Olá leitores.
Está ai a segunda parte e final dessa minha aventura. Espero que gostem e deixem comentários.
Pretendo publicar mais alguns fatos que aconteceram comigo. Lembro vocês que todos os meus relatos são verdadeiros e que, aconteceram e acontecem comigo. abraço, boa leitura!!!
Ela é claro se fez de difícil, mas eu percebia nela uma vontade também de ir à minha casa, lógico que eu sabia que não era de desejo, mas sim o mérito de desvirginar mais um garoto inocente, coisa que ela denotava ser um “salve a pátria”. Para mim não importava se ela queria apenas me tirar à inocência, mas importava que eu tivesse aquela mulher para mim mesmo que fosse por algumas horas. A noite chega e já havia perdido as esperanças de que ela aparecesse, estava até chovendo no dia. Em meio a minha descrença de que ela ia aparecer ouvi de longe uma voz conhecida. Era ela, gritando meu nome no portão, sai, abri o portão... Não sei com que coragem, mas peguei na sua mão e levei ate dentro de casa. Ela vestia uma blusa de frio da pulma preta, uma calça jeans bem justa, uma blusinha preta de alça com decote que realçava seu par de seios, um sutien preto combinando com sua calcinha preta com rendinhas. Sim eu me lembro, como não? Faz tempo, mas como posso esquecer?
Ela sentou na minha cama e ficamos ali conversando, confesso que estava perdido em meio aquela situação. Minha nossa, estava com minha deusa de jeans na minha cama conversando comigo, eu sabia da intenção dela mas não queria estragar nada e então não fiz nada a não ser escuta La e responder suas perguntas foi então que ela me pediu pra colocar um filme pois queria assistir alguma coisa. Coloquei. Por ocasião do destino o filme não rodava de forma alguma. Foi então que ela disse que estava com frio e me pediu o meu edredom. Eu atendia seus pedidos com prontidão. Ela me pediu para apagar a luz e deitar do seu lado. Eu parecia um cordeirinho, fazia tudo que me pedia sem dizer um ai, apesar de querer pular encima dela eu não queria estragar nada, afinal, estava ali a mulher que eu desejava.
Quando deitei ao seu lado ela logo me colocou com o rosto bem nos seus seios enormes e fazia cafuné na minha cabeça empurrando meu rosto contra seus peitos dizendo repetidas vezes: oh meu virgenzinho lindo que adoro.
Depois daquela “pegada” decidi não enrolar mais, comecei a beijar seu decote e fui subindo ate sua boca, nossa! Aqueles lábios carnudos. A língua dela encostava no céu da minha boca preenchendo ela toda. Fui colocando minha mão por trás da sua blusinha e passando pelas suas costas enquanto ela fazia o mesmo nas minhas. Corri com a minha mão ate sua bundinha, que de bundinha não tinha nada e coloquei minha mão por dentro da sua calça...ela parou de me beijar e me disse: vai com calma meu safadinho.
Não entendi suas palavras e também não atendi.
Depois de longos beijos molhados desci com minha boca ate seu umbigo... Tentava fazer como nos filmes que assistia. Desabotoei sua calça e com muito custo tirei e tive a sensação do paraíso com aquela bucetona bem na minha cara. Tirei a calcinha dela e comecei a beijar sua virilha com muito carinho e vontade...ela soltava risos de satisfação, acredito eu. Ela me puxou, me beijou e com muita astucia tirou meu shorte com os pés...ela sabia o que estava fazendo.
Tirei sua blusinha e ela sem demora tirou o sutien. Com muita sede fui ao pote, alias fui aos seios, os seios que sempre quis na minha boca... Eu ainda estava meio atrapalhado, minhas pernas estavam embaralhadas e ela com muita paciência ia me ensinando como tratar uma mulher na cama....depois de alguns maravilhosos beijos, amassadas, algumas puxadas de cabelo, gemidos ela abriu as pernas, me olhou nos olhos e me disse: é agora bebe...ela é sua. Fiquei muito perdido na hora e não conseguia encontrar a bucetinha dela ai ela pegou com a mão e punhetou e direcionou meu cacete ate sua entrada...minha nossa!!!!! Era tão quente, muito acolhedora... Fui penetrando aquela buceta que fazia nos meus pensamentos bater incontáveis punhetas em casa sozinho. Por instinto fui acelerando e com isso vi e ela ia mudando a expressão mordia os lábios me apertava às costas e em determinados momentos mordia meu braço e sussurro meu nome. Estava comendo aquela mulher.
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