Essa história aconteceu quando eu tinha cerca de 19 anos e estava prestando o serviço militar, havia um colega de quartel de nome Gilson; um moreno alto de cabelos lisos, lembrava muito um índio desses tirados dos contos de José de Alencar; não era musculoso, mas tinha um corpo másculo bem definido por exercícios físicos, aos quais Gil se dedicava desde os 16 anos, resumindo era um cara que chamava atenção pelo tipo másculo e bonito.
Tudo começou no dia da nossa formatura de soldado, aonde nossos familiares e amigos compareceram ao quartel para prestigiar o evento; eu já conhecia os irmãos e o pai do Gilson do futebol nos fins de semana, mas ele não havia conhecido ainda ninguém da minha família, estava ansioso pra conhecer minha irmã que na época estava com 16 anos, brincava dizendo que iria fazê-la se apaixonar por ele, que seria meu cunhado, essas coisas...Mas, a surpresa do dia foi quando Gil viu minha mãe...o cara se esqueceu de tudo e de todos...só sabia babar!
Minha querida e deliciosa mamãe estava na época com 44 anos, mais que o dobro das nossas idades, mas deixava qualquer mocinha de 18 no chinelo; loira, de pele bronzeada pelo sol que arde na orla do Leblon, tinha seios firmes e no tamanho ideal, nem parecia que eu e minha irmã havíamos mamado naquelas tetas deliciosas; a cintura era fina, tinha uma barriguinha é verdade, mas nada que desprestigiasse o conjunto que formava com pernas grossas e roliças e a bunda que parecia moldada em uma forma; como aquela mulher era gostosa! E era a minha mãe...e quanto mais eu a olhava, mais achava meu pai um idiota por ter deixado aquela beldade...
Pois bem, os olhos de Gil não desgrudavam um minuto de cima da mamãe e nem escondiam a fascinação que o envolvia. Não que ela estivesse com uma roupa decotada ou coisa parecida, não, mamãe era muito exigente com suas vestes, estava num vestido rosa de mangas curtas que batia na altura dos joelhos, o problema é que o vestidinho era bem justo e não conseguia disfarçar a voluptuosidade daquela mulher. Meu amigo se mostrou super simpático e de certa forma muito seguro, pois se desprendia em elogios escancarados à minha mãe que se mostrou também muita simpática e agradeceu os galanteios. Em casa, mamãe disse ter gostado muito do Gil, achado ele muito educado e inteligente, além é claro, de muito bonito; no que minha irmã concordou muito empolgada.
Alguns dias depois houve o feriado da páscoa e minha família resolveu passar os três dias na casa de campo de um amigo de minha mãe; quando soube, Gil perguntou se poderia ir junto, falei com mamãe que concordou sem questionamentos, então seguimos juntos nessa viagem. Como sempre, Gil olhava minha mãe com olhos de paixão e fascínio; ela por sua vez, parecia não perceber a fome e a sede do rapaz por ela; eu levava tudo na brincadeira, jamais acreditando que pudesse haver algo entre os dois; afinal, minha mãe era uma mulher madura e superdiscreta, muito ponderada pra tudo, não me passava pela cabeça um envolvimento dela com alguém tão mais jovem.
Chegando na casa, tratamos de nos alojarmos, a casa era enorme possuía seis quartos, todos com suíte e varanda, mas minha mãe não queria desarrumar os quartos por isso ficamos eu e Gil em um enquanto ela e minha irmã se acomodaram em outro ao lado. Minha irmã conheceu uma coleguinha na casa ao lado e logo combinaram as duas de sair juntas, eu e Gil resolvemos ir para piscina e mamãe tinha umas arrumações a fazer, disse que depois nos encontraria na piscina. Assim foi.
Mas tarde quando estávamos eu e meu amigo na piscina, mamãe chegou com um roupão azul na beira da piscina e eu pude perceber a excitação de Gil, ele estava doido para vê-la de biquíni e mal conseguia disfarçar, mas mamãe não demonstrava nenhum interesse em cair na água, sentou-se numa cadeira na beira da piscina e começou a conversar com a gente, num determinado momento a conversa foi para o lado de namoro, eu não estava interessado em ninguém, pelo menos até aquele momento, o Gil disse que estava interessado numa “moça”mas estava tomando coragem pra chegar nela, foi divertido ouvir minha mãe dizer-lhe que devia ser mais seguro e chegar logo, pois as mulheres preferem os homens de atitude. Então Gil perguntou pra minha mãe como estava a situação dela em relação a namoro, e ela disse que o trabalho não permitia tempo pra namorar ninguém firme e que ultimamente não havia aparecido nenhum pretendente interessante, por fim tentou desconversar dizendo que já não era tão jovem e os homens só estavam querendo mocinhas de 20 anos, foi à deixa para o Gilson dizer: “Pois uma mulher como a Sra. dá de dez em qualquer mocinha!”. Minha mãe então sorriu e mudou de assunto pedindo pra eu sair da água e passar bronzeador nas costas dela, ficou de pé e tirou o roupão...
