Bem, depois de um tempo inativo, posto mais um caso que me aconteceu faz algumas semanas.
Conforme já havia dito antes, transo com minha tia e transei com uma amiga dela que ficou sabendo do nosso caso. Minha tia voltou pro RJ e não tem previsão de voltar.
Eis que estava eu morrendo de saudades da minha tia (ou melhor, do boquete que ela faz, da buceta e do cu apertado dela). Diana, uma mulata muito gostosa de 36 anos e amiga da minha tia, me liga.
- Oi, Douglas... aqui é Diana. Lembra de mim? Não esqueci de vc. Estou morrendo de saudades daquele dia.
A ligação me pegou de surpresa:
- Oi, Diana. Que surpresa! Também não esqueço, foi uma delicia. Vc fode como mulher nenhuma fode.
- É por isso que estou te ligando, seu gurizinho safado. Quer me ver hj?
Era tudo que estava precisando ouvir. Não pensei duas vezes.
- É claro que quero. Me diga só a hora e local que pra lá irei na hora certa. Mas não esqueça que minha tia ficou uma fera quando soube que saímos...
- É, estou sabendo - disse, em tom de safadeza - mas agora ela tá no Rio de Janeiro. Enquanto ela não voltar, vc fica comigo e não conta pra ela.
Óbvio que topei. Marcamos dentro de meia hora, em uma rua 3 quadras depois de onde moro. Para minha surpresa, ela chegou em um Corolla preto, totalmente peliculado.
- Oi, gostoso. Entra aqui...
Nos cumprimentamos com um beijo bem louco, que de imediato fiquei excitado. A safada também disse:
- Já melou minha buceta, que agora coça e pisca sem parar.
Rimos e ao mesmo tempo ficamos excitados com tanta safadeza. Enquanto ela dirigia rumo ao Motel, meti a mão por dentro da calcinha dela, e notei que não estava mentindo, tamanha lubrificação. Fora que eu senti mesmo as contrações da buceta dela. Fiquei masturbando-a enquanto ela dirigia. Diante de tal engarrafamento, puxei conversa:
- Anjo, esse carro é mesmo seu?
- Sim. Na verdade, é do meu marido.
- Marido??? - me espantei - você é casada??
- Sim, mas ele não me dá a mínima. Por isso decidi ter um amante que me satisfaça, e você garotão, dá um show na cama. Sou uma mulher louca por sexo, e ele sequer me toca tem mais de um mês...
Fiquei bem lisonjeado com tanto elogio pra mim. Perguntei:
- E seu marido, o que faz da vida?
Descobri que ele é um empresário granado de minha cidade, e que vive viajando pro interior e para outros estados. Fiquei preocupado, pois um encontro com aquela mulher, se descoberto, poderia me valer a vida.
Mas para mim o perigoso sempre foi o mais divertido, por isso me envolvi com tia Alana e agora com Diana. Chegamos ao motel, e ao entrar no quarto ela abaixou minha calça e começou a me chupar. Engoliu minha pica até o final, tossia, engasgava, mas não largava. Era uma chupadora convicta. Eu batia na cara dela com força, e a vagabunda pedia mais.
- Bate, safado! Bate na cara dessa vagabunda! Hoje sou tua puta, e sempre que vc quiser! Bate vai!
Nunca vi mulher pra chupar rápido, forte e gostoso como ela. Fizemos 69: chupei aquela buceta carnuda, e chupei também o cu dela: ela pirou. Eu gosto de passar a lingua no cu de minhas femeas, e foda-se quem tem nojo.
Acabei por gozar na garganta dela. A mulher era tão puta que mesmo engasgando com a pica no fundo da garganta, engoliu a porra toda. Eu tava tão excitado que minha pica continuou dura, mesmo depois de gozar. Ela abriu as pernas e disse:
- Vem, me fode safado.
Deitei em cima dela, comecei a meter rápido forte, com estocadas grossas e velozes. Eu tava tão doido que cada metida parecia rasgar a buceta dela. E a safada me incentivava:
- Me fode caralho! Vai seu garoto gostoso! Mete forte na minha buceta! Come essa vagabunda que dá pra outro macho enquanto o marido viaja! Ai, como é gostoso ser infiel, dar pra outro homem! Me fode vai safado! - e arranhava minhas costas.
Eu ficava louco ouvindo aquilo. Sei lá, o proibido sempre me deixou excitado e a fim de novos desafios.
Ela gozou forte, gritou e urrou feito uma cadela. Acho que todos no motel ouviram. De repente, vira e diz:
- Nossa, que garotão obediente! Me fodeu como eu mandei! Agora, vou te dar um prêmio que nem meu marido ganhou. Ele sempre me pede, mas como não é bom de cama e nunca faz gostoso, do jeito que eu gosto, eu sempre digo pra ele que não. - e como eu já sacava a onda daquela vagabunda, falei:
- É teu cuzinho, é vagabunda? É isso que nem o corno do teu marido consegue comer, mas vc vai me dar? É isso sua puta vagabunda?
- É sim, cachorro. Mas só te dou com uma condição: quando vc for gozar, goza na minha buceta? Quero a porra escorrendo entre minhas pernas, e adoro sentir a ejaculação me transbordando...
- Claro, sua cachorra infiel vagabunda...
Ela ficou de quatro. Melei a pica com o mel da buceta dela e comecei a empurrar. Meti tudo e acelerei. A vagabunda fazia cara de dor, mas falava:
- Mas rápido! Come mais rápido meu cu! Fode meu cuzinho até ele arrombar! Fode caralho, fode mais rápido!
Eu acelerava, como se fosse arrombar aquele cu. Por um momento viajei pra outro mundo e esqueci que ali estava, fudendo o cu de uma mulata infiel e muito safada. Meu pau latejou e quando eu senti que ia gozar, passei pra buceta dela. E Diana:
- Isso, goza! Enche minha buceta de gala! Vai safado! - quando gozei, ela disse - Iiiissoooooooooooo, iiiiissssssssooooo! goza safado, bem gostoso...
E rebolava no meu pau, sentindo a porra na buceta. No final, disse:
- Ai, que delicia... tava precisando de uma foda assim. Finalmente um macho de verdade que sabe satisfazer uma mulher...
E aquilo me deixava mais excitado e mais a fim. Mas tínhamos que ir embora, tava tarde. Combinamos uma outra situação bem mais arriscada: fuder na casa dela, enquanto o marido não estava, e em cima da cama deles.
Quando isso acontecer, compartilharei com vcs. Se alguém quiser falar comigo, é só add o msn que já deixei no fim de meus outros contos. Até mais.
P.S.: Coroas safadas de Belém, podem me add a vontade. ;)