Penúltima parte... Espero que gostem e obrigado por todos os comentários, notas e principalmente leituras até aqui. Tinham me perguntado e não havia respondido, mas agora respondo: pretendo sim escrever mais histórias aqui, mas por enquanto vou continuar só comentando outras, até porque preciso de um tempo mesmo. Mas não vão se livrar de mim não... Rsrsrs Boa leitura e até a última parte...
Me levantei. Ele me seguia com o olhar e eu chegava cada vez mais perto dele.
- O que tá pensando em fazer Carlos?
- Isso mesmo que você quer. Nós dois queremos.
- Vai com calma cara.
- Desculpa, mas dessa vez eu não consigo.
Ataquei. O beijei com força e com muita vontade. Não demorou nem dois segundos e ele cedeu. Fomos caminhando pelo quarto e já estávamos lá: nus e sentindo tudo de novo!
Nos deitamos na cama e começamos a sentir aquilo tudo que sentíamos das outras vezes, com um ingrediente a mais: saudade. O tesão estava falando mais alto. Minutos depois e eu já estava com seu pau na minha boca enquanto ele delirava, me deixando cada vez mais excitado. De forma rápida, ele segurou minha virilha e se posicionou contra ela. Fazíamos um 69 maravilhoso e eu não demoraria a gozar dessa forma. Ficamos mais uns minutos assim, quando comecei a lamber seu cuzinho.
Ele delirava e sequer fazia menção em parar. Eu me aproveitava de seu tesão e ia fazendo tudo que tive vontade de fazer com ele. Enfiava o dedo e ele rebolava devagar. Era o sinal. Enfiei dois dedos e alternava-os com minha língua. Ele suspirava, até dizer com sua voz rouca de tesão:
- Me come Carlos. Agora!
Não pensei duas vezes e já fui encaixando atrás dele. Seu ânus foi se abrindo e ele gemendo com um misto de dor e prazer, mas em nenhum momento quis parar. Entrou tudo. Que delicia!
Ele era apertadinho e eu não conseguia mais ficar calado:
- Eu quero você sempre assim agora. Você é meu. Só meu.
- Sim! Sou só seu. Todinho seu. Me come vai.
Tirei e coloquei novamente meu pau naquele cuzinho. Ele gemia com vontade e se movimentava de uma forma louca. Que tesão!
Mudamos de posição e agora estávamos olho no olho, frango assado, sentindo a respiração um do outro. Era isso que eu queria. Ver no olho dele o quanto ele me amava, o quanto eu estava bem ao seu lado, o quanto eu fazia bem a ele.
Chegamos juntos ao clímax. Ele gozou na própria barriga e eu gozei dentro dele. Cai ao seu lado, beijando-o muito. Ficamos namorando por uns minutos até eu dizer:
- Conquistado?
- Ainda não mocinho. Vou querer assim todo dia, até eu te dar uma resposta.
- Isso se chama abuso sexual.
- Não Carlos. Isso se chama amor!
Ele era perfeito pra mim. Nos beijamos muito e ele foi tomar outro banho, dessa vez com a minha presença. Ficamos juntos até que o deixei na faculdade e fui pra agência. O dia estava chato, porém eu me sentia feliz. Tudo parecia bem, ele parecia satisfeito e era questão de tempo pra eu voltar a tê-lo como eu queria, como meu namorado.
Almocei com minha mãe e contei tudo à ela. Muito paciente, dona Vera disse que era o momento de eu aproveitar a vida e que sabia que Victor me amava. Eu ainda me lembrava da forma como nos conhecemos e ficava mais feliz por me sentir amado, como nunca havia me sentido antes.
Voltei pra agência e trabalhei mais e mais feliz. Mal conseguia controlar minha ansiedade para vê-lo de novo, para senti-lo de novo.
E já que ele tinha gostado da surpresa, iria fazer outra. Fiz reserva num dos melhores restaurantes de BH e aquela seria a noite de ouro para nós dois.
Estava cada vez mais impaciente. Peguei o carro pontualmente às 18 horas e fui em direção ao seu estágio. Como eu tinha levado ele, aposto que ele adoraria uma carona pra casa, mesmo que ele não fosse pra casa.
Cheguei na porta do estágio e o via lá dentro. O escritório iria fechar e logo Victor iria sair. Entrei no escritório pelos fundos, sem ser visto por ele, imaginando sua surpresa ao me ver.
Quando cheguei próximo a ele, ouvi seu nome sendo chamado numa sala ao lado. Ele se levantou, ainda sem me ver e foi em direção á sala. Eu o acompanhei. Minha conhecida curiosidade estava mais aguçada que nunca. Olhei pela porta entre aberta e o vi, abraçado a um cara. O cara era simplesmente lindo e o beijava o rosto.
Estava trajado com um terno fino e parecia ser o patrão de Victor.
Pronto!
Meu dia estava acabado. Tudo que havia planejado ia por água abaixo.
Enquanto via aquele abraço, minha consciência só pensava na minha idiotice em achar que seriamos só nós dois de novo. Um cara como ele já tinha arrumado coisa melhor. E assim foi!
CONTINUA...