Parte 02
Era tarde da noite e Alexandre conduzia forçadamente de modo moderado o seu Golf ano 2008 pelas ruas de Curitiba. Culpa da forte chuva que começara há poucos minutos. Junto com ele uma bela mulher, Lídia. O casal estava excitado e sedento por sexo. Alexandre olhava para Lídia constantemente, e sorria, e conversavam muito.
Já no primeiro motel que encontraram, pegaram o único quarto que estava disponível e Alexandre nem deu importância ao preço. Estacionou o carro e fechou a porta da garagem. Lídia saiu na frente e caminhou em direção às escadas que conduziam ao quarto, sempre olhando e desejando Alexandre, e tirou o seu jaleco para depois prender seus cabelos. Ela agora estava usando apenas suas calças de lycra e seu collant branco, destacando todas as suas curvas malhadas. Tirou os sapatos e iniciou a subida vagarosamente, tocando cada degrau com a ponta de seus pés, de forma que todos os seus músculos, agora contraídos, ficassem em evidencia.
Alexandre estava em transe com aquela visão e a seguiu curtindo cada passo naquele degrau como se fosse o último. Quase no topo, próximo à porta, Lídia tirou seu collant, deixando seu sutiã à mostra, mas Alexandre não podia ver seus seios, apenas suas costas, que eram lindas e definidas. Ele não estava mais aguentando, desejava agarrá-la e fazê-la mulher ali mesmo, mas ao mesmo tempo sabia que não era a hora, e deixou que ela continuasse com o seu ritual sensual.
Já dentro do quarto, passando pela pequena sala de jantar, Lídia chegou à enorme cama redonda, e gatinhou até a cabeceira. Cada movimento dela deixava Alexandre com um calor intenso e com um desejo incontrolável. Seu membro ardia preso em suas calças, e o calor já devia ter secado o molhado da sua porra.
- Pare bem aí e apenas observe! - Ordenou ela, se virando para ele.
- Faço tudo o que você desejar minha deusa! - Respondeu ele quase pirando de tesão.
Lídia começou seu pequeno e excitante show. Seu abdômen trabalhado com os gominhos musculosos evidentes foi como um reflexo de sol sob um espelho d’água para os olhos de Alexandre, cegando-o de tesão. Seus seios eram fartos e firmes, perfeitos. Primeiro ela iniciou movimentos com suas pernas, como se estivesse pedalando. Parou e apontou seus dedos dos pés para o alto, tendo o teto um grande espelho, deixando suas panturrilhas contraídas, exibindo um grau de definição muscular de anos de atividade física.
- Então Alexandre, gostou mesmo de minhas pernas?
- Sim! Adorei! São lindas e sensuais. Adoro mulheres saradas e musculosas como você!
- Então pode admirá-las o quanto quiser. - E contraía e relaxava sua panturrilha para ele, depois dobrava as pernas, fazia círculos no ar com elas, pedalava novamente, exibia suas coxas volumosas...
- Cacete! Você é um tesão de mulher! Me fale como pode ser assim, é genética? Exercícios? - Perguntou ele curioso, e sabendo que, o que quer que ela dissesse, seria algo excitante para ele.
- Com certeza a genética ajudou muito mesmo, mas sempre fui muito ativa. Fiz ballet clássico dos meus seis anos de idade até os dezesseis, sendo os últimos cinco anos dessa prática bem intensos, com direito a apresentações em outras cidades e tudo o mais...
Alexandre ouvia atentamente e quase babava. E ela continuou, ainda exibindo suas curvas...
- Parei com o ballet logo que me interessei pela musculação que pratico desde então, diariamente, só descanso aos domingos. Sempre nas férias quando vou à praia, pago um mês em uma academia local para não perder o ritmo.
Depois de dizer estas palavras, Lídia se pôs de pé na cama e começou um strip-tease. Primeiro tirou sua calça de lycra e ficou apenas de calcinha e sutiã. Girou o corpo rebolando, e naquele momento Alexandre já havia ligado o som, e também foi se despindo junto com ela. Os glúteos dela eram perfeitamente redondos e firmes, e Alexandre teve que tocá-los, mas logo levou um tapa na mão, percebendo assim que não era o momento.