Os olhos do Gil quase saltaram das órbitas, também pudera, mamãe estava com um biquíni preto cuja parte de cima mal cobria seus peitos apetitosos de bicos tenros e pontudos, a parte de baixo não era fio dental, mas nem precisava ser, pois em qualquer tamanho jamais esconderia toda gostosura daquela carne macia que a coroa tinha. Saí da piscina e fui fazer o que minha mãe pediu; ela deitou na beira da piscina e eu me ajoelhei ao seu lado para espalhar o óleo por suas costas que não saiam da visão do meu amigo.
“Gil, você poderia pegar uma cerveja no freezer pra gente?” – minha mãe pediu e Gil logo saiu da piscina para atender o pedido daquela musa; aí então foi a vez de minha mãe e eu ficarmos com os olhos sobressaltados e completamente estáticos, que o rapaz era bonito e tinha um corpo perfeito já sabíamos, mas quando ele saiu da piscina revelou dentro da sunga um volume extraordinário! Algo em torno de pelo menos uns 23 cm e grosso! Nesse momento pude flagrar minha mãe passando a língua nos lábios e uma cara de cio como eu nunca tinha visto. Ele foi e voltou com as latinhas nas mãos, não tirava os olhos da bunda da minha mãe e ela não tirava os olhos da pica dele, sentou-se ao nosso lado e ia degustando a bebida enquanto conversavam, e se olhavam, ou melhor, se comiam com os olhos. “Meu bem, sua cerveja vai esquentar! Gil já acabou? Deixa meu filho beber agora e vem você acabar de passar óleo em mim, por favor”. Os olhos de Gilson chega saltaram da face enquanto o pinto também quase salta da sunga; trocamos de lugar e o cara parece que esqueceu que tinha só que passar o óleo naquelas costas mas apertava seus dedos contra as carnes de minha mãe e deslizava suas mãos apalpando cada centímetro daquele corpo na sua frente, minha mãe mal conseguia esconder o prazer que estava sentindo e revirava os olhos, mordia os lábios e de vez em quando, baixinho, gemia; quando Gil começou a espalhar bronzeador por todo seu delicioso bumbum, minha mãe de súbito levantou e arfando disse que ia para sauna, enquanto caminhava para lá disse: “Filhinho vai ver se sua irmã vai almoçar aqui ou com os vizinhos...ah, aproveita vai na locadora e aluga alguns filmes pra depois do almoço...Gil, sobe lá no meu quarto e me traz uma toalha seca, por favor”. Disse isso e foi pra sauna, eu e Gil nos entreolhamos como que não entendendo nada; Gil foi o primeiro a levantar e disse: “A Sra. manda!” - e se encaminhou pra dentro da casa.
Fui à casa da vizinha falar com minha irmã, ela respondeu que iria almoçar numa churrascaria com a família da amiga, daí voltei em casa, pensei que seria melhor ligar pra locadora e ver se entregavam á domicilio, procurei o Gilson e não achei em lugar nenhum da casa, resolvi então ir a sauna, fui entrando bem devagar e resolvi olhar por uma fresta na parede perto da porta, estava meio enuviado por causa do vapor, mas deu pra ver perfeitamente o Gilson sentado em um degrau de pedra e minha mãe ajoelhada na frente dele parecendo uma bezerra esfomeada mamando pela primeira vez, segurava nas mãos a sunga do Gil e sugava com toda vontade do mundo o cacetão do meu amigo, chupava a cabeçona inchada com os lábios, beijava a ponta, de repente engolia tudo até a garganta, fazia o movimento de vai-e-vem deixando o pauzão dele literalmente fuder-lhe a boca e depôs começava tudo de novo. O rapaz estava com o rosto transtornado pelo prazer, cerrava os olhos, trincava os dentes e dizia com voz sussurrante: “Ai Dona Cristina, a senhora quer me matar! Pelamordedeus!...aahh!”; “Goza logo! Enche a minha boca!”dizia mamãe entre uma chupada e outra, mas o rapaz continuava firme, se contorcendo ante as carícias bucais da minha mãe, de repente, seu corpo se contorce na forma característica do clímax, então o que ela queria acontece um jato quente e abundante lhe enche a garganta, e vocês pensam que ela engasgou? Que nada, minha mãezinha não titubeou engoliu tudinho, lambeu os beiços e ainda espremeu o restinho que pôde daquele pênis colossal, que continuava duro, caramba! O cara era de ferro. Vendo que o bruto ainda estava de pé, mamãe deitou o garotão no chão, tirou a parte de baixo do biquíni e foi encaixando aquele pirocão na sua vagina, quando entrou tudo, dona Cris começou a cavalgar...subia e descia encima daquele mastro, primeiro bem devagar, depois foi acelerando e pela sua expressão percebia-se a abundância de orgasmos que estava tendo, depois de alguns minutos e vários espasmos de êxtase minha bela mãezinha, esgotada, sossegou de cavalgar seu alazão; Gil, percebendo o esmorecimento dela, tratou de inverter sua posição e começou ele a cavalgar aquela potranca que agora ria e arfava como que embriagada de tanto prazer que meu amigo estava lhe dando; e ele se empenhava no que fazia, por vezes estocava forte e rápido as carnes deliciosas de minha mãe, depois ia devagar e ritmado como que deixando-a sentir detalhadamente os vários centímetros daquela vara; mas, como não há bem que dure para sempre, ele esticou o corpo trêmulo sobre ela e aumentou a intensidade das estocadas; “ Não! Goza na minha cara, por favor querido Gil!”; cara, nunca tinha percebido o quanto eu era filho de uma puta. Assisti a tudo aquilo completamente hipnotizado pela cena e me sentia de uma forma como nunca havia imaginado...não estava triste, não estava com raiva, estava surpreso...e excitado!
