Esse é o primeiro conto que escrevo aqui. Sou branco, 1,74m, 60kg, com poucos pelos e meio nerd. O banheiro do meu quarto precisava de uma reforma, ainda estava sem azulejo nas paredes e meu pai resolveu contratar alguém para fazer o serviço. E para minha surpresa o pedreiro não foi um dos velhos que sempre trabalharam aqui.
Esse cara aparentava ter uns trinta e poucos anos, moreno e com o corpo moldado pelo trabalho braçal, quase da minha altura, devia ter 1,78m. Não era um cara feio não.
Eu fiquei de receber e supervisionar o trabalho do pedreiro. Enquanto ele trabalhava, quando podia ele puxava papo comigo, tentado ser simpático. Enquanto isso eu ficava navegando a toa na net.
Com o serviço do dia pronto e se preparando para sair ele começa a falar sobre aviões comigo. Me surpreendo com o conhecimento dele e pesquiso sobre os modelos sobre os quais ele falava. Ele se aproximou pra ver as imagens e nossa, que tesão de homem.
Conversa vai, conversa vem o assunto sexo aparece. Ele pergunta se eu tenho algum pornô e eu coloco um com umas universitárias bêbadas dando pra uns caras. Ele fala algo sobre a mulher e dá aquela pegada no pau, o volume já estava bem visível. Eu tentava disfarçar as olhadas no volume dele. Ele deve ter percebido as olhadas que eu dei no volume dele. Quando a mulher estava chupando o pau do cara o pedreiro me falou que uma mamada daquelas era bom demais e perguntou se eu não estava com vontade. Fiquei vermelho e disse que não mas ele falou que notou que eu estava manjando o pau dele.
O cara tira o pau pra fora, duraço, com uma cabeça meio roxa. Devia ter uns 16 cm e era de uma grossura mediana. Ele ia aproximando aquela tora no meu rosto, “chupa, eu sei que você quer”. Aquele cheiro de macho estava me deixando mais excitado e eu abocanhei aquele pau. Ele me segurou pelos cabelos e começou a bombar na minha boca, as vezes tirava o pau e batia com ele na minha cara, para logo em seguida enfia-lo em minha garganta.
Depois de um tempo ele fala que agora ia comer meu cu. Me levanta pelo braço e me joga na cama. Caio de quatro com os joelhos apoiados no chão. Ele já chega por trás se esfregando em mim e arranca minha bermuda junto com a cueca. Começa a pincelar meu cu com aquela cabeça do pau, forçando a entrada. Depois de um tempo sinto ele entrando em mim e peço pra ele tirar porque estava doendo. Porém em vez disso ele enfia de uma vez arrancando um grito de dor que é abafado pela mão dele.
“Toma viadinho, toma rola”, ele falava enquanto bombava furiosamente no meu rabo. Ainda doía um pouco mas o tesão era maior. Uns 10 minutos depois sinto o pau dele inchando e ele enfia mais fundo enchendo meu rabo de gozo. Eu também tinha gozado com o movimento do meu pau no colchão.
Ele esperou eu me recompor pra abrir o portão para ir embora e, para minha tristeza, não voltou pra terminar o serviço do banheiro do meu quarto.