Continuando minha saga de corno. Peço desculpas pela demora, mas o trabalho não me deixou continuar. Eu e Isa voltamos de Ibiza revigorados, com muita vontade de continuar com nossas putarias e sexo liberal. Mas faltava ainda um comedor fixo p ela, um cara que tivesse tudo que desejávamos e fosse discreto. Não é fácil de se achar.
A coisa mudou quando eu vinha de uma cidade vizinha p casa. Já era noite e uma chuva forte me pegou pelo caminho ,quase chegando na cidade. E pra piorar, tinha uma inundação que cobria a pista logo na chegada da cidade. O jeito foi parar em um pequeno posto na entrada. Um posto pequeno, só tinha um frentista e lá dentro algumas pessoas na lanchonete. Devia ser umas 11 hs da noite. E chovia muito. Aproveitei para abastecer o carro. Quem me ajudou foi Lucas, o frentista. Ele era negro, 1.80, forte, um sorriso muito branco e boa-pinta. Na hora nem me toquei com isso. Enchi o tanque e começamos a conversar esperando a chuva passar. Fiquei surpreso como ele era educado e tinha conhecimento sobre vários assuntos, era casado e tinha dois filhos, era carioca e tinha vindo do Rio à pouco tempo. Tinha começado recentemente a faculdade de história, pois tinha ganho uma bolsa.
Nós conversávamos e eu bebia uma cerveja. Como ela não bebia no trabalho, acabei pagando um refrigerante pra ele. Depois de um longo papo fomos ao banheiro nos aliviar, e me espantei quando ele tirou seu pau pra fora. Era demais, nunca tinha visto igual, era um pau preto, com a cabeça vermelha e cheio de veias, e o que chamava mais atenção é que além do tamanho, 21 cm como soube depois, ele era bem grosso, eu nunca tinha visto um pau tão grosso assim, e olha q a Isa já tinha me feito chupar vários paus. Não conseguia parar de olhar pro pau, até q ele percebendo me disseem tom de brincadeira, meio sem graça:
- Não me leve a mal Doutor, mas parece que o senhor gostou do meu pau.
-Não cara! É que ele é muito grande e grosso, nunca vi igual!
-É muita gente leva susto mesmo. Não quero ofender, mas se o doutor gostou pode pegar, to acostumado!
-acostumado a que? – Perguntei curioso
-Acostumado a sair com homens e mulheres, sou casado mas não resisto a um cuzinho pode ser de homem ou mulher. Principalmente porque a maioria das mulheres não quer me dar o cuzinho por causa da grossura. Os viadinhos agüentam mais.
-Não, vc tá enganado – Disse eu tentando disfarçar – não curto pau de homem não!
-Tudo bem doutor! Desculpe! – Mas ele com seu jeito de carioca malandro falou:
-Não quer pegar nem p ver como ele é?
-não resisti e segurei naquele pau. Era grosso, longo, quente, fiquei com tesão na hora, mas tentei disfarçar. Acabei soltando ele rápido, pois ouvimos um barulho de caminhão encostando.
Voltamos lá pra fora e conversamos como se nada tivesse acontecido. A chuva passou, eu me despedi e fui embora. Mal podia esperar p chegar em casa e contar a Isa o ocorrido. Contei p ela tudo com detalhes o ocorrido, ficamos muito excitados e metemos como loucos. No outro dia cedo conversamos com mais calma sobre o ocorrido, o fato do Lucas ser negro, casado e bem dotado, além de educado, fazia dele o comedor perfeito. Só faltava ele querer né?
Passados 2 dias voltei ao posto e disse a Lucas q precisava conversar. Eram 10 hs da noite, ele disse que parava a 1 da manhã. Voltei a 1 h, ele entrou no meu carro e conversamos, fui franco com ele, mostrei fotos da Isa nua, disse que tínhamos um sitio p receber os comedores, que éramos liberais e que precisávamos de um comedor fixo. Conforme combinado com Isa, disse a ele que ele passaria os fins de semana conosco lá e ele seria o macho do sitio quando fosse lá. Os finais de semana que a gente fosse receber algum casal de fora ou outro comedor ele não seria chamado. Disse q eu gostava de chupar e q não ficava longe dela. Disse também que o lance seria sexo e nada de romance. Lucas concordou com tudo, mas fez uma ressalva:
-Olha doutor eu gostei mesmo do seu papo só tem um problema, não posso ficar com vcs o fim de semana todo, pois o q vou dizer a minha esposa?
-Diga q vc vai dar folga pro caseiro do meu sitio - eu disse
-Mas doutor, minha mulher é meio brava, ela vai querer o dinheiro q eu ganharia se fosse trabalhar lá.
-Sem problemas, eu te dou uma grana p vc levar p ela
-Ele ficou todo satisfeito, começou a ver as fotos da Isa de novo e falou:
-Nossa doutor, mas ela é muito gostosa, muito linda!
-E muito puta, ela adora ser xingada, não precisa se envergonhar – Eu disse
Ele tirou o pauzão p fora começou a tocar uma e ver as fotos dela. . parei o carro em uma rua deserta, cheia de árvores e comecei a tocar p ele. Aquele pau enorme, quente, pulsando na minha mão estava um delicia! Acabei chupando ele enquanto tocava uma. Foi quando ele disse
-Nossa doutor vc chupa muito bem, acho q vou gozar!
-Aí tive uma idéia e mandei ele gozar dentro de um copo descartável que eu tinha no carro. Ele gozou rios de porra, parecia que tinha um tempo q não gozava, deve ter dado meio copo descartável sem exageros.
Deixei ele na porta de casa e fui ver a Isa. Ela já me esperava ansiosa e nua, com muito tesão. Contei a ela q ele tinha aceitado, mas não da punheta. Então a levei pro quarto sentei ela na cama, voltei na sala, peguei o copo com a porra de Lucas e pedi a Isa:
-amor, abre a boca e fecha os olhos, tenho uma surpresa!
-assim q ela abriu a boca de olhos fechados eu joguei a porra na minha mão, enfiei tudo na boca dela cobrindo com minha mão e disse:
-Sente puta, a porra do seu futuro comedor, sente a porra do negão pauzudo!
-ela ficou louca com a minha ousadia, partiu pra cima de mim me beijando e dividindo a porra grosso que estava em sua boca e seu rosto. Ela encaixou o pau na sua buceta e trepamos loucamente, eu xingava ele de puta, vadia e piranha, e ela me xingava de chupador de pau. Gozamos demais naquele dia.
Agora era esperar o fim de semana chegar p encontrarmos com Lucas em nosso sitio.
Continua...