Saí mais do que depressa dali e fui até a locadora, quando retornei mamãe e Gil estavam na cozinha me aguardando para o almoço, ela reclamou da minha demora, inventei uma desculpa e almoçamos, no restante do dia tudo correu normalmente, mamãe continuou comportando-se como se absolutamente nada tivesse acontecido entre os dois, Gil ainda mantinha sobre ela um olhar de fascinação, mas, estava mais comedido, buscando disfarçar seus olhares sobre minha mãe, como se estivesse receoso que eu descobrisse alguma coisa, legal! Pelo menos um mínimo de consideração.
Mais ou menos as onze e meia da noite mamãe reclamou de sono e foi dormir, ficamos na sala eu, Gil e minha irmã que não parava de falar na sua amiguinha e nos lugares que haviam visitado, Gil foi muito atencioso a cada conversa que minha irmã iniciava e assim cativou-a demais, uma vez que eu pouco interesse tinha ao que a minha maninha tinha pra falar; feliz da vida ela ia narrando o seu dia ao meu amigo e pouco a pouco ia se aproximando, passando as mãos em seus braços e segurando suas mãos, no final estávamos todos assistindo filme no sofá com minha irmã deitada com a cabeça nas pernas de Gil, pude perceber que devagarinho, bem devagarzinho mesmo, a safadinha ia roçando sua cabecinha no volume que se mostrava cada vez maior na bermuda do rapaz, quando acabou o filme e minha irmã levantou para trocar a fita, avisei que estava com sono e ia dormir, Gilson afirmou a mesma coisa pra minha surpresa e decepção da maninha, quando se despediram, ela lhe deu um beijo no rosto e um leve toque no abdômen; “boa noite”.
No quarto, perguntei a ele o que achou da minha família, “maravilhosa” disse ele e sorriu, também sorri e pensei: “realmente”. Conversamos um pouco e logo eu adormeci...
Acordei com Gil me chamando, me chamando não, pronunciando meu nome para testar se eu estava dormindo, resolvi me divertir, me virei bruscamente e comecei a ronronar como se estivesse sonhando. Gil entendeu que eu estava em profundo sono e se levantou procurando fazer o máximo silêncio e saiu do quarto, segui-o imediatamente com todo cuidado para não ser percebido. Como já disse a casa era enorme e possuía seis quartos de hóspede, quatro encima e dois embaixo, Gil desceu as escadas em direção a um dos quartos no piso inferior, o menor deles que ficava no fim do corredor depois da cozinha e dos banheiros sociais, provavelmente destinado a algum empregado, a luz estava acesa antes dele entrar, entrou e ouvi um barulho de chave. Não havia maneira de espiar o quarto, pelo menos não pelo lado de dentro; quando me dei conta disso saí correndo e dei a volta pelo lado de fora da casa em busca de uma janela ou basculante, qualquer coisa que me servisse para poder ver a sacanagem que ia rolar lá dentro, passei pelo jardim e fui para os fundos da casa, a parede externa daquele quarto dava justamente para um corredor ao lado da piscina, caminho para a sauna e os vestiários; qual não foi minha surpresa ao chegar lá e ver que já havia alguém contemplando a cena, encima de uma cadeira de ferro colocada em baixo da janela do dito quarto, minha irmã, vestida só de calcinha e camisola observava seja lá o que for que estivesse acontecendo lá dentro. Mas do que depressa me escondi e tratei de imaginar uma alternativa para também ver tudo que ia rolar sem ser descoberto, só havia um jeito: subir no teto e me colocar acima da janela por trás da minha irmã e torcer pra ter uma boa visão do que acontecia dentro do quarto, assim fiz.