Nudez total. Os dois agora frente a frente, como vieram ao mundo. Alexandre louco de tesão a desejava intensamente, e Lídia apenas olhava para ele e dizia não com o dedo indicador.
- Ainda não taradão, espere o momento certo...
- Foda-se o momento certo! - E a agarrou e caiu com ela na cama.
- Esse era o momento... - Suspirou Lídia.
Ele a beijou na boca, no rosto todo, freneticamente. Mordeu sua orelha, pescoço. Desceu até seus seios, beijando e chupando-os delicadamente e depois massageando-os com suas mãos.
- Que delícia o seu corpo, quero foder ele todo!
- Vai garanhão, solte toda essa sua energia e me fode inteirinha como desejar!
Enquanto Alexandre beijava e massageava os seios de Lídia, ela brincava com o pênis dele pressionando ele com suas coxas. Quando ele desceu até sua barriga trincada, mordiscando e beijando, eram suas panturrilhas que roçavam e pressionavam o pênis de Alexandre.
Agora explorando e cheirando os pelos pubianos de Lídia, ela conseguia acariciar o pênis dele com seus pés. Alexandre estava delirando de prazer, era algo quase que como um transe de prazer para ele. Lídia o desejava ardentemente, ela gemia de prazer só de sentir a respiração de seu amado em sua vagina. Mas Alexandre queria provoca-la ainda mais, não tocando em sua vagina ou clitóris, e continuou descendo beijando suas coxas, parando por alguns instantes para admirá-las. Gastou um tempão nas panturrilhas, já que Lídia as contraía para ele morder seus músculos. Finalmente ele chegou aos pés dela. Foi aí que Lídia descobriu algo novo.
Alexandre mordiscou as solas dos pés de Lídia, beijou e chupou seus dedos intensamente, fazendo com que ela tivesse sensações nunca antes sentidas, que transmitiam uma espécie de choques que vinham dos seus pés até sua vagina.
- Uau Alexandre, nunca fui acariciada desta maneira, que delícia!
- Com esses pés lindos? Como pode isso? Nenhum outro homem desejou seus pés?
- Não assim. Já recebi elogios de um ex-namorado, mas nunca fui tocada assim. Continue que está uma delícia!
E Alexandre continuou, feliz e realizado pelas palavras de Lídia. Já excitadíssima e toda molhada, ela implorou que ele a fodesse com força.
- Venha, venha aqui e me fode gostoso e com força vai!
Ele a penetrou vagarosamente e olhando direto nos olhos dela, seu caralho era grande e, quando parecia ter entrado tudo, ele continuou com toda a força, pressionando o clitóris e levando-a ao delírio. O vai e vem no inicio era lento e forte, as pálpebras de Lídia tremiam com tamanho tesão e delírio que sentia. Alexandre se segurava para não gozar. Lídia começou a rebolar e neste momento Alexandre sentiu a força daquela mulher, ela rebolava mesmo com a pressão que ele fazia, e nos momentos de clímax ela arcava seu corpo, elevando sua barriga para cima, com Alexandre e seus oitenta quilos juntos, e isso ocorreu várias vezes, sem que ela esboçasse cansaço. Ele se deliciava e suspendia seus pés adorando estar no ar.
- Quero gozar de quatro meu gato! - Pediu Lídia se virando imediatamente.
Ela de quatro e ele encaixado nela, penetrando-a por trás, admirando seus glúteos, começou a meter com força e rapidez, agora sem se conter e mandando tudo para chegar ao gozo. Alexandre logo não pode mais se aguentar e gozou urrando de prazer, mas imediatamente voltou a meter com força e velocidade, e seu pau chegava a doer de tesão após o gozo, quando em instantes Lídia atingiu o seu clímax e gozou gemendo muito.
- Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh... Que delícia Alexandre! Hummm....
Não é preciso dizer que estes dois perderam o dia de trabalho no dia seguinte...