou Phelip.
- Ai gente... e eu quase namoro com ele... credo....
- Fernanda... não pode virar as costas para ele...
- Viciados também tem sentimentos. – falou Duarte.
- Verdade... pior que eu realmente gosto dele... penso nele, mas não serei capaz de fingir... segunda-feira vou tirar essa história a limpo.
- Mas temos que agir com cuidado...
- Será que a tia dele sabe? – perguntou Phelip.
- Coitada... não podemos deixar as drogas levarem o Osvaldo. – Falou Fernanda com lágrimas nos olhos.
A melhor coisa da vida é quando temos amigos, mas será que somente amizade e amor são suficientes nessa batalha?
- Calma querido... calma! – gritou Dra. Alexis.
- Eu quero matar o papai tia!!! – ele falou gritando e se traçando no quarto. – Eu quero matar!!!
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