Subir ali foi a melhor idéia da minha vida, a visão era perfeita, tanto do quarto quanto da minha irmãzinha que estava logo abaixo, a noite estava escura e o corredor mal iluminado, não permitia que ninguém dentro daquele quarto enxergasse alguma coisa do lado de fora, principalmente com os vidros fechados. Embora é claro, ver algo do lado de fora não era a preocupação de nenhum dos dois...Gil estava com a cara literalmente enfiada na xana da minha mãe que respirava com dificuldade, tomada pelo êstase que a língua voraz daquele garanhão provocava nela, da onde eu estava não podia ouvir nada do que era dito, mas pelos gestos labiais de minha progenitora, os beiços e bicos que ela fazia mostravam que Gil estava fazendo-a gozar muito. Do lado de fora, minha irmã com a mão enfiada na calcinha se acariciava observando a cena; lá dentro minha mãe não se conteve em só receber, virou o corpo e começou também a chupar a tora do Gilson, da mesma forma que havia feito de manhã, beijava a ponta, lambia a cabeça do caralhão, então engolia, fazia o vai-e-vem e começava de novo pela cabeça, de vez em quando também chupava as bolas e aí, parece que o pau do cara ficava maior. Ficaram no meia-nove algum tempo, depois o cara pegou minha mãe, virou de bruços e começou a lamber aquele monumento de traseiro redondo e gostoso da coroa que começou a gemer, é claro que eu não podia ouvir, mas seus gestos e lábios mostravam que ela estava gostando muuito! Foi então que a sem-vergonha da minha mãe tirou da gaveta uma camisinha e colocou no pauzão inchado do Gil, fiquei meio sem entender aquilo, afinal pela manhã ela não havia se preocupado com isso, de repente mamãe ajoelhou na cama segurando o pau ‘embalado’ do meu amigo, depois ficou de quatro, e ele então começou a passar a língua no lugar mais sagrado de que já ouvimos falar: “o cu da mamãe”, e que cu, gente! Eu nunca imaginei um buraquinho tão bonito e apetitoso! Pois bem, ele lambeu, chupou e enfiou o dedo no ‘brioco” de “mãinha” e depois começou a meter aquele cacetão bem devagar, mas uma vez, vi minha mãe passar a língua nos lábios e fazer aquela cara de puta...então entendi que esse era o seu desejo desde a primeira vez que tinha visto o volume do cacete do meu amigo; esse amigo que agora havia enfiado a vara até as bolas encostarem na bunda dela, mamãe então começou a mexer bem devagar, olhando pra trás sorrindo e tentando vislumbrar com as pontas dos olhos o salame do Gilson arrombando seu rabo, começou a fazer movimentos mais rápidos e dessa vez foi Gil quem começou a arfar e gemer, segurou na bunda da vadia que era a minha mãe e começou a entrar e sair sem dó, sem pena, ela fez uma cara de assustada como se sentisse dor, mas então começou a rir, gargalhar mesmo e gritar de forma que até eu ouvi: “Mete, mete Gil meu garotão, me arromba, me fode!”. Cara, que loucura! Do lado de fora, minha irmã de calcinha arriada até o joelho enfiava uma mão na vagina e a outra cutucava seu ânus. Eu aqui encima do telhado, botei o pinto pra fora e comecei a me masturbar também. Gil socou na bunda da mamãe até gozar, quando tirou o ferro fora, ela mais do que depressa tirou o preservativo e começou a mamar como de manhã, espremeu até a última gota e depois sentou de xana encima daquele mastro que não tombava de jeito nenhum; deitado, Gil acariciava-lhe os seios e esticava-se para poder beija-los, minha insaciável mãe subia e descia sem parar, seu rosto estava rubro de tanto que gozava sem parar, Gil então foi ficando de pé sem sair de dentro da coroa, segurou-a pela bunda e começou a conduzir os movimentos dela, apertando as suas carnes, subia e descia o corpo dela no seu caralho, dessa vez foi ele que não agüentou por mais tempo e gozou mais uma vez dentro da gruta quentinha e gostosa de onde um dia eu saí; extasiada e satisfeita minha mãe começou a dar risadas de puro prazer. Minha irmã maravilhada com tudo aquilo começou a rir também, pensou tão alto que eu ouvi: “Quero esse homem”. Depois disso saiu correndo para o quarto e eu, com cuidado, a segui.
Pouco depois que entrei no quarto e me deitei, Gil entrou, fingi acordar e perguntei se ele estava levantando aquela hora, assustado ele disse que só tinha levantado para beber um copo d’água, resolvi ironizar: “Minha mãe também costuma levantar durante á noite, só que atrás de leite”.
Numa próxima vez conto sobre o que aconteceu entre Gil e minha irmã.