FANTASIA REALIZADA

Um conto erótico de Nando Açai
Categoria: Grupal
Contém 867 palavras
Data: 01/10/2012 11:06:11
Assuntos: Grupal

Em maio de 2009, iniciei um relacionamento com uma belíssima americana, com mais idade que eu, porque sempre gostei de mulheres maduras, pois me sinto bastante seguro. Ela tinha na época, 48 anos, loira, branquinha, olhos verdes, estatura mediana e vou chamá-la de Mary. Até que nos dávamos bem na cama, apesar de não aderir ao sexo anal, mas eu aceitava com certo lamento. Ela falava que meu pau era grosso demais e tinha receio que pudesse machucar seu ânus. Numa certa noite em que estávamos na cama, logo após da transa, Mary perguntou-me se eu tinha alguma fantasia sexual. Eu falei na “lata” que eu tinha a maior vontade de transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Ela não falou nada, apenas deu um leve sorriso sem muita expressividade. Uma semana depois, Mary me telefonou falando que iria realizar minha fantasia. Eu achei que estava brincando, mas falou que já havia conversado com uma pessoa amiga e que tinha topado a idéia. Foi então que perguntei se eu conhecia a referida amiga e ela falou que sim. Quando a Mary disse o nome da tal amiga, eu quase tive um “treco” de tanta surpresa e satisfação, pois jamais imaginei que esta pessoa toparia algo assim. Falei então pra marcar imediatamente um encontro a três. O nome da “escolhida” era Rosa, uma de suas melhores amigas... Rosa estava casada, mãe de dois filhos, morena bronzeada e é dessas mulheres de fechar o transito, literalmente... Devia ter no máximo 40 anos, alta, esbelta, cabelos pretos, pernas grossas e um rabo que é tudo de bom. Certa ocasião, eu e minha namorada fomos a um churrasco na chácara de um grande amigo e a gostosona Rosa estava presente, com sua família e vestia um short que despertou o olhar de todos os machos que estavam no local. Uma semana depois, Mary e a amiga, já havia planejado tudo de forma que não despertasse suspeitas por parte do maridão cornão. No dia combinado, saímos nós três para um motel e logo ao chegar, bebemos um delicioso vinho, moderadamente, e fomos tomar um prazeroso banho juntos. Rosa e Mary ficaram somente de calcinha e veio uma preocupação que eu não tinha pensado anteriormente. Será que eu agüentaria trepar com as duas...? Como não dava pra recuar, depois do banho fomos pra cama e logo começou a seção de chupadas. Rosa tinha uma boceta carnuda e depilada, já de minha namorada era pequena e com poucos cabelos. Eu não sabia qual estava mais saborosa, mas tive que compartilhar o tempo por igual, pra não despertar ciúmes na Mary. Em seguida elas dividiram meu pau, chupando alternadamente e após alguns minutos, Rosa ficou de quatro e disse: -Vai Beto, mete esse pau na minha buceta! Me fode pra minha amiga ver...! Eu obedeci sem cerimônias. Era bem mais apertada que a Mary o que proporcionou uma ereção surpreendente. Bombei feito cavalo, enquanto a Mary olhava e dedilhava sua bucetinha. Pouco tempo depois, foi a vez de bombar minha namorada e pra minha surpresa, Rosa se posicionou por baixo da amiga, que estava de quatro, e começou a passar a língua em sua xana, que já estava ocupada com meu pau. Mary foi às alturas, falando sem parar: -Aiii....! Que gostoso...! Desse jeito vou gozar....! Vou gozar...! Então retirei meu mastro e elas acabaram se enroscando num maravilhoso 69, que inclusive fiquei surpreso. Elas se chupavam com tanto gosto e prazer, que pareciam íntimas demais pra ser a primeira vez. Quando elas gozaram, posicionei a Rosa de quatro na beira cama e dei um banho de língua em seu cuzinho, que na realidade era um cuzão muito lindo. Ela logo falou: Mete essa tora no meu cu...! Imediatamente, dei umas cuspidas na cabeça do pau e fui introduzindo vagarosamente. Rosa mexia para facilitar a penetração e quando chegou ao final, ela falou: - Rasga meu cu...seu puto...! Eu adoro dar o rabo...! Olha Marieta, teu macho me enrabando...! Eu perdi o controle e comecei a socar com muita violência no cu da Rosa, parecendo um animal enfurecido de tanto tesão. Ela gritava, falava palavrão, xingava o marido de corno manso e eu praticamente atolava o máximo que podia. Mary ficou estarrecida com a cena e não parava de mandar arrombar o cu da amiga. Foi então que após uns 10 minutos bombando, falei: Era isso que tu querias cuzeira...! Tô enchendo teu reto de porra! Agüenta puta...! Gozei tudo que tinha direito dentro daquele rabo tesudo. Rosa babava, se contorcia de prazer e quando retirei a geba de seu ânus, ela esguichou porra e merda que acabou sujando o lençol da cama. Foi lindo ver aquele mulherão de quatro, evacuando daquela forma. Confesso que nunca havia tido tanto prazer em minha vida. Depois deste dia, transamos outras vezes e minha namora acabou confidenciando-me que já havia transado com a Rosa, antes de me conhecer, mas tinha sido uma única vez e algo bem light. Falou também que estava tendo a oportunidade de realizar uma fantasia que vinha de muito tempo. Infelizmente Mary teve volta para sua terra natal e acabei perdendo o contato com a gostosona da Rosa. Até hoje tenho muita saudade delas!